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José Cardoso
Até entendi a comparação, mas valeria mais num jogo de guerra como o War. O jogo econômico representado no Monopólio beneficia a grande maioria, como se vê hoje na espetacular saída da pobreza de 1 bilhão de chineses no espaço de uma geração. O jogo é educativo, ao despertar o talento das pessoas para os negócios.
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Nilton Silva
Leitura obrigatória pros guerreiros da moralidade que insistem em processar comediantes.
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Maria Lopes
Ótima! Aposto que o título foi do RAP. Bom demais para ser dos habituais da Folha.
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Marcos Benassi
Ricardíssimo, os efeitos práticos dessa tua poderosa filosofice serão, certamente, drásticos: os judeus não mais serão o esteio moral de toda vitimização do mundo; todas as piadas de careca, gordo e corinthiano (substitua aí pelo time de tua preferência) serão permitidas - ah, esqueci dos anões, gueis e pretos. Quem sabe até ganhas uma cátedra lá em Coimbra? De qualquer modo, comece a postar vídeos no iutúbe, vais fazer uma grana preta (que é melhor e mais volumosa que a branca).
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Ricardo Arantes Martins
Caramba, dizem que nota de 2reais, pombo, Corinthiano puxa s@. co tem em toda esquina, mas os dois ae rasgaram o verbo
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Joana Coloma
@Marcos :) uma semana feliz também para si!
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Marcos Benassi
Acho que tens raAo em todas as afirmações, cara Joana. Só não sei acerca da irritação, nem me pareceu - contudo, de Estado de espírito e largura da cintura, ninguém sabe melhor das coisas do que seus donos, não? Hahahah, tenha uma semana feliz!
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Joana Coloma
Boa tarde, Marcos. Sim, o humor é subversivo, mas não no sentido em que organizarmo-nos para derrubar um governo ou um regime são. E é talvez a maior arma contra o medo, mas é também uma arma que não se consegue controlar com precisão. Parece-me... Ando irritada, peço desculpa
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Virgínia Oliveira
O capitalismo tem um lado ruim e um lado bom. Pode-se concordar, discordar e fazer piadas sobre o capitalismo. O holocausto, não. Existem certos limites para piadas,sim! Holocausto, escravidão, estupro, são temas que não devem ser base para piadas, por empatia, por sensibilidade, por ética.
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Francisco Blazquez
Senhores, eu vi! Eu está vá lá! Eu era o motorista do autocarro e dono do monopólio. Do jogo, bem entendido. Bem, da empresa de autocarros também.
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Wilson Bazzani
Se assim for, que representar Hitler num filme deve ser preso e julgado.
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Adalto Fonseca Júnior
Sinceramente. Vamos nos preocupar com o genocídio dos povos originários no Brasil e com o atual papel dos judeus israelitas em disputas por territórios. As questões mudam com o tempo e os comportamentos também.
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Joana Coloma
Desculpem, isto agora não é sobre nada em concreto... mas é algo que me anda a irritar um bocadinho. Que o riso incomode. Afinal qual é o mal de nos rirmos? É um insulto? Não é. Uma conspiração? Também não. É uma agressão? De certeza que não. O que é que incomoda? Que raio de actividade subversiva é essa, a gargalhada
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Joana Coloma
@Marcos, desculpe se não veio mesmo a propósito. Mas este comentário não era sobre a crónica de hoje.. Se quer que lhe diga, é porque não gostei que tenham apresentado queixa contra o RAP. Para ele não deve ser a primeira vez. Mas a mim, irritou-me
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Marcos Benassi
Creio piamente que pouca coisa há de mais subversiva do que a gargalhada. E, na piada, ninguém riu *dos judeus* e de sua desgraça. Também o incômodo e a patrulha devem ter limites.
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Francisco Blazquez
Os paus, como as risadas, soam diferente para quem os dá e para quem os recebe. Fica melhor em castelhano, mas acho que é isso.
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Marcilio Souza
Excelente texto, adorei!
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Ricardo Arantes Martins
A minha inferioridade interpretativa é patente. Tentei imaginar onde a parabóla se encaixava no contexto mas só pude imaginar num jogo como banco imobiliário quando uma parte é derrotada
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Dagmar Zibas
Muito bom! Gostei muito do título tb.
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JORGE CESAR BRUNO
Não, não se pode fazer piada com 6 milhões de pessoas mortas! Não, pessoas adultas que pesavam menos de 30 quilos! Não, pessoas fuziladas,câmara de gás, e outras atrocidades! Não, a banalização dessa tragédia, é o sintoma da barbárie e doença que passa pessoas sem o mínimo de empatia e respeito a dor e sofrimento de pessoas que foram literalmente marcas como animais!! Não, não pode!!
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Francisco Blazquez
Deve ser a questão dos paus, como citei acima.
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Francisco Blazquez
Não concordo que a piada tenha diminuído em nada o sentido da tragédia, ao contrário, ela parte do princípio que não há nada mais terrível que o holocausto. E do que capitalismo, embora aqui até o dono da padaria da esquina de minha rua discordaria.
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gabriel vasconcelos
Senhoras e senhores, o título do artigo acaba de ser confirmado pelo comentário acima! Estou aplaudindo 5 minutos, em pé!
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JORGE CESAR BRUNO
Não me permito sequer imaginar piadas, sátiras ou o quer que seja, tendo como inspiração, 6 milhões de pessoas! Desculpa, não tenho estômago pra isso! Eu não relativizo tragédias!! Como sou negro, estendo essas considerações a escravidão, que para certas pessoas, o açoite, pessoas comendo com os porcos, sejam naturalizados!! Tolerância zero!
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Dagmar Zibas
Não entendeu nada. Tente ler outra vez.
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Dagmar Zibas
Não entendeu nada. Tente ler outra vez.
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Joana Coloma
Há certamente piadas sobre o holocausto que não compreendem o horror absoluto que foi. E isso choca. Mas neste exemplo, não me parece que seja o caso. Para mim, que não percebo nada disto, a piada é o contraste entre os nossos problemas do dia-a-dia, e o maior sofrimento imaginável. E empatia está lá
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André Luis Silva
Exatamente*
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André Luis Silva
Vc personificou exatamamente a piada. Parabens. Nao entendeu nada.
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ANAZILDA DE BARROS STAUFFER
Parabéns pela coragem.
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Hélio Barbosa
Muita gente não está preparada para a ironia. Infelizmente assim algumas pessoas próximas...
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Luiz Alberto Brettas
Excelente!
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Joana Coloma
Adorei
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Ricardo Batista
É, não é muito aconselhável arrumar treta com quem tem a ironia como principal ferramenta de trabalho. Ele ou ela sempre vai te pegar no contrapé. Aposto que até os políticos têm medo dos humoristas. Em tempo, e pra quem tem tempo : no YouTube há uma entrevista do RAP ao The Noite. Ele disse que certa vez, no Brasil, perguntou ao atendente se tinha café, e o cara respondeu : yes. Kkk, como é se sentir estrangeiro no seu próprio idioma?
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Marcos Benassi
Eita, caríssimo, certa vez tava andando no Iguatemi de Campinas - que não é, note-se, fino como o paulistano. Vi uma camiseta linda numa vitrine e entrei pra fuçar. Atendeu-me uma Bi finérrima e estilosa que, na ponta do pé e com veemência, disse-me que aquela camiseta era magnífica, por pesar apenas "tantos Oz". Fiquei pensando se o assunto era sobre o Mágico, e achei que não; perguntei-lhe se eram "onças fluidas ou sólidas", ao que ele não soube responder. Nem era cara, mas não comprei.
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Francisco Blazquez
Acontece muito comigo com os atendente do corte inglês em Madrid. E eu que achava que sabia castelhano!
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