Poder > Uberização no mundo do trabalho impõe desafios à esquerda Voltar
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Paulo H. Amorim no coversa afiada, sempre condenou as reformas trabalhistas, dava sempre o exemplo do chile, eu era contra, mas a situação realmente está prevendo um futuro caótico.
Não existe saÃda sem a qualificação do trabalhador para que ele possa produzir mais e ganhar mais. Se o cara não sabe nada além de pedalar uma bicicleta, o custo social não cabe na remuneração dele. Se coloca na CLT o preço do serviço vai aumentar e o cliente não vai pagar, olha o que aconteceu com as domésticas. O papel do governo não é burocratizar, é oferecer formação e ganhar mais.
Indo por este caminho, vai deixar muito idoso sem previdência. Que qualificação precisaria ter um caixa de super mercado, ou alguém que faz serviço de 4 pra justificar seu salário miserável. Sendo qualificado, que gênio precisa ser para ganhar 3 salários?
É o que sempre falo. PaÃs nenhum vai pra frente com a desproporcional relação entre salário mÃnimo e realidade de consumo do Brasil. O salário previdenciário, infelizmente não pode estar atrelado ao salário do trabalho, e todos devem pagar previdência oficial até dois salários previdenciários, sob oena de perda de direitos. Renda por si só não significa riqueza nem acesso cidadão. Até quando vamos ter que suar por mixaria?
Lá vem mais uma chamando o sujeito sem opção de empreendedor. O artigo passa ao largo do problema. Extrema direita não é direita, leva a retrocessos, que vão exigir sacrifÃcios de vidas caso tenha sucesso. Desmontar o nazi fascismo custou quantas vidas?
Sugiro a essa categoria que façam uma previdência privada fechada. Os bancos estão esperando de braços abertos....esperando.
O neoliberalismo fleta com o fascismo. Para este, democracia é apenas uma palavra que não lhe importa. Afinal, o dinheiro é dono da liberdade e quem o tem nunca será privado dos privilégios. O trabalhador, em geral, não passa de massa de manobra e de mão de obra descartável e de pouco valor.
A lei da oferta e procura na veia: muita gente e pouco emprego!
A conta não fecha; conheço alguns pequenos empresários e/ou comerciantes, sofrendo sem achar quem queira trabalhar, as pessoas não querem mais se sacrificar para trabalhar, como disse o rei do baião e eu sempre repito: a esmola, quando não envergonha, vicia o cidadão.
A extrema direira é u Cancêr socio-econômico que precisa ser extirpada do mundo.
Tal e qual a extrema esquerda.
Conclusões: Dividir para conquistar vale para acabar com a mÃnima proteção ao trabalhador. Quanto mais tecnologia, mais miséria. O ser humano não deu certo. A aceitação do trabalho escravo é o futuro.
A esquerda e a Justiça do Trabalho são altalmente retrógradas e grandes inimigas da geração de vagas de emprego. Ambos parecem estar no século XIX pois defendem a forte e deletéria regulação das relações de trabalho e o sindicalismo anacrônico (pelego, adepto do ativismo polÃtico e com voracidade para usufruir das contribuições sindicais pagas pelo trabalhador).
Jorge, só lembrando que esta ideia surgiu no governo anterior. Uso a Uber semanalmente e sempre pergunto ao motorista o que acha desta regulação, nenhum concorda com registro trabalhista. Seria bom o governo da vez consultar aos interessados.
Discordo Maria! Falou alguém que certamente não é servidor público, está exposto a riscos, tem de observar produtividade, certamente trabalha muito, sabe e aceita que enriquecimento material não ocorre com comodismo, a não ser para servidores públicos.
Falou o cara que a vida inteira teve boas oportunidades de trabalho. Falta total de empatia. Parece o pessoal favorável à privatização do transporte público, mas que nunca pegou um ônibus na vida.
Você é MEI?
FGTS, INSS, outros impostos,regras impossÃveis de cumprir além das ações trabalhistas fazem as empresas desistirem de crescer para não morrer.
Fora os programas exigidos, como PCMSO, PPRA e outros novos implantados com o eSocial; se o FGTS fosse descontado do empregado e ele tivesse opção de não pagar, certamente não pagaria a exemplo de muitos tantos que não pagam a previdência, acham que nunca vão envelhecer ou adoecer.
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