Luciano Melo > A voz interna que constrói o seu frágil mundo Voltar
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Dr. Luciano, lá no Ãntimo há um querer que vem da consciência, mas a autoconsciência é algo que o ser humano deve perseguir para reconhecer a própria individualidade. A voz interior esteve presente em muitas histórias, mas parece que tem sido calada sempre que adverte em relação a desejos dominantes. Abdruschin, autor da Mensagem do Graal, explica o funcionamento do conjunto cerebral e o papel do cerebelo na intuição.
Indico a leitura do livro A Voz na Sua Cabeça do professor de psicologia e administração na Universidade de Michigan Ethan Kross. Para ele, seria um erro avaliar nossa voz interna só quando ela apoia as nossas emoções. Mesmo quando as conversas mostram-se negativas, isso por si só não é ruim. Por mais que possa doer, a capacidade de sentir medo, ansiedade, raiva e outras formas de angústia é muito útil em pequenas doses, pois nos mobiliza a reagir de forma eficaz a responder aos desafios.
Eu lembro quando notei pela primeira vez meu diálogo interno. Devia ter uns 5 anos. Não quer dizer que já não pensava antes disso, mas não ficou gravado na memória como naquele instante em que percebi que podia 'falar sem emitir som'.
Vivi isso também, José. E mais tarde, lá pelos oito anos, tomei um baita susto ao perceber que "os outros" também tinham seu "eu" interno! Uau! Abs.
Coluna interessante. Faltou Lacan?
O que um charlatão teria a contribuir sobre o tema?
Muito interessante!
Suponhamos que vc nasceu sem nenhum dos sentidos. Vc saberia que vc existe? A pergunta é dirigida aos que não entendem a ponte ciência/filosofia presente no artigo. Religião é visão do seu mundo. Não explica o mundo. Como agnóstico, também não quero explicação. Só observo.
... os theólogos-médicos estão na área, pessoal!!!...circunlóquios-malandros próprios de operadores de pirâmides financeiras onde eles são mais bem-sucedidos!...
Hã?
Ainda a insistência biologicista! Q outros tenham nomeado o saber q antecede a nomeação (mecânica q estrutura representações mentais), isso se deve à recusa de um modelo descritivo dos processos neurais. Não são poucos os neurocientistas ciosos do q se perde ao reduzir a palavra ao seu sentido, razão pela qual suas pesquisas indicam interesse pela sintaxe e um relativo abandono do conforto hermenêutico. Dizer o q não tem nome é a mais bela expressão humana, inclusive na ciência.
... a voz boa para o colunista e para os seus parceiros invisÃveis da igreja é a voz de Deus da bÃblia. Eles operam as vozes que criticam ideias que não tenham no Centro o deus cristiano!!! ... Veja que estas ideias estão em ressonância com as vozes que criticam Tolkien, Frank Herbert e muitos outros...eles criticam suas obras para colocarem menores do que são. Eles produzem uma queima virtual do livros, estão a botar fogo nos livros!!!... Sao crÃticos ladrões-honestos!!!...
"Isso quer dizer exatamente o que você, querida e perspicaz leitora já percebeu." Parabéns ao lacrador! O médico neurologista que faz ideologia, e não ciência!
Aos senhores Paulo e Flávio, não tenho crÃtica alguma ao artigo com citações bibliográficas. Na verdade, é interessante e instrutivo. Para escrever "leitora", é porque o autor do texto considera o "caro leitor" como prova de "misoginia", resultado do "patriarcado".
Não sei se é lacração (palavra carregada de ideologia, quase confessa, de quem a profere)... talvez ele esteja acostumado a escrever em publicações femininas e o gênero escapou inconscientemente (faltou revisão?)... ou supõe que o artigo apenas seria lido (ou de fato compreendido naquele ponto) por elas... Nesta última hipótese não deve ter errado tanto.
Felipe, você mostra o que é a ignorância (a sua) lacradora. Diz que é ideologia o que o neurologista apresentou com a indicação de fontes. Mas, no fim, fechou o assunto sem um argumento honesto oponÃvel ao articulista.
Felipe, vc conhece trabalhos que sugiram o contrário? Algum problema com a constatação de que somos inconscientes dos processos neurais formam nossas representações mentais?
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