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A exquerda é contra o "estado mÃnimo", mas, amiúde, cada vez mais se enrosca promÃscuamente com a iniciativa privada.
Realmente, no que tange à economia, as ideias da maior parte da esquerda são do século passado (Keynes) ou do século xix (marx). Já as da nossa direita (neo)liberal são do sec XVIII (adam Smith). Ideias liberais (de livre-mercado) estas que foram desmoralizadas justamente no sec. xx em razao da crise de 29. Também sofreu abalos no sec xxi (crise de 2008). Pensando bem, prefiro as ideias do século passado.
Quem determina o mercado de trabalho é a lei de oferta e procura, neste momento falta mão de obra no paÃs, um trabalhador braçal cobra cento e cinquenta a trezentos reais por dia, ainda é pouco pra quem recebe, mas é muito pra quem precisa.
Acho que o jornalista não entende qual deve ser o papel do Estado. Gasto público, investimento, minorar as tremendas desigualdades é obrigação, justiça social e não Gasto. Gasto só é para quem acredita que a competição e baboseiras dessa ordem regulam a vida instaurada pelas desregulacões desenfreadas que nos foram impostas. É fácil ser bela alma pra plateia imbecilizada que acredita na "livre iniciativa" de mais e mais corporações que vivem de trabalho escravo.
Talvez o jornalista até entenda o papel do Estado.Mas seu pagador ou empregador manda ele escrever contra a tal da “gastança”.
Dêem ideias e não crÃticas
Estas ideias eu mandei para cinquenta parlamentares do congresso e para a presidência da república. VCS acham que homens de esquerda teriam estas ideias?
Quem deu a ideia da construção do ifes brasil a fora, aumento do preço mÃnimo do cigarro, pegar dinheiro do banco do Brasil, caixa, bndes, etc , para aumento de produção de petróleo?
Quem deu ideia no aumento do leque de produtos na antecipação tributária?
Perguntem na presidência da república, quem deu a ideia do minha casa minha vida, (aumento de arrecadação, dá quinze por cento e recebe trinta e cinco)
E triste ver a folh@ ainda acreditando no velho consenso de washington como norte para o Brasil após, Rússia, América Latina, Ãsia e leste europeu como exemplos de seguir ou não a receita. Diz que graças a bonança das comidities o Brasil, na era lulopetista, colheu bom crescimento. Então deixa claro que não é a polÃtica de estabilidade que fez o Brasil crescer 4% em média por 10 anos. Não é atoa que o plano de estabilização perdeu a eleição em 2002, pois não entregou o que prometeu.
De um lado a esquerda gasta por ideologia, por acreditar que esta polÃtica é a correta e o centrao, ou a direita, se apropria do erário público por patrimonialismo, para formar patrimônio próprio. Ninguém está preocupado com a saúde do Estado, ou com déficit zero
Nada foi mencionado sobre a formação da OPEP e o aumento de gastos com a importação de petrolero na decada de 70. Lastimavelmente ainda dependemos da importação de combustiveis apesar da produção nacional de petroleo. E embora os preços do petroleo e suas variações sejam a principal causa da inflação, ver indicadores do Banco Central de dezembro de 2022, continuamos com o transporte rodoviário como importante fator de custo da produção e comercio no PaÃs.
Tese atrasada é o neo liberalismo que ninguém mais acredita.
A pessoa que escreveu deve ser muito jovem e desconhece a alta do petroleo, a formação da OPEP, razão que o estudo de tais temas deveria ser obrigatório. E infelizmente talvez até devido ao alheamento das causas reais que determinaram a crise de 1979, suas causas tem sido ignoradas e nãocorrigidas até hoje, pois continuamos investindo no transporte rodoviário, ainda que os preços do petroleo variem e tais elevações e impactos sejam a principal causa da inflação no paÃs.
A folha quer Guedes e bolsonarismo no poder, com o trabrstido TarcÃsio.
Entendimento alinhado com a tese simplista e fantasiosa do economista Lula da Silva de que quanto mais o Estado gasta mais aquece a economia e gera prosperidade para o PaÃs. E o PT vem se esforçando ao máximo para cumprir essa tese.
Desconheço um besteirol tão grande igual a esse. Parece coisa dos liberaloides da área de economia da Folha. Por fim, é a direita democrática quem precisa se repensar e buscar apoio popular em vez de ser braço auxiliar do bolsonarismo e da extrema direita.
O atigo é muito tendencioso na sua defesa de uma polÃtica econômica neoliberal. Faltou uma análise mais precisa sobre o papel do Estado no desenvolvimento econômico e social do PaÃs, a partir de um certo equilÃbrio entre os interesses das elites econômicas e as necessidades do "Povão" Nem tanto o mar e nem tanto à terra. Se não o Brasil pode se tornar um Titanic, onde ricos e pobres se afogarão no mesmo barco.
Eu tenho a impressão de que ao tentar buscar o pluralismo, a Folha por vezes publica opiniões de pessoas que parecem desconectadas da realidade brasileira, ou de outra nação que se respeite. O autor precisa saber que atualmente uma cesta básica corresponde a 40% de um salário mÃnimo. É sobre esse paÃs que precisamos refletir e propor soluções, e o estado há de ser um ator fundamental se quisermos (queremos mesmo?) tornar o Brasil menos desigual. Escolas de qualidade para todos para começar.
No fundo, o que a folha critica são as polÃticas sociais, a busca da inclusão dos pobres no orçamento. A folha não se conforma com eventuais ganhos da classe oprimida, faz o jornalismo dos privilegiados, dos latifundiários, das elites dominantes e do capital espoliador.E não se conforma com os acordos pela governabilidade, quer que o governo entregue os dedos e os aneis para o pior congresso da história.
Que gastos aumentaram? Está considerando inflação como aumento de despesa?
Grupo Folha advoga conformismo ante a situação de neo-colonia pela qual o paÃs passa. Gastos sociais e reiindustrializacao para a Folha são devaneios, fundos perdidos e apego a ideologias passadas. Melhor continuar exportando soja, minério de ferro e manter juros altos para enriquecer meia dúzia de rentistas. No paÃs ideal dessa gente, milionários extraem riquezas e vivem fora, enquanto os demais são condenados a uma vida de subserviência no Brasil.
Quais teses do século passado? O ultrapassado liberalismo guediano da escola de Chicago de 1970?
Matéria rasa e pouco fundamentada. Faz diversas afirmações esquemáticas e pouco aderentes aos fatos.
´´A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% ( não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio à inteligência). Lula pulou uma marolinha proveniente de 2008/09, só que em seguida surgiu um calhau de Nazaré para a Dilma surfar. O problema é que surgiram uns surfistas golpistas (camisas amarelas) que lhe 'furou' a onda, no que deu em 6 anos de tristez
Belo texto, caro Patu. A agenda da esquerda, escorada na defesa de uma igualdade social difusa, é profundamente iliberal - vide como trata a responsabilidade fiscal -, não tem clareza, sobretudo em relação aos incentivos necessários à geração de riqueza. Não pode dar certo.
A questão principal é que não existe almoço grátis e tudo tem que caber no orçamento ou o devedor quebra , bolsa famÃlia e auxÃlio tem que ter prazos pois o estado não pode financiar famÃlias em crescimento com auxÃlios , tem que se impor uma saÃda desta situação que leva a uma fábrica de bandidos onde famÃlias desorganizadas produzem cada vez mais crianças sem perspectivas que são cooptados pelo crime. Precisamos de uma estratégia e não perpetuação no poder com auxÃlios que nada resolvem.
A renovação do ideário econômico deve vir com o polÃtico. PolÃticas de Estado a médio e longo prazo, projetos que transcendem gestões. O governo deve fazer maioria eis que ninguém é eleito ditador por 4anos. Devem os Presidentes deixar claro quais cargos, partidos e ministérios. O que ocorre é um petismo ultra corrupto que se imiscuiu com a Elite PolÃtica e econômica há tempos
Monopensamento que gasto publico é negativo é que é antigo. Convida a Mariana Mazucatto pra falar na Folha mas não aprende nada.
Verdade. O investimento público é indiscutÃvel para o crescimento econômico e social das nações. O que não dá mesmo é continuarmis a gastar mal. Fora que a dÃvida publica só faz crescer em relação ao PIB nas últimas décadas. Pagamos juros a bancos cada vez maiores ano a ano. É como um pai que coloca na facul, compra casa sai e deixa a conta pra mãe. Dilma que o diga
Curioso que os gastos públicos só são criticados quando se trata de investimentos sociais. Quando aqueles, só para dar um exemplo, financiam empresas privadas para açambarcarem o patrimônio público (é isso mesmo!), têm o total beneplácito da nossa mÃdia comprada.
Mais da metade do orçamento da união é gasto com o pagamento da dÃvida pública, com juros manipulados pelos banqueiros.. É um dinheiro improdutivo que serve aos acumuladores gananciosos, mas o jornalista chama os investimentos sociais em saúde, educação, transporte segurança de gastos públicos.
Tudo que o tesouro desembolsa é gasto público.
É preciso q se crie um programa pra recuperar os cnpjs q foram inativados pela pandemia e pelo fisco federal e estadual por débitos de imposto, é preciso destravar esses empregadores num momento difÃcil pós-pandemia. Para isso é preciso q o governo abra mão do imposto gerado nesse perÃodo turbulento da economia, é crucial pra o paÃs crescer e gerar empregos novamente. Não só multa e juros, mas conceder um desconto de 90% e ainda ofertar crédito via bndes pra o empresa retornar pra atividade
A esquerda faz o jogo do mercado financeiro. A grana circula e corrupção não é tema recorrente.
Pra este jornal, bom é o liberalismo dos governos golpista e fascista dos últimos anos.
Regra geral: com o povo é gasto, com os ricos é incentivo. O pior é que, o pobre escreve essas coisas. Seja a mando de alguém ou não. É fogo, torcida brasileira!
Ah, sim, porque os anos de liberalismo do Temer e Paulo Guedes foram excelentes para o povo, né? O engraçado é que a Folha se diz a favor do desenvolvimento, mas nunca citou um paÃs que tenha prosperado sem atuação firme do Estado, com elevados gastos públicos, infraestrutura, pesquisas e serviços públicos de qualidade. Ideia velha é defender o liberalismo mesmo depois da crise de 2008.
A esquerda é um desastre perdulário em qualquer lugar. Vide Argentina, Venezuela e outros. O Brasil, deste governo não eleito, despejou 1 bilhão de dólares para ajudar a esquerda Argentina. Isso é crime em qualquer lugar do mundo.
No YouTube: ´´Entenda como fake news do Estadão alimentou esgoto reacionário no Brasil e na Argentina.`` Do Czar da economia da ditadura militar (ele está vivo!): ´Não me arrependo de ter endividado o paÃs.`` Outra dele quando perguntado sobre a dÃvida pública: ´Aaha... aquilo lá (a dÃvida)? Só tacando fogo nos papeis.`
De uma coisa é certa, é preciso q estabilidade fiscal seja uma polÃtica de qualquer governo, logo em 1994 à 29 anos caso tivesse sido respeitado essa lógica, o brasil já teria alcançado um nÃvel de crescimento econômico q reduzisse essa desigualdade terrÃvel q joga 50 milhões de habitantes na pobreza.
Direita com a fsp não renova ideário econ. E pretende manter o povão sempre na escravidão.
O cenário internacional só conta como fator de causalidade na descrição dos anos de sucesso dos governos petistas? Toda vez isso?
Colapso do modelo desenvolvimentista? Intervenção estatal é ideia atrasada? Vcs precisam avisar europeus, americanos e chineses. Eles estão atrasados em relação a nós! Eles não tem a ponte para o futuro!
Não dá pra comparar. Lá não tem os petistas que tornam o dinheiro público como se fossem deles.
Claro que é!
Maria Luporini vc aceita Florestan como aquele q vcs vão se digladiar a semana inteira mas no fim o q vai importar será a Democracia ?
Foi o governo Lula que levou o Brasil a um patamar nunca mais visto na história: sexta economia mundial, PIB multiplicado por três, reservas internacionais multiplicadas por dez, emprego pleno, aumento do salário-mÃnimo em dólar em três vezes e meia, dobrou a produção de veÃculos, valor da Petrobras multiplicado por sete, lucro da Petrobras multiplicado por seis, quatorze universidades e duzentas e quatorze escolas técnicas criadas.
Pois eh. E a Dilma pos tudo isso abaixo sem que o seu criador pudesse parar, em uma demonstração da mais absoluta incompetência politica e administrativa.
Paulo Augusto, você já ganhou sua medalhinha por completar mil vezes a publicação do mesmo comentário? Pena que vc não conta o resto da história, o que nos custou nos últimos 10 anos tudo o que descreve aÃ.
Eu sempre apostei que os EUA se tornaram a maior potência económica do mundo por causa do pêndulo democratas-republicanos a partir das reformas na sua independência; um inclui, o outro enriquece. O Brasil teve três séculos e meio de escravidão, nunca realizou reforma agrária, teve golpes militares e vinte anos de ditadura. Nunca houve inclusão, e esse tem que ser o único objetivo agora. Já esses textos dogmáticos da Folha parecem folheto de missa.
Estado minimo, privatizacoes, sao receitas impostas por Reagan, Tatcher e outros lideres neoliberais a paises de 3o mundo. Lembro bem de um pronunciamento da "dama de ferro" ditando aos paises pobres para que vendessem suas empresas a paises ricos, caso ainda quizessem ter credito. Uma verdadeira imposicao do mais forte ao mais fraco. Politicas que levaram, miseria, atraso e insolvencia a todos os paises que a aplicaram. E a Folha vem aqui vender essas teses comprovadamente erradas.
Jornalista que escreveu essa coluna acredita no estado minimo e deveria deixar isso claro. Estado minimo jamais funcionou e jamais funcionara em qualquer lugar do mundo onde for testado. Politicas de austeridade, juntamente com tratamento especial aos ricos (joros altos, emprestimos subsidiados) sao responsaveis pela desigualdade de oportunidade que vivemos e geram aumento da miseria. Keynesianismo, que o jornal parece ser contra, sempre funcionou. Vide politicas de FDR e Binden nos EUA.
Monsores, bate na madeira. Toc toc toc
Kkkkkk
Mas acho q daria um belo casamento. O POST anterior foi p Patu rsrsrs desculpe veiâo
Jr esse aà brincava de bola de gude no carpete
A esquerda é cafona!
O problema não é gastar muito é gastar mal. Se fosse gastar no setor produtivo, mas gasta com assistencialismo, dinheiro pra emendas eleitorais, dinheiro pra Cuba, Venezuela, e todo tipo de socialismo. Faz o L.
Num paÃs com 20,1 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, ou seja, passando fome, criticar a existência de programas assistenciais é maldade.
A remessa de dinheiro para Cuba, Venezuela etc é indiscutÃvel frente à vergonha que passou LuÃs Inácio em 2023 cobrando dos mandatários destes governos o dinheiro devido ao Brasil, que hoje faz falta na Saúde e na Segurança. Voltou de mãos vazias e o sorriso de DEVO, NÃO NEGO, PAGO QUANDO PUDER. Vai para a gaveta, junto com o empréstimo há poucos dias, para a Argentina.
Provas, precisa de provas. Não há nenhum indÃcio de que dinero é mandado para Cuba ou Venezuela ou quem quer que seja.
Luporini continuando, macron de direita ou marina le pen ainda mais a direita, italia, reino unido etc
Ces vão acabar casando kkkkk
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