Opinião > Supremo prudente Voltar
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Nao é sensato decidir essa questão por decisão judicial quando a maioria da população e contra a liberação do aborto. O foro competente para essa discussão e o congresso.
O pessoal da FSP esqueceu que o STF é a instância do judiciário que julga casos que afrontam a constituição, e nesse caso, um princÃpio fundamental. O adiamento é só uma manobra. Agora me digam: o que vão escrever quando esse Congresso começar a querer revisar a liberdade de imprensa. Vão recorrer a quem?
Concordo com a descriminalização do aborto previsto hoje em lei. E ponto. Fora disso é legalizar a matança de inocentes, um Estado criminoso. Nada justifica a morte de um inocente. A mulher tem liberdade sobre o seu corpo até que uma vida esteja se formando. Ser mãe ou não é discricionário. Depois disso, seu direito é relativo. Saúdo a cautela do presidente do STF.
Entendo seu ponto de vista e acho respeitável Valdir. Respeito é de graça. Creio que somente não é tolerável aqueles que não defende a liberdade de expressão, ditaduras. No mais sou contra o aborto mas jamais o farei. Tem muita questão aà e não tenho a pretensão de policiar ou mudar o ponto de vista de ninguém.
Exato. Eu sou contra a descriminalização. E essas milhares de mortes é questionável. Esses números são confiáveis? Uma coisa é a pessoa vÃtima de estupro, ou risco de morte da mãe ou a criança com aquela questão do cérebro. Deve ser mesmo descriminalizado. Outra é a pessoa não se cuidar e matar um inocente. Se bem que todo abordo é lamentável.
Descriminalização, digo
Veja Valdir em momento algum o Supremo pautou a legalização, mas antes a descriminação. Hoje em dia, mesmo sendo crime calcula-se que são feitos 500mil abortos ano. Muitas mulheres morrem outro tanto tem sequelas permanente e ainda a sequelas por medo de procurar ajuda ante abortos mal feitos. Dar força de lei nos sistemas de saúde não está cogitado nas votacoes do Supremo. De uma pesquisada
Segundo a sua opinião, Marcelo. Nada mais.
mas que belo festival de bobagens vc empilhou, meu caro.
Puxa, graças a Deus que o STF concorda com o ponto de vista de dona Folha.
Somos todos covardes. Um paÃs formado por covardes que somos e por hipócritas que igualmente somos. É por conta dessa associação entre covardia e hipocrisia que sempre "andamos pisando em ovos". Assim temos todo o prurido para não molestar com nossas falas as atrocidades cometidas por militares e policiais, por pastores corruptos e exploradores, porque a dita sociedade conservadora não pode ser melindrada. É essa mesma sociedade que não tem melindre algum em intimidar, extorquir e corromper.
Se formos esperar por este Congresso, com lÃderes do quilate de Lira e Pacheco, até o final desta legislatura chegaremos fácil ao século dezoito. Se colocarmos a abolição da escravidão no debate é provável que tudo seja revogado, afinal quem assinou a lei áurea era notória comunista
O momento realmente não é prá valentias, moderação é a tônica, mas devemos manter os valores de um estado laico, teses religiosas devem se limitar aos seus ambientes, ou seja em suas igrejas!
Quantas vidas de mulheres custará essa cautela? É no mÃnimo irônico esse editorial depois de a Folha ter lançado o podcast sobre o caso das 10 mil.
Barroso foi inteligente. "Por vezes temos de dar um passo para trás para dar dois a frente". A democracia foi atacada e O Supremos está sob ataque. Ninguém, nenhuma voz polÃtica se levanta para defendê-lo. as oposições e o Governo ou estão quietos ou atacando o STF. Por ora o que importa é assegurar a democracia e condenar o Coiso e demais asseclas traidores. Correto Barroso é uma manobra polÃtica.
Não vi nada no meu comentário que fosse ofensivo às regras de moderação. Mais uma vez advirto a Folha que é revisar o seu algoritmo.
O STF debate o tema desde 2017, quando foi provocado a decidir. Estamos em 2023 e só porque temos um Legislativo dominado por uma direita obscurantista e negacionista, delibera-se não decidir. Vê-se por aà a falácia da plena independência do Judiciário. Enquanto isso, milhares de mulheres pobres continuarão a ter o seu direito de escolha à deriva.
O que o Congresso vai fazer em relação ao assunto? Nada! Que é o que faz com todos os assuntos relevantes para o paÃs, mas que são polêmicos. Ainda mais uma legislatura tão cheia de "coronéis" e "pastores". Depois, quando quem não depende de voto resolve o assunto, vão gravar vÃdeos para seguidores de redes sociais dizendo que o Judiciário não pode legislar.
Deixar nas mãos do Congresso? Isso pode significar a proibição do direito ao aborto até em casos de estupro. Como a população pôde eleger um legislativo desse?
é sem dúvida o pior legislativo que já vi e acompanho polÃtica desde de menino.
Concordo 100% que tal tema deveria ser debatido e confirmado ou não pelo congresso. O problema é: o que os congressistas lucrarão com isso, pois nossos parlamentares só legislam em causa própria, quero dizer que os "nobres" polÃticos querem saber antes quanto vão "levar".
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