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  1. José Cardoso

    Até entendi a comparação, mas valeria mais num jogo de guerra como o War. O jogo econômico representado no Monopólio beneficia a grande maioria, como se vê hoje na espetacular saída da pobreza de 1 bilhão de chineses no espaço de uma geração. O jogo é educativo, ao despertar o talento das pessoas para os negócios.

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  2. Nilton Silva

    Leitura obrigatória pros guerreiros da moralidade que insistem em processar comediantes.

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  3. Maria Lopes

    Ótima! Aposto que o título foi do RAP. Bom demais para ser dos habituais da Folha.

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  4. Marcos Benassi

    Ricardíssimo, os efeitos práticos dessa tua poderosa filosofice serão, certamente, drásticos: os judeus não mais serão o esteio moral de toda vitimização do mundo; todas as piadas de careca, gordo e corinthiano (substitua aí pelo time de tua preferência) serão permitidas - ah, esqueci dos anões, gueis e pretos. Quem sabe até ganhas uma cátedra lá em Coimbra? De qualquer modo, comece a postar vídeos no iutúbe, vais fazer uma grana preta (que é melhor e mais volumosa que a branca).

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Caramba, dizem que nota de 2reais, pombo, Corinthiano puxa s@. co tem em toda esquina, mas os dois ae rasgaram o verbo

    2. Joana Coloma

      @Marcos :) uma semana feliz também para si!

    3. Marcos Benassi

      Acho que tens raAo em todas as afirmações, cara Joana. Só não sei acerca da irritação, nem me pareceu - contudo, de Estado de espírito e largura da cintura, ninguém sabe melhor das coisas do que seus donos, não? Hahahah, tenha uma semana feliz!

    4. Joana Coloma

      Boa tarde, Marcos. Sim, o humor é subversivo, mas não no sentido em que organizarmo-nos para derrubar um governo ou um regime são. E é talvez a maior arma contra o medo, mas é também uma arma que não se consegue controlar com precisão. Parece-me... Ando irritada, peço desculpa

  5. Virgínia Oliveira

    O capitalismo tem um lado ruim e um lado bom. Pode-se concordar, discordar e fazer piadas sobre o capitalismo. O holocausto, não. Existem certos limites para piadas,sim! Holocausto, escravidão, estupro, são temas que não devem ser base para piadas, por empatia, por sensibilidade, por ética.

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  6. Francisco Blazquez

    Senhores, eu vi! Eu está vá lá! Eu era o motorista do autocarro e dono do monopólio. Do jogo, bem entendido. Bem, da empresa de autocarros também.

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  7. Wilson Bazzani

    Se assim for, que representar Hitler num filme deve ser preso e julgado.

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  8. Adalto Fonseca Júnior

    Sinceramente. Vamos nos preocupar com o genocídio dos povos originários no Brasil e com o atual papel dos judeus israelitas em disputas por territórios. As questões mudam com o tempo e os comportamentos também.

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  9. Joana Coloma

    Desculpem, isto agora não é sobre nada em concreto... mas é algo que me anda a irritar um bocadinho. Que o riso incomode. Afinal qual é o mal de nos rirmos? É um insulto? Não é. Uma conspiração? Também não. É uma agressão? De certeza que não. O que é que incomoda? Que raio de actividade subversiva é essa, a gargalhada

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    1. Joana Coloma

      @Marcos, desculpe se não veio mesmo a propósito. Mas este comentário não era sobre a crónica de hoje.. Se quer que lhe diga, é porque não gostei que tenham apresentado queixa contra o RAP. Para ele não deve ser a primeira vez. Mas a mim, irritou-me

    2. Marcos Benassi

      Creio piamente que pouca coisa há de mais subversiva do que a gargalhada. E, na piada, ninguém riu *dos judeus* e de sua desgraça. Também o incômodo e a patrulha devem ter limites.

    3. Francisco Blazquez

      Os paus, como as risadas, soam diferente para quem os dá e para quem os recebe. Fica melhor em castelhano, mas acho que é isso.

  10. Marcilio Souza

    Excelente texto, adorei!

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  11. Ricardo Arantes Martins

    A minha inferioridade interpretativa é patente. Tentei imaginar onde a parabóla se encaixava no contexto mas só pude imaginar num jogo como banco imobiliário quando uma parte é derrotada

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  12. Dagmar Zibas

    Muito bom! Gostei muito do título tb.

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  13. JORGE CESAR BRUNO

    Não, não se pode fazer piada com 6 milhões de pessoas mortas! Não, pessoas adultas que pesavam menos de 30 quilos! Não, pessoas fuziladas,câmara de gás, e outras atrocidades! Não, a banalização dessa tragédia, é o sintoma da barbárie e doença que passa pessoas sem o mínimo de empatia e respeito a dor e sofrimento de pessoas que foram literalmente marcas como animais!! Não, não pode!!

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    1. Francisco Blazquez

      Deve ser a questão dos paus, como citei acima.

    2. Francisco Blazquez

      Não concordo que a piada tenha diminuído em nada o sentido da tragédia, ao contrário, ela parte do princípio que não há nada mais terrível que o holocausto. E do que capitalismo, embora aqui até o dono da padaria da esquina de minha rua discordaria.

    3. gabriel vasconcelos

      Senhoras e senhores, o título do artigo acaba de ser confirmado pelo comentário acima! Estou aplaudindo 5 minutos, em pé!

    4. JORGE CESAR BRUNO

      Não me permito sequer imaginar piadas, sátiras ou o quer que seja, tendo como inspiração, 6 milhões de pessoas! Desculpa, não tenho estômago pra isso! Eu não relativizo tragédias!! Como sou negro, estendo essas considerações a escravidão, que para certas pessoas, o açoite, pessoas comendo com os porcos, sejam naturalizados!! Tolerância zero!

    5. Dagmar Zibas

      Não entendeu nada. Tente ler outra vez.

    6. Dagmar Zibas

      Não entendeu nada. Tente ler outra vez.

    7. Joana Coloma

      Há certamente piadas sobre o holocausto que não compreendem o horror absoluto que foi. E isso choca. Mas neste exemplo, não me parece que seja o caso. Para mim, que não percebo nada disto, a piada é o contraste entre os nossos problemas do dia-a-dia, e o maior sofrimento imaginável. E empatia está lá

    8. André Luis Silva

      Exatamente*

    9. André Luis Silva

      Vc personificou exatamamente a piada. Parabens. Nao entendeu nada.

  14. ANAZILDA DE BARROS STAUFFER

    Parabéns pela coragem.

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  15. Hélio Barbosa

    Muita gente não está preparada para a ironia. Infelizmente assim algumas pessoas próximas...

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  16. Luiz Alberto Brettas

    Excelente!

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  17. Joana Coloma

    Adorei

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  18. Ricardo Batista

    É, não é muito aconselhável arrumar treta com quem tem a ironia como principal ferramenta de trabalho. Ele ou ela sempre vai te pegar no contrapé. Aposto que até os políticos têm medo dos humoristas. Em tempo, e pra quem tem tempo : no YouTube há uma entrevista do RAP ao The Noite. Ele disse que certa vez, no Brasil, perguntou ao atendente se tinha café, e o cara respondeu : yes. Kkk, como é se sentir estrangeiro no seu próprio idioma?

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    1. Marcos Benassi

      Eita, caríssimo, certa vez tava andando no Iguatemi de Campinas - que não é, note-se, fino como o paulistano. Vi uma camiseta linda numa vitrine e entrei pra fuçar. Atendeu-me uma Bi finérrima e estilosa que, na ponta do pé e com veemência, disse-me que aquela camiseta era magnífica, por pesar apenas "tantos Oz". Fiquei pensando se o assunto era sobre o Mágico, e achei que não; perguntei-lhe se eram "onças fluidas ou sólidas", ao que ele não soube responder. Nem era cara, mas não comprei.

    2. Francisco Blazquez

      Acontece muito comigo com os atendente do corte inglês em Madrid. E eu que achava que sabia castelhano!