Opinião > Inimigos de Israel desprezam direito internacional e padrões humanitários Voltar
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Sugira o tal Cônsul ler abonançaste de capa do principal jornal de Israel antes de tentar defender as teses absurdas de sempre. “ Em editorial, o Haaretz aponta decisões de um 'governo de anexação e desapropriação', conduzidas por ministros da extrema direita antiárabe que o premier incluiu no Gabinete, entre os elementos que levaram à explosão brutal da violência”
Pelo jeito, Israel deve ter uma fonte própria de direito internacional que só ela traduz e executa, todo arcabouço de princÃpios e normas internacionais seguidas pela comunidade internacional não os afeta Que patético!!
Meu Deus, o cônsul do Bibi está falando em alemão?
O oprimido se revoltando contra o opressor. Quanto aos territórios ocupados nem uma linha né
Sim, os ataques ao povo israelense são criminosos, mas Israel também não pode tratar o povo palestino como subcidadãos, sub humanos. Se querem que não aconteça mais este tipo de coisa, precisam não só combater o terrorismo como mudar o tratamento dados aos palestinos.
Inimigos de Israel são como os inimigos dos palestinos, aos quais israelenses negam as garantias de um legÃtimo estado e oprimem com violência no gueto da Faixa de Gaza, ocupando territórios na Cisjordânia e vez ou outra respondendo com desmedida proporção militar ataques legÃtimos do oprimido. A propósito, não sou anti-semita e nem morro de simpatias pelo islamismo.
Poxa sr Rafael, as notÃcias sobre o tratamento dado aos palestinos por Israel são as piores possÃveis. Quanta humilhação e necessidades mais o sr esperava seriam suportáveis. Por favor não venha agora com essa choramingacao se fazendo de vitima. Os palestinos não veem qualquer futuro no seu relacionamento com Israel, a não ser mais dificuldades e humilhação.
Wilson, meu caro, creio que este papel de perseguido é algo muito entranhado no imaginário constituinte do povo judeu - se com ou sem razão, não discuto esse aspecto em particular, é uma história de milênios, cuja complexidade me extrapola em muito. Mas é a coisa mais comum - e já ouvi de amigos judeus piadas bem ácidas a esse respeito. E também em relação à "mãe judia" e à "culpa", dois temas árduos mas que parecem ser alvo de gozação interna, ao menos quando as pessoas têm bom humo
Seu Rafael, prezado, sinto muitÃssimo pela morte de tanta gente que não tem nada que ver com as polÃticas que o Estado israelense vêm cometendo há não pouco. Dor e sofrimento não devem ser normalizados, nunca. Com base nisso, também, estranho seu "executado sem qualquer pretexto" em relação aos ataques: ora, tenha dó, um monte de gente amontoada em Gaza, na mó penúria? Contra decisões internacionais, apertadas por assentamentos israelenses? Contra boa parte da opinião pública israelense? Ora...
E a nossa imprensa só se condói ( e com razão) das vÃtimas israelenses.Quase nunca repercutem as atrocidade contra os palestinos.
Ôôô, Rodrigo, veja, não rebaixo a barbárie de se chegar matando um monte de civis - na verdade, mesmo que fossem militares, seria bárbaro. Mas tendo a considerar todo o contexto mais injusto para com os palestinos do que com os israelenses, dado o paupérrimo de Gaza e o histórico de opressão. Essa é apenas uma questão de "empatia pessoal"; fora deste escopo, há as questões legais que aponto acima, que se mantêm independentemente de simpa ou antipatias...
Prezado Marcos. É muito difÃcil conduzir um processo de paz consistente se um dos lados pretende a sua eliminação. Com toda a segurança o Hamas conseguiu fazer o que fez, imagine se Israel abrir as guardas. Não esqueça que o Hamas é um grupo terrorista financiado pelo Irã, que tbm oprime o seu povo.
Seria possÃvel e verdadeiro publicar um artigo com o tÃtulo: “Israel despreza direito internacional e padrões humanitários”.
Dedo No'zóio, Sérgio! E soda querer o monopólio mundial da perseguição, né não?
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