Ou seja, todos os países pagando o pato pela incompetência estadonidense e pela ineficiência da tal "Guerra às Drogas"

Sylvia, minha cara, você termina seu texto justo no ponto em que eu iniciaria meu comentário: não há saídas puramente nacionais com um entorno de Estados todos ferrados por criminalidade organizada e inerentemente transnacional. Obviamente, não tenho a mínima ideia acerca das políticas públicas de segurança que poderiam mitigar a desgraça costariquenha, mas é evidente que ela começa a padecer dos males de sua redondeza, mesmo tão diferente desta. Uma pena...

Diagnóstico interessante. Parabéns.

Lúcida e oportuna a observação de SC de que, afinal, os cartéis estão mais integrados e internacionalizados do que o seu combate. Aproveito para provocar sua lucidez para a questão da imigração ilegal para os Estados Unidos. Não estaria na hora de Tio Sam lançar um Plano Marshall para a Guatemala, de modo a criar ali ciclo de desenvolvimento que resultasse em empregos e perspectivas para as massas migrantes? A eleição de Arévalo filho cria esta oportunidade e tmb a de pagar a multa por 1954.

Estados Unidos, a nação doente cujos milhões de viciados estão destruindo as Américas Central e do Sul, que chamam de Latina, em típica generalização racista vinda daquele povo. A legalização interna da produção de drogas apenas para exportação para aquele País seria excelente, entupindo os viciados e lhes propiciando as desejadas overdoses, até que a aquela nação, preocupada com a perda de produtividade, único viés social que lhe interessa, passe a cuidar dos seus doentes.