Celso Rocha de Barros > Se Congresso quer os poderes do STF, tem que criar coragem para defender a democracia Voltar
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Parabéns Celso. Excelente texto.
O STF só é protagonista porque o Congresso não assume suas funções constitucionais.
Muito bom!
Jose cardiso, vc aceitaria o premio nobel? Ou de rei do coradao fo passa-pano?
Pois é. Verdade seja dita, nosso Congresso tem muito personagem folclórico e muito reacionarismo. É justamente por causa dessas "qualidades" que toleramos o inchaço do Judiciário e a judicialização da polÃtica.
Falou com ênfase e comtodas as letras o que os minimamente informados sabem, mas não dizem. Parabéns.
Eita, Cersão, não é temor à toa, não, porque já faz um tempo que tamos numa semi-democracia, com o legislabóstico comprado e as semi-presidenças do Temer e do Bozo - que, por sua vez, tinham um semi-executivo semi-funcionando. Conheço xongas de parlamentarismo, mas meu racionalismo me indica claramente que, ao poder de mando, corresponde necessariamente o culhão de assumir a responsa. E, convenha cá com este seu leitor, culhões são mercadoria em falta a esse bando de DumBões...
Boa análise como sempre Celso. São colunistas como vc (e são poucos) que me mantém na FSP. Tudo isso começou com o golpe parlamentar sobre Dilma. Por pior que fosse o governo, e foi ruim mesmo, o PT deveria ser retirado pela democracia. De lá pra cá é que a coisa desandou a esse ponto.
Controlar o Executivo, engessar o Judiciário e, acima de tudo, dispor de um orçamento amplo, geral e irrestrito: este é o melhor dos mundos para o Legislativo.
Esse tal de centrão quer acabar com o executivo, assumindo suas obrigações e destruir a democracia.
Análise objetiva e precisa. Os nobres parlamentares, pelo menos aqueles que raciocinam minimamente, sabem o que viria caso o golpe intentado tivesse vingado: a maior pare iria para casa, colocar seus pijamas e camisolas.
Parabéns..artigo muito bem feito, como a muito tempo não leio na folha...
Tenha medo, não. A constituição garante ao supremo o direito de errar por último, como já foi dito aqui por outro colunista.
O Congresso, poderia, por exemplo, rever a permanência de um terceiro senador por estado, excrescência criada pela ditadura. Poderia limitar as reeleições dos seus membros, hoje infinitas. Poderia criar barreiras para que filhos de congressistas facilmente se elejam. Poderia acabar com suplente de senador. Se tomasse medidas como essas sugeridas, aà sim, poderia alcançar alguma credibilidade em seus propósitos
Artigo irretocável!
Excelente análise do colunista, mas mesmo que o Congresso assumisse todos esses compromissos para ao final imiscuir-se nos poderes do STF, a nação perderia porque por nunca se saber quais serão as próximas composições das casas legislativas, de pronto as modificações pretendidas pelo Senado já deixariam a frangalhos a tão necessária segurança jurÃdica. O Sr. Pacheco, após ter demonstrado equilÃbrio em suas ações, agora parece querer obscurecer a própria biografia.
Excelente coluna. Um dos poucos que restam a justificar assinatura deste jornal. Está ficando bem pior que o Estadao, sem a consistência daquele.
Nosso Congresso virou sucursal BBB (Boi, Bala e BÃblia)! Não representam a população! Representam grupos econômicos e fazem o PaÃs de refem!
Não adianta brigar com os fatos. Se você somar essas três tribos, provavelmente vai ter mais da metade do eleitorado. Estamos levando a pior na disputa das narrativas, levamos a presidência por diferença muito pequena. A FSP já inaugurou uma coluna onde pretende anunciar a morte da esquerda... o que não espanta ninguém, acho. Se não virarmos o jogo enfrentaremos tempos sombrios, nada democráticos à frente. Com o apoio entusiástico da tal imprensa profissional.
Sintetizou perfeitamente esse pseudo parlamento.
Celsinho quer assumir o lugar do tio rei. Compreensivel.
Curioso pra saber como chegou nessa cifra de 100 mil! Nao seriam 80 ou 120 mil?
Cem mil é um número razoável quando nos comparamos à Armelômbia, paÃs imaginário congregando Argentina, México e Colômbia, que tem somados por coincidência a população do Brasil. Eles tiveram aproximadamente cem mil mortes a menos na pandemia. Como são próximos de nós geográfica e culturalmente, e tinham governos de diferentes tendências durante a pandemia, a hipótese 'Bolsonaro fez a diferença' não é absurda.
Este congresso é o pior dos últimos tempos.
a verdade é que quem não está com a centro-esquerda democrática, ou seja, com o governo, sabe que não terá força polÃtica que não seja pela via da extrema-direita, por essência antidemocrática. É por isso que tantos polÃticos estão migrandro para o lado do radicais. Não estão nem aà pra democracia. Querem votos e poder apenas.
Celso está exasperado, compreensÃvel. Dirige-se ao Congresso como se fosse um indivÃduo, tipo: se quer isso faça aquilo. E fala como se pudesse decretar soluções. Ainda acho que nossas instituições não funcionam. Nosso presidencialismo sempre sonhou com super presidentes, ao mesmo tempos que desgastava seu poder. O Congresso, mesmo para a imprensa, era um poder menor. Gostaria que Lula percebesse que o maior legado que poderia deixar é negociar a transição para um algum tipo de parlamentarismo.
Na verdade vivemos uma pseudo democracia, onde se anulam julgamentos, soltam condenados (até réus confessos) corruptos ou de alta periculosidade e se aplicam penas pesadas a pessoas sem antecedentes criminais por produzirem danos patrimoniais em BrasÃlia ou nem isso, só porque estavam acampados nas proximidades, independente da idade, ou do estado de saúde. E o que dizer do voto obrigatório e necessariamente presencial?
Antonio, acredita mesmo que um grupo de baderneiros zoando e quebrando tudo pela frente seria capaz de implantar uma ditadura? Sem armas e sem o apoio das forças armadas? Essa invasão não afetou em absolutamente nada o funcionamento dos poderes constituidos
Esses coitados se prosperasse o que eles estavam defendendo, você não estaria escrevendo nesse espaço.
Congresso quer grana. Coragem não é valor recorrente. Além de tudo metade tem rabo preso na justiça.
O paÃs foi planejado para não dar certo, se o planejamento, execução e o ajuste referem-se aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. O Planejamento não é indicado para o Executivo, diversos planejamentos inviabilizam a representatividade, o Ajuste é escolhido pela Execução, falta um poder, a Coordenação, encerrar projeto, não tem sinergia, nova constituição, o esquema Planejamento, execução e ajuste tem que funcionar "redondinho" para dar certo
Está funcionando redondinho, para o Centrão.
Esse seu fetiche por Bolsonaro já deu o que tinha que dar. Cara, Bolsonaro é um defunto polÃtico, esqueça. Analise o STF por suas decisões cancerÃgenas, mas isso vc não sabe, nem interessa saber, ou ainda, não tem capacidade de saber. Barroso tem decisões inconstitucionais que destroem o servidor público , Fachin tem decisões inconstitucionais que destroem cadeias produtivas e joga na sarjeta milhares de trabalhadores. O STF se viciou a decidir por princÃpios pessoais, rasgando a hermenêutica .
Bolsonaro ainda não foi preso. Precisa pagar pelos crimes gravÃssimos que praticou.
Antônio, pode até ser cadáver, mas morto-vivo, tá pelaà zumbizando. E comendo célebros, enquanto arrasta a perninha e geme dos intestinos avariados - talvez a dieta de massa cinzenta não seja boa, torço por isso. Daqui pra frente vai ser uma infernal fedentina pelo interior paulista e alhures, tentando justificar o salário vindo do Vardemá (aliás, uma pinóia, da viúva)...
O Bolsonarismo está longe de ter acabado. Seu comentário é uma demonstração, repleto de argumentos (sic) tÃpicos das redes de distorção bolsonarista dos fatos.
Bolsonaro já era, mas a extrema-direita não. O perigo dos radicais é acharem alguém competente como lÃder, coisa que o ladrão de jóais não era. Se isso acontecer, nossa democracia estará sob um ameaça ainda maior do que a que vimos no dia 08/01. A disputa pelo espólio do projeto de ditadorzinho já está a todo vapor. Lira, Zema, TarcÃsio, Moro e Pacheco estão na disputa. Todos querem herdar o gado, que ficou sem seu "pastor".
Se Bolsonaro é um defunto polÃtico, talvez tenha conseguido levar junto consigo a democracia brasileira.
Bolsonarro, quer dizer, o bolsonarismo não deu o tinha que dar e não acabou, não. É fácil constatar isso lendo os comentários neste espaço.
O tÃtulo da reportagem me parece totalmente contraditório e confunde ditadura com democracia. A harmonia e independência entre os poderes pressupõe o respeito mútuo. Somente nas ditaduras um poder invade a competencia de outro poder.
Entende de ditadura.
Entendo de ditadura.
Será que o gado entende de diradi?? Ficaram dois meses pedindo isso em frente aos quartéis.
Inacreditável ainda ter que ouvir isso... Se não fosse o único indivÃduo realmente corajoso o suficiente para enquadrar aquele ser ignóbil, já estarÃamos de volta à ditadura.
A defesa da democracia inclui o combate à corrupção, a defesa da liberdade de expressão e o respeito à s leis. O STF viola os três princÃpios. Ele encontra-se infestado de protetores de corruptos poderosos, pratica arbitrariedades (como decretar censura ilegal e imotivada), toma decisões com viés polÃtico e defende a implantação da censura (disfarçada de combate à s fake news). O STF é altamente nocivo para o paÃs.
Você vaiou ou aplaudiu o STF naquele 6 x 5 que negou a Lula um habeas corpus para que ele concorresse na eleição de 2018? Se não me falha a memória há uma pesquisa no Datafolha que dizia o seguinte em 2018: Lula, 39%; Inominável, 19%; Alckmin, 8%; Ciro Gomes, 6%; Marina, 4%; ...
Ah, tá. Opa.
Sim. Os úteis para o Brasil são Bolsonaro e os bolsonaristas, Lira e os achacadores do congresso e no STF só se salvam dois.
Pindorama necessita urgente de um reordenamento constitucional. O Sistema jurÃdico-polÃtico do Brasil está um verdadeiro "samba do crioulo doido"
O mais curioso é que não vemos até esses instante no ninguém das oposições ou governo fazendo qualquer movimento para defender o STF
Touché!!!!
Lira quer o judiciário, executivo e legislativo sob seu comando.
"Mas, antes de defendermos que o STF devolva poderes ao Congresso, precisamos perguntar: os congressistas já criaram coragem para usá-los no caso de nova ameaça golpista?". não a tiveram antes, não a tiveram nunca, jamais a terão, então por que achar que o congresso nacional teria coragem agora?
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