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EYMARD VASCONCELOS
Talvez a motivação maior de muitos posicionamentos enfatizando apenas a agressão a civis israelense seja melhor explicada por um anticapitalismo e um anti-EUA, mais que por um antissemitismo.
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Bruno Secco
Concordo, Eymard. Ou talvez por uma inclinação em abraçar quem se aproxime de uma condição de vítima, tendo um algoz por outro lado. Ou seja, aquela visão extremamente maniqueísta da realidade.
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EYMARD VASCONCELOS
Expressando melhor: ...enfatizando agressão israelense à civis..
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Hercilio Silva
É um fato que há parcialidade, e tem sim muitos países com a ficha ruim. Só acho que igualar quem defende o direito dos palestinos e faz críticas à Israel a antissemitismo nao ajuda, ao contrário, isso tem sido usado para calar críticos. A própria imprensa passa pano para os crimes de países ocidentais. O oriente médio provoca reações por ser símbolo das 3 religiões em comum, sim, o islamismo veio do judaísmo assim como o cristianismo, e pelo petróleo. E tem gente da região pelo mundo inteiro.
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Abrão Lacerda
Antissemitismo é uma coisa, reações a um estado arbitrário é outra. Se até mesmo os israelenses democratas travam hoje uma luta contra seu governo, cada vez mais extremo e intolerante, o que dizer dos que vivem sob o jugo, sujeitos a humilhações diárias? Israel jamais respeitou as resoluções da ONU com relação ao direito dos palestinos.
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luiz menezes azevedo filho
Professor, Texto sensacional e a prova cabal é que o esgoto antissemita (essencialmente de esquerda) milagrosamente apareceu aqui. Tenha uma excelente semana.
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GLAUCO NASCIMENTO
Verdade!!! Ele, talvez sem querer, responde a uma velha pergunta: como deixaram as atrocidades nazistas serem perpetradas por Hitler? Está aí.
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Paulo Garcia
As perguntas feitas pelo colunista levam a outra questão: por que esses massacres da China, Índia, Mianmar, Azerbaijão são tão escassamente noticiados? Muitos humanistas, contrários a qualquer deles, simplesmente não os condenam porque desconhecem sua existência, são muito pouco noticiados. Caberia aos órgãos de imprensa repensar os critérios para selecionar as notícias a serem divulgadas.
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Chiara Gonçalves
Resumo do texto simplista: ninguém é santo, então não se pode criticar alguém sem antes criticar a todos. E se todos praticam violência, então tratemos mais esta guerra com naturalidade.
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FERNANDO PEREIRA
Não li o livro citado, mas o título sugere que o autor é pró-Israel, é direito dele. Os ciganos, igualmente, são um povo muito odiado e não lembrado pela mídia. Criticar o atual conflito Israel-Hamas não implica, necessariamente, aprovar o Hamas e suas táticas de luta. Israel mata mais inocentes que os terroristas. Quem matou 6,5 milhões de judeus com extrema crueldade foi a Alemanha, por quê Israel não mata 6,5 milhões de alemães? Porque a Alemanha pesa mais que Israel no jogo do poder mundial.
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Rondon De Castro
Qualquer crítica a Israel é anti-semitismo. Muito conveniente.
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SUSANNE WALKER
Que entediante esse texto. Fala o óbvio ululante a maior parte do tempo. Mas não aprofunda nada. Realmente esperava mais de um articulista que se preze. Meu termômetro textual é: se não aprendi nada de novo, o texto é irrelevante. Uma pena.
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Claudio Goldman
O Hamas quer a destruição de Israel; a extrema-direita israelense gostaria de expulsar todos os palestinos de uma vez; um amigo meu, de infância, dogmático, apoia a primeira opção - que Israel termine de existir como Estado dos judeus e 5 milhões de palestinos voltem para tomar posse da região. E vc, apoia alguma destas opções ?
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Marcos Leão
Ficar debatendo pontos de vistas de grupos radicais é uma estratégia de cortina de fumaça. Há assuntos mais relevantes que tratam dos direitos dos palestinos, como as ocupações judaicas na Cisjorania, que estão aí aguardando a atenção da opinião pública.
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RODRIGO NAFTAL
Concordo parcialmente. Os assentamento estão equivocados e não facilitam o processo de paz. Há radicais dentro de Israel que dificultam o processo de paz. Contudo, o que o autor coloca de forma clara e didática é que as críticas a Israel são desproporcionais às suas responsabilidades. Parte da esquerda, de forma indireta, justifica os atos do Hamas e coloca Israel e o grupo terrorista no mesmo patamar
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RODRIGO NAFTAL
Texto muito didático. Como estabelecer um processo de paz com um grupo terrorista que prega a sua destruição total? Como manter as fronteiras abertas, se parte da população, seu vizinho, é utilizada para realizar atentados? Hamas é financiado pelo Irã, grupo que além de oprimir a população, impõe ao seu povo um regime teocrático. Se Israel é um estado fascista, proponho uma experiência democracia. Passe uma temporada no Irã ou em Gaza. Mulheres e gays são muito bem-vindos.
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Marina Gutierrez
Um artigo simplista, incluindo o título.
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RODRIGO NAFTAL
O Hamas prega a extinção de Israel e lidera parte da população Palestina. Nesse cenário torna inviável avanço na negociação. É lícito fazer críticas a Israel ao governo de extrema direita e aos assentamentos na Cisjordânia. Como o autor explica de forma didática, as críticas legítimas não colocam. Israel e Hamas no mesmo plano. Se vc mulher for para Israel e realizar as críticas mais ferozes ao governo, não sofrerá qualquer retaliação. Imagina uma mulher israelense em Gaza?
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THIAGO DA COSTA OLIVEIRA
A Folha tira Gregório Duvivier pra deixar esse português.... Ninguém que é a favor da Palestina ama o Hamas. Nessa coluna não há uma linha sobre como Israel foi tomando o território, a ajuda americana e etc... Se é pra colocar um cara desses pra escrever, coloca um brasileiro pelo menos...
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Leão Machado Neto
Noto no seu comentário um certo preconceito aos portugueses. Penso que ele escreve muito bem e tem boas ideias, portanto, deve continuar como colunista do jornal.
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roberta melissa oliveira sales
Mas nesse século 21, quem quer moderação? Quem quer admitir que o ser humano, em geral, faz coisa errada sim. Quem quer admitir que erra? Quem quer começar a se concertar? Independente do que faz o outro? Ora, ações assim, não dão Ibope, não elegem políticos, não provocam "trend tópicos" nas redes sociais e nem promovem a ascenção de ativistas de direitos de "A", "B", ou "C". Hoje em dia, só fica em evidência, quem é "polêmico" e não há nada mais polêmico do que o Radicalismo.
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Marcos Leão
Embora as duas posições sejam distintas, é importante observar que, em alguns casos, o anti-sionismo pode ser usado como fachada para o anti-semitismo. Portanto, é fundamental abordar essas questões com sensibilidade, distinguindo entre críticas legítimas das políticas de Israel e o ódio aos judeus como pessoas.
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Marcos Leão
Anti-semitismo: O anti-semitismo é uma forma de preconceito, discriminação ou hostilidade direcionada especificamente contra os judeus como um grupo étnico, religioso ou racial. Isso pode incluir estereótipos negativos, ódio, violência ou discriminação contra judeus com base em sua identidade judaica.
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Marina Gutierrez
Muitas pessoas que denunciam a brutal ocupação da Palestina pelo governo de Israel, geralmente recebem ataques pessoais que variam de acordo com quem denuncia: palestinos que protestam são chamados de terroristas; os não palestinos são chamados de antissemitas e os judeus de consciência que denunciam a injustiça são chamado de "judeus que se odeiam" Essas são as justificativas frequentemente usadas para calar qualquer pessoa que denuncia o governo de Israel. --
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Marcos Leão
Pessoas anti-sionistas podem discordar das políticas do Estado de Israel, da ocupação de territórios palestinos ou do conceito de um Estado judeu, mas isso não implica necessariamente hostilidade em relação aos judeus como um grupo étnico ou religioso.
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Marcos Leão
Anti-sionismo: O anti-sionismo é uma oposição à ideologia política do sionismo, que promove o estabelecimento de um Estado judeu, Israel, historicamente na região da Palestina.
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Marcos Leão
É sempre importante lembrar a pessoas com discurso similar a este do João Pereira Coutinho, os seguintes aspectos não tratados neste artigo dele: Ser anti-sionista e anti-semita são duas posições distintas, embora algumas vezes possam se sobrepor, é importante entender suas diferenças. (Continua)
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Denise Ambrosi
Simplismente porque é o mais conhecido.
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Paulo Bruno Cardoso
Os comentários dos "mal informados" leitores e o texto do nobre e bem informado colunista: os "leigos" apenas afirmam que o ato Hamas está diretamente ligado aos atos de décadas do estado de Israel massacrando palestinos e aumento seu território na base de chacinas e barbáries cometidas por soldados judeus. Não estou nem aí para religiões e terras sagradas, tudo isso é bobagem, mas Israel não aceita a existência de um estado palestino. O Colunista ignora esse fato e cita as intensões do Hamas.
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Jorge Teixeira de Gouvêa Neto
Jornalista, quando você comete os erros de pressupor a opinião dos leitores e generaliza as opiniões e comportamentos para todos que criticam Israel, você perde a credibilidade de um jornalista e vira um torcedor que escreve num jornal.
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Artur Accioly
Falta o colunista explicar porque só há toda essa indignação quando os ataques são contra a população israelense, mas quando as crianças morrem na faixa de Gaza existe apenas o silêncio. Tem muita culpa para ser compartilhada dos dois lados e enquanto a lógica militar e do confronto prevalecer veremos a barbárie vencendo a humanidade.
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Paulo Sales
O problema ali é fanatismo religioso
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Ernesto Solis
Tá difícil defender Israel hein colunista? Que malabarismo retórico o senhor precisou fazer para que ninguém fale mal dos terroristas militares israelenses
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Denise Ambrosi
Muito bom, Ernesto!
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Marcelo de Souza
Resumindo o texto: Israel pode matar quantas crianças palestinas quiser e se você criticar é antissemita. Vai te catar
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Edimilson Volpe
Essa coluna é um pote cheio de cinismo.
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LUIS PASSEGGI
Como um cronista tao inteligente (aparentemente, mas agora duvido) como Coutinho se faz tao de bobo. Essa aparente com Israel e os judeus, será que não é pela importância milenar do povo judeu nas sociedades ocidentais, diferentemente dos uigures e os rohyngas (com todo respeito para o sofrimento indiscutível dessas comunidades)? Como Coutinho não percebe que a relevância social, econômica e geopolítica de Israel e do povo judeu os tornam, naturalmente, objeto de interesse e criticas?
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Dario Leopoldo
Dizer que quem critica Israel é antissemita é um golpe baixo da propaganda política. É claro que muitos países também têm seus "pecados", mas quem critica os EUA não é anti-cristo, ou quem critica a Índia não é anti- hindu. As críticas são pela atuação política, não religiosa.
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Max Morel
Excelente e oportuno artigo. Parabéns ao autor.
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Little Couto comete, em diversas ocasiões, as falácias do espantalho, da rampa escorregadia e da tu quoque. Sobre isso não discuto. É a bilis. Objeto, somente, que compreender a causa de um conflito não é legitimá-lo, ser antisemita ou apoiar o Hamas.
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Leonardo Trindade
Boa. Agora, a imprensa que chama todo palestino de terrorista tá tentando limpar a barra de Israel, que entre outras coisas, vende ao mundo tecnologia pra desestabilizar democracias. São uns coitadinhos mesmo.
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WAGNER SOUSa
O autor repete o clichê. Críticas às políticas opressivas e assassinas de Israel são "antisemitismo". A anistia internacional chamou de "apartheid" o tratamento dado aos palestinos. A comparação com Armênia e Azerbaijão é ridícula. O destaque dado a esse conflito é pequeno comparativamente no noticiário internacional. Por isso desperta menos reações.
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Gilberto Rosa
Cinquenta longos anos de ocupação; de desapropriação e limpeza étnica; de demolições de casas e toques de recolher noturnos; de postos de controle, muros e pedidos de licenças.
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Amilton Forcinetti
Putz! Fraco.
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Amilton Forcinetti
Putz! Fraco.
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Graça Almeida
Todas as potências mundo a fora usam de seus argumentos 'democráticos ' para comentarem crimes contra civis pobres e famintos. Interesses sabemos bem que vão além da propaganda. Como não se opor a um país que confina um povo tirando lhes o pouco que ainda resta? Quando a soberba vai permitir seriedade em negociar a criação de um Estado Palestino com todos os seus direitos respeitados? Desumanizar um povo é caminho para a radicalização. Que os palestinos tenham o seu Estado.
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NEY HAMILTON MICHAUD
O Hamas é um grupo terroristas execrável. Difícil imaginar ações mais sanguinárias. E longe de ser uma justificativa para os atos abomináveis desse grupo, cabe uma reflexão: a faixa de Gaza é a versão 2.0 do gueto de Varsóvia? Será que os civis palestinos não se sentem exatamente como os judeus poloneses da segunda guerra?
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José Cardoso
Acho que não. primeiro ninguém é obrigado a ficar ali. Não é uma prisão. Segundo: muitos trabalham em Israel. Terceiro: não são identificados com algum símbolo na roupa. Quarto: Sua população está crescendo com o tempo, até mais rápido que em Israel. Só é um lugar pobre e controlado pelos terroristas do Hamas, o que não dá muitas perspectivas.
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Hipolito Lima do Carmo
Pelo o pouco que sei não tem sto nessa história o hamas é terroristas isso ninguém pode negar e nojento o que eles fizeram como é nojento tomar a terras dos outros e ficar por isso mesmo essa questão nunca irar acabar eles crissifiram o Jesus imagina o resto
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Alexandre Marcos Pereira
Israel sofre uma crítica desproporcional em relação a outras questões internacionais. É prejudicial se tornar um eco da propaganda antissemita, pois há aqueles que podem ser influenciados por ideias preconcebidas ou deturpadas sobre o povo judeu ou o Estado de Israel. Algumas pessoas concentram-se excessivamente nas ações de Israel enquanto negligenciam ou não reconhecem questões semelhantes ou mais graves em outros lugares do mundo. Isso pode sugerir um viés antissemita. Excelente texto!
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pedro melo
pô... fala isso pros palestinos que vivem em Gaza.
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Ivo Ferreira
Excelente texto. Mas não adianta tentar esclarecer quem acha que sabe tudo.
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CELSO RIBAS
Esse artigo parece uma coisa assim..."E o Lula hein, e o PETÊ?!"
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Antonio Julio Menezes Neto
Quando um estadunidense ou europeu morre vítima de atentado, a imprensa quase morre junto. Mas se 1000 periféricos do capitalismo morrem, sequer são noticiados O mesmo acontece com Israel e Palestina: se israelenses, classe média e alta, morrem em atentados, para a grande imprensa parece que os jornalistas perderam um filho. Se morrem palestinos, a maioria pobre, não tem importância. O problema é a desigualdade humana e social naturalizada.
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José Roberto Pereira
João Pereira Coutinho é um psicopata por defender o genocídio de Palestinos. (curtiu seu próprio veneno?)
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Alberto Melis Bianconi
Um mundo onde psicopatas se limitassem a criticar e cancelar seria um paraíso, né não?
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sergio ribeiro
Esses argumentos mambembes se parecem mais com o bolsonarismo. Você critica as barbaridades deles e a única resposta que sabem dar é citar os adversários (o famoso "e o Lula?"). Não se pode aderir ao simplismo de muitas críticas, mas não se pode também a qualquer crítica dizendo que outros fazem igual ou pior. Isso não é argumento; é enganação.
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Alberto Melis Bianconi
Poxa Sérgio! Quando o PT argumentava que todos os partidos políticos faziam caixa dois, aí não valia, né?
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MURILO MEDICI NAVARRO DA CRUZ
O pior, para mim, é começar pressupondo que quem acusa o governo israelense de genocida não faz as mesmas críticas à China, à Índia ou Rússia. De onde você tirou isso? Eu sou professor de Geografia e aponto para todas essas, e muitas outras, injustiças que acontecem. Essa associação inicial que o texto faz é, no mínimo, forçada, para não dizer desonesta.
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Eládio Gomes
O pior para mim, caro Murilo, é fazer a ilação de que todo mundo que critica o governo de Israel é antissemita. Isso não é opinião, é acusação. O articulista, que sempre quis passar a imagem de refinado, apelou feio dessa vez.
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José Bernardo
Reduzir críticas às políticas de Israel a antissemitismo ou a defesa da causa palestina a defesa do Hamas, como faz o artigo, não está à altura do nível intelectual que se esperaria do autor. Lastimável.
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Alberto Melis Bianconi
O desconto é Coutinho falar a partir da Europa, onde o preconceito antissemita é muito forte. Continuam alimentando sua má consciência em função do holocausto. Então Israel é sempre a vítima, e um tipo de vítima que sempre tem razão.
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Eládio Gomes
na mosca!
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Ulysses Narciso Leal Costa
Você escreveu bem. Decepcionante este artigo, mistura alhos com bugalhos e busca ofender! Nada mais!
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