Ronaldo Lemos > Precisamos falar sobre o LinkedIn Voltar

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  1. Barbosa Wilson da Junior

    Como em todas as redes, existem fakes, mas, nesta em especial os fakes são "emoldurados", e, de vez em quando de forma que ninguém percebe. Tudo e todos perfeitos managers e etc e etc. Existem exceções claro. Muito interessante essa nossa sociedade. Já vi tanta gente incompetente sendo endeusada por muitos que nem a conheceram...E ganham adeptos...Uma maravilha. Estou pensando em criar a LinkedOut...

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  2. Alexandre Pizarro

    LinkeIn é das redes sociais mais tóxicas e geradoras de ansiedade que conheço. Tudo lá é perfeito, todo mundo é Head de alguma coisa. Você entra nela e em 5 minutos se sente insignificante, um perdedor de marca maior. Adicione isso a quem está desempregado e tem que utilizar essa ferramenta todos os dias, praticamente o tempo todo. Faltou mais pesquisa ao colunista. Sugiro entrevistar algumas pessoas que estão buscando emprego através da ferramenta para se aprofundar mais. um abraço

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  3. jaqueline fernandes

    Linkedin é das redes mais tóxicas que existe! Lá todo profissional é perfeito, toda empresa é excelente e o mercado, oh, uma mãe que quer te ajudar. Que falácia!

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  4. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    " o Linkedin é a rede social mais ancorada no que chamamos de "realidade"." Esqueceu de incluir que é a realidade da mentalidade "Coach" e corporativa. Falsidade e gente vendendo ouro dos tolos é o mais comum. Mas realmente, é menos inflamada que as demais, muito provavelmente por causa do suposto medo de se queimar profissionalmente do que as pessoas serem mais civilizadas.

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  5. Fernando Gabriel

    É um bom ponto esse: ninguém quer ser rotulado e, com isso, fechar a porta para alguma oportunidade. Mas ainda carrega o maior defeito das redes sociais: há muita ficção na hora das pessoas descreverem suas capacidades. Por exemplo, conheço vários profissionais e empresários que possuem um português sofrível e dizem falar cinco idiomas...

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  6. Alexandre Assis

    Linkedin ancorado na realidade? Estamos em redes diferentes, meu caro. Meu linkedin é cheio de influenciadores do liberalismo e do bom-mocismo inventando fábulas para transmitir suas opiniões. Recomendo o grupo do facebook chamado Fanfics Corporativas, onde vários desses engodos são desmascarados rs

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  7. Marcos Benassi

    Ôôô, Caríssimo, tá certo que é pacífico, mai tomém é uma chatice que só lendo, hein? Lugarzinho asséptico, em que se dá mais pinta do que passarela de moda, Ronaldo. Eu, hein? Fiquei rapidamente enfastiado com o tal, e voltei ao velho e bom boca a boca, trocando e-mails com os colegas e pedindo indicações de/para projetos. Bom, agora apertei o Soda-Fe e não trabalho mais pra corporações, então... Tanto ao LinkedIn quanto ao vale-tudo das redes, ofereço meu amigo dedo médio, pra alívio d'alma.

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  8. Paulo Sales

    Tudo que você descreveu, acontece porque para participar da rede, o usuário precisa mostrar sua cara de maneira formal, e o mitivo principal é negócios e carreira. Não há espaço para outras coisa. Ae as outras redes sociais exigirem foto com documentos e CPF, também seriam mais moderadas. Característica brasileira, seja trânsito, compromisso ou atitudes, têm a irresponsabilidade como elemento pano de fundo por ausência de cuidado Estatal.

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  9. Felipe Araújo Braga

    Muita hipocrisia. Sempre a frase: "agradeço o tempo passado... começando um novo desafio". Muitas mentiras e muito elitismo, não é essa maravilha toda não!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, bingo. E a versão "agência de empregos" do footing na praça, tão característico das pequenas cidades.

    2. Felipe Araújo Braga

      João, triste você não ter argumento, pois se tivesse, você argumentativa comigo, explicando porque discorda do que eu disse... mas não, você prefere ir para o ataque pessoal, parabéns!

    3. joão moreira

      Pede pra sair então

    4. joão moreira

      Pede pra sair então

  10. MAKOTO SHIMIZU

    LinkedIn já foi melhor, há algum tempo se falou na facebuquização do LinkedIn, pois baixou o nível, ao invés de postagens sobre negócios, carreiras, economia, deixaram propositalmente aumentarem os posts de conteúdo político partidário, com nítido viés ideológico. Triste é o assumido alinhamento do maior influencer do Brasil com o inominável. É uma vitrine profissional, o tipo de conteúdo que postar, apoiar pode determinar o seu futuro profissional, a autocensura é a regra por lá.

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    1. MAKOTO SHIMIZU

      FRANCISCO BLAZQUEZ, sim, autocensura deveria ser um padrão de comportamento civilizado, mas no até no LinkedIn auto denominados CEOs e outros auto-intulados presidentes de empresa falam desembestadamente, clones, imitações do que houve de pior ocupando o maior cargo da república, certamente alegarão liberdade de expressão, que confundem com direito a exercer sua ignorância e falta de respeito sem limites

    2. Francisco Blazquez

      Autocensura é regra na vida de qualquer um.

  11. Gustavo Oliveira

    A análise é interessante, mas, ao mesmo tempo, espero q isso ñ indique q estejamos começando um processo de "linkedinização" da vida - a próxima etapa da cultura digital, baseada na vivência em redes sociais d internet. Temo isso pq o LinkedIn, apesar d bastante útil e eficaz p/ procurar trabalho (que é o DNA da plataforma), é chatésimo em termos de conteúdo. Em todo lugar, o senso comum é redutor e opressor; o senso comum no LinkedIn exige a versão mais chata e anódina de cada um de nós.

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  12. Joao Pinheiro

    É mesmo uma rede social mais educada, mas não a reputo como ancorada na realidade. Há muito exagero nos perfis. À semelhança das outras redes, porém, não tem muito uso prático para quem já passou dos 50. Nem para o Bill Gates, que não consegue achar uma maneira de fazer dinheiro com ela.

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  13. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Gostei. Análise interessante.

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  14. Cristiano Jesus

    Não sei se concordo contigo totalmente, caro Ronaldo Lemos. Eu não sofro nessa rede porque basta uma única mensagem de apoio ou uma sinalização de apoio à ideias de terceiros que possuem orientação reacionária ou fascista e eu excluo o contato sumariamente da minha rede. Por isso, eu tenho paz completa nessa rede social. Vejo que tem muita gente que não tem medo de ficar sem emprego dada a coragem que possui de escrever bobagem e se expor.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, Cristiano, é evidente: há emprego pra quem excreta um certo tipo de bobagem, a "bobagem certa"...

  15. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Vi em um filme americano a piada de que um amigo tinha conseguido um emprego através do LinkedIn, daí todos caem na gargalhada. Para a minha realidade, seis anos sem encontrar trabalho, trata-se mesmo uma piada, mas a crescente adesão à plataforma, que vende a imagem de seriedade, vai em bom caminho.

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    1. rubens souza

      Seis años desemparejada

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