Bia Braune > Memórias póstumas de uma paixão mostram que amar é mesmo um refresco Voltar
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E eu aqui, relembrando meus amores juvenis. Obrigada!
Own, que texto delÃcia.
Que vivamos o hoje com intensidade porque, como disse o inesgotável Moacyr Franco, "somos hoje a lembrança do que fomos." E viva o espaço-tempo e suas efemeridades!
Lindo e cativante texto. Obrigado.
Ah, que boniteza... Nada como um coração leve e um figo desimpedido, limpo da borra dos anos, um organismo livre dos excessos biliares que nos trazem a vida e suas asperezas. Olhos verdes e apliques dourados - excelente suco de felicidade e boas lembranças. Doce que nem um bom brownie!
Mano Benassi, cê me fez lembrar da professora da terceira série, que uma vez puxou a minha orelha. Lazarenta, doeu pra dedéu! Esqueci de comentar que a Rute adorava a linda canção Só Você, do VinÃcius Cantuária. E você, que é psicólogo, assista à divertida série Atypical da Netflix, bye.
É interessante a natureza efêmera e ao mesmo tempo duradoura do amor. Os sentimentos podem perdurar mesmo após o fim de um relacionamento ou após a partida de um ente querido. Sim, o amor é um refresco: traz alÃvio, frescor e uma sensação agradável em um dia quente. Mesmo que tenha chegado ao fim, as lembranças positivas e os momentos felizes oferecem conforto e contentamento a quem amou e já foi amado. É o poder duradouro do amor. Traz alegria, mesmo depois de terminado.
É interessante a natureza efêmera e ao mesmo tempo duradoura do amor. Os sentimentos podem perdurar mesmo após o fim de um relacionamento ou após a partida de um ente querido. Sim, o amor é um refresco: traz alÃvio, frescor e uma sensação agradável em um dia quente. Mesmo que tenha chegado ao fim, as lembranças positivas e os momentos felizes podem continuar a oferecer conforto e contentamento a quem já amou e foi amado. É o poder duradouro do amor, que tem
Desculpe a frase truncada, enviada por acidente. A frase integral é: É o poder duradouro do amor, que alegra, mesmo depois de terminado.
Lembrei do meu primeiro crush, que foi a professora de matemática da sexta série, kkk (claro que ela mal sabia da minha existência). E também da minha primeira namorada, que foi a Rute na sétima série. Foi quando eu li o Brás Cubas, mas na época eu gostava mais dos livros da coleção Vaga-Lume, kkk. Ano que vem serão quarenta anos, como o tempo passa! Mas são boas memórias!
Uia, desejos pela profi de Matemática, carÃssimo? E não fostes pra Engenharia? Ah, deve ser porque ela não percebeu. Eu não me lembro de ter tido T em professora alguma, cara, olha que perca? Já horror, opa, lembro de meia-dúzia. Credo, a de português das primeiras séries, lazalenta, especialmente depois que não me deixou ir beber água: "quem bebe é boi", tascou a megera na minha fuça. Décadas depois, soube que havia sido torturada pelos milicos e era toda cheia de B.O., mas e eu com isso? Mifú.
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