Marcos Lisboa > Boas intenções não bastam Voltar

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  1. Juliano Danilo

    Só uma correção - que eu pesquisei e constatei - é que o o título do artigo não é "A reason for quantitative regulation" mas sim "A Reason for Quantity Regulation", mesmos autores, mesmo ano e mesmo periódico. Só a título de precisão.

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  2. MARCOS CESAR MORAES

    Sem estudos, mas baseado em conviver em meio a produtores rurais do sul, cito a proibição/restrição de corte da araucária; produtores não permitem q novas plantas se desenvolvam e tb evitam plantar a espécie, porque, uma vez crescida na imóvel, têm imensas dificuldades p retirá-la, mesmo com justificativa em segurança das residências etc. Ou seja, a restrição ao corte nativo, que não é a questão, impede q novas árvores sejam plantas, porque essas tb terão restrição.

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  3. Paolo Valerio Caporuscio

    Intenções tem aos milhares, agora Ação não se vê no brasil acomodado e de tradição de nao fazer nada onde requer empenho.

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  4. José Cardoso

    Fazer uma lei proibindo algo sem avaliar realisticamente como impedir sua violação é pensamento mágico. Um exemplo é a lei seca nos EUA.

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  5. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Lisboa é uma das pessoas cujas análises não se confirmam e, melhor, poucas pessoas sérias consideram como importantes, sequer válidas. Não é à-toa que escreve de vez em quando para atender as solicitações dos editores da Folha. Mais um pau-mandado.

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  6. Gilberto Rosa

    No início o colunista supõem que liberar determinado volume e taxar reduziria a fraude do mogno, como se o bandido, que não aceita proibição, aceitaria a restrição e taxação. É só uma lógica pra facilitar a derrubada, reduzindo a pena do crime, enquanto o correto seria punir o criminoso com base na lei atual.

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  7. NACIB HETTI

    O código florestal proíbe exploração econômica em faixas delimitadas às margens de recursos hídricos. Por falta de uma política habitacional permite a edificação de palafitas, que polui a água e é, sanitariamente, um crime contra o miserável morador.

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  8. paulo werner

    Lisboa está absolutamente correto nas sua insistência por melhoria dos instrumentos de controle e monitoramento das políticas públicas. Integra a turma da cartilha (a receita q os países de seus professores só aplicam pontualmente, nos setores em q gozam inequívoca vantagem comercial), sim, mas é o mais arejado entre eles.

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  9. Marcelo Magalhães

    O liberal pedindo maior controle estatal? Explique se melhor? Como um estado mínimo, que deve se restringir a cuidar da saúde, educação e segurança pode se responsabilizar por condições de contorno de madereiros através dos microdados? Não entedi.

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    1. Gilberto Rosa

      No início ele supõem que liberar determinado volume e taxar reduziria a fraude do mogno, como se o bandido, que não aceita proibição, aceitaria a restrição e taxação. É só uma lógica pra facilitar a derrubada.

    2. paulo werner

      Se sua referência são os autodenominados liberais brasileiros, faz sentido seu estranhamento. Proponho um pequeno exercício: abra um mapa da Europa, tente encontrar um único país a corresponda à caracterização liberal q vc trouxe aqui. Um só!

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