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  1. CL UDIO CASTELO DOS SANTOS

    Parabéns, comentarista. Esquerda brasileira ama o Hamas.

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    1. Marcos Benassi

      Sai dessa vida, Cludio. Isso é tão precário (note a delicadeza, sim?) quanto dizer que a direita burrra ama o demônio.

    2. Luiz Candido Borges

      Não, Cláudio, não ama não. Mas é capaz de reconhecer na opressão ao povo palestino um análogo do que acontece com a maioria do povo brasileiro.

  2. Gustavo Carvalho

    Israel provoca repúdio diferente da China e do Azerbaijão por duas razões: primeiro, pq produz uma ocupação que gera, ela própria, um regime de apartheid. Isso é único no mundo moderno, portanto merece críticas únicas. Segundo, pq se trata de uma relíquia do século XIX: empreendimento colonial europeu que oprime povos autóctones. Mas ter essa sensibilidade é quase impossível para um europeu, então eles ficam batendo na tecla do antissemitismo, que é uma referência cultural europeia.

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    1. Alexandre Pereira

      Europeu? Insensibilidade? Tem certeza que o comentário é sobre o texto do Coutinho?

    2. Marcos Benassi

      Boa discussão, senhores, iluminadora, pela qual agradeço - incluindo, no agradecimento, a civilidade da coisa.

    3. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Houve uma aspiração nacional. Mas ela não caiu de pára-quedas no céu puro, houve profundos traumas. Ademais, estás a falar de colonialismo sem metrópole. Claro, podes dizer que os judeus ricos são as metrópoles ou os colonialistas ocidentais. Se queres que seja « sim » um colonialismo singular, não vou o persuadir do contrário. Mas não esqueça do adjetivo « singular », deve ser levado em conta. Não sou um defensor de Israel. Sou um observador, entre outras coisas, do sofrimento palestino.

    4. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Vi agora o seu argumento: « Foi colonialista sim ». Belo argumento. Que maravilha de afirmação autossuficiente. Provas do crime de Paulo? Simples: ele foi criminoso sim. A imigração judaica começa nos anos 1880. Houve mais de uma associação, de tendências varias, algumas até ligadas a movimentos revolucionários de esquerda. Entre 1880 e 1900, 40.000 imigritantes judeus russos imigraram em Palestina. Entre 1900 e 1914, 50.000.

    5. Luiz Candido Borges

      Adller, seu argumento da boiada não dá para tudo não. Você fala como se os judeus do leste tivessem partido direto após um progrom. Não, houve um movimento organizado por judeus ocidentais que viviam bem, apesar dos pesares. Esta organização não era como as italianas pelo simples fato que estes pretendiam migrar para serem cidadãos de um país com mais oportunidades, enquanto que os judeus queriam fundar um país para eles, à revelia dos habitantes da região. Este processo foi colonialista sim!

    6. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Qualificar a imigração de judeus do império Russo fugindo pogroms russos, bielorrussos, poloneses, romenos, moldavos ou ucranianos como empreendimento imperialista, taxar o trauma do caso Dreyfus e da onda antissemita da Belle Époque, no centro de tais migrações e da criação de algumas associações de imigração judaica, que tiveram, como modelo, as associações de imigração do mezzogiorno italiano em direção das Américas, de invasão imperial, é um pensar bem boi, típico da Europa.

    7. Adller Sady Rijo Farias Costa

      O articulista sugere o mesmo que o senhor, isto é, que há muitos eurocêntricos no Brasil, que veem tudo pelos prismas e pelos preconceitos europeus, daí a impossibilidade de indignação com algo que não envolva ocidentais em um lado dos campos. Assim, digo sinceramente que o senhor tem toda razão e o articulista também.

    8. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Meu caro, o articulista é português e escreve no Brasil, que faz parte do espaço cultural habitado por clichês e preconceitos ocidentais, inclusive racismo de cor, eugenia, antissemitismo, etc. Seu argumento é falho. Pois o articulista boi, isto é, europeu, escreveu para bois, isto é, brasileiros, num país de bois, isto é, Brasil. E o senhor vem dizer que não é boi? Você quer dizer que você é um urso panda da China, uma gaivota do Azerbaijão ou uma rena siberiana?

  3. Gustavo Adolfo Sierra Romero

    É imperativo separar o joio do trigo. O povo de Israel provavelmente na sua maioria discorda do ódio aos palestinos. Mas é importante reconhecer que parte desse povo e o seu governo, mesmo que não tenham no seu estatuto explícito a destruição da Palestina, exercem um terror crônico sobre esse povo, negando a sua existência. O terror é uma arma que os dois lados utilizam há muito tempo. Seria útil definir propaganda antipalestina e os respectivos papagaios. O Sr. Coutinho com a palavra.

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    1. Luiz Candido Borges

      Gustavo, eu lamento ter que discordar de você. Há muita gente que atribui a desgraça do povo árabe da Palestina ao Netanyahu e a uma minoria de extremistas judeus, como o que matou o Yitzhak Rabin (fato nunca comentado...), mas o fato é que os partidos da base do Netanyahu assumiram o poder dentro das formidáveis regras democráticas o Estado de Israel, eles representam a vontade do povo deste país. A contínua expansão de Israel é um projeto nacional e, dado o apoio do ocidente, não vai parar!

  4. Ricardo Arantes Martins

    O povo de Israel que sofreu tantas perseguições através dos milênios e que nos deram tantas contribuiçies, intelectuais, racionais e científicas que não transcendem a Moisés e ao Cristo que julgou melhor nascer em seu preparado povo para a glória de Adonai. Não confundir com os exageros do Estado de Israel que erra e pode com compaixão e sabedoria levar a paz através de décadas de trabalho.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Felipe se Moisés é um mito não sei. Mas aqui no Brasil tem um monte de gado que acredita que O Messias é um Mito. são os adoradores de BaalSonaro.

    2. Felipe Araújo Braga

      Moisés é um mito. O Reino de Davi nunca existiu. O que existiu eram dois Estados semitas na idade do ferro, que depois foram destruídos pela Assíria e pela Babilônia, só isso.

    3. Ricardo Arantes Martins

      Mas concordo que o Estado de Israel erra. Belicamente não sofrem mais ameaças e eles deveriam conduzir um processo decoaz. Mas o medo e o populismo político não deixa. Importa que mesmo com um enorme aparato militar e centenas de mísseis nucleares não é inteligente manter o ódio entre vizinhos. Tecnologia evtempobfixam ultrapassados. Creio que o bom senso preponderara

    4. Ricardo Arantes Martins

      Veja você Borges, o Brasileiro pode reeleger um petismo corrupto e a mesma maioria eleger um Coiso inútil e mortal e após trazer de volta a extrema corrupção. Isso não quer dizer que o Brasileiro é troca ou mal. É difícil, o povterra por medo e aqui é muito curto. Importa que pré conceito é pior quando a pessoa acha que tem a mente aberta eis que se blinda e não tem mais por onde crescer

    5. Luiz Candido Borges

      É isso aí, Ricardo! Os judeus são o máximo, não têm nada a ver com o Estado de Israel, nem mesmo os milhões que lá habitam, votam e elegeram os partidos judaicos extremistas e o Netanyahu como primeiro ministro. Vamos esperar mais algumas décadas para que a compaixão e sabedoria inata neste povo maravilhoso chegue, finalmente, a um meio de fazer justiça ao povo palestino. Esperemos no conforto dos nossos lares, um luxo que o mencionado povo não tem...

  5. Aleksander Hada Ribeiro

    Porque existem outras injustiças ocorrendo no planeta não é justificativa para evitar criticar Israel. 50 anos de ocupação e usurpação levaram as pessoas a se revoltarem. Pergunto ao colunista oque ele mesmo faria nessa situação? Ficaria procurando outros conflitos pelo mundo para saber que não é só ele o injustiçado ou pegaria em armas para explusar o invasor?

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    1. Alexandre Pereira

      Usurpação romana, árabe, otomana ou européia da Judéia, camarada?

  6. GEANDRO FERREIRA PINHEIRO

    Pergunto de forma invertida ao colunista anti-antissemita: vc defende a palestina livre na mesma proporção que diz defender os uigures e os armênios? Ou como todo o mundo defendeu a negritude do apartheid sul-africano? O argumento tá no âmbito da falácia: para não enfrentar o problema, cria espantalhos. Palestina livre, e dois estados. Isso não é antissemitismo nem muito menos israelofobia. O contrário disso é palestinofobia e defesa do genocídio daquele povo

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    1. GEANDRO FERREIRA PINHEIRO

      esse é o ponto: não se pode ter duas métricas diferentes para a mesma coisa. O estado de Israel massacra civis palestinos há 70 anos. Chamar um lado de terrorista, e o outro não, é casuísmo e desonestidade

    2. Alexandre Pereira

      Massacrar civis é um argumento válido na sua opinião? É isso?

  7. arnaldo simal

    O articulista parece... transtornado. Calma moço. Longe de ser antissemita, senti-me ofendido por tanta bobagem. Falta de raciocínio lógico nesse autêntico "samba do crioulo doido". Após essa brilhante peça intelectual, a banca da sua defesa de doutorado em Portugal deve estar arrependida...

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    1. Alexandre Pereira

      Ok, cê não entendeu. Há formas menos traumáticas de confissão.

  8. Mauricio Borborema de Medeiros

    Confundir antissionismo com antissemitismo é má-fé ou ignorância? O articulista ignora que há, mesmo na sociedade israelense, judeus que não aprovam a política de violação sistemática aos direitos dos palestinos. E quem disse que criticar Israel significa fechar os olhos para atrocidades cometidas por governos de outros países?

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    1. carlos campos

      Comentário pra la de correto , sintetizando em poucas palavras o que eu tentava mas nao conseguia exprimir. Finalizando e respondendo a pergunta inicial , pra mim é má fé e ignorância misturadas .

    2. arnaldo simal

      Ambos, Maurício. Deve haver uma banca de doutorado em Portugal arrependida...

  9. Adalto Fonseca Júnior

    O que eu espero é que narrativas sobrepostas não apaguem a narrativa de sofrimento dos que não tiveram escolha em uma partilha que lhes envolvia no sentido mais vital e nunca foram ouvidos, alguém decidiu o destino deles. Quem? Uma decisão da ONU. Parece razoável. Razoável pra quem?

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    1. Luiz Candido Borges

      Uma doca não: uma dica...

    2. Luiz Candido Borges

      Concluindo: Se você quer fazer uma abordagem geográfica, uma doca: após a I Guerra, o Lago Tiberiedes ficou dividido entre o mandato britânico e o francês; para garantir o abastecimento do futuro estado judeu, as potências fizeram um acordo: do lado francês, haveria uma faixa de uns cem metros em torno do lago que passaria para o mandato britânico! Legal, né? Agora, isto acabou: Israel invadiu e anexou Golã, inclusive o "Mar da Galiléia"...

    3. Luiz Candido Borges

      Adller, a sua aulinha de geografia foi totalmente ociosa: eu sei ler mapas. Pretendeu dizer que o Neguev "não conta" por ser desértico? Pois este foi essencial para garantir o acesso ao Mar Vermelho. Estratégico, não? Quanto a quem iniciou as "hostilidades", não há dúvidas para quem se informou além das narrativas pró-Israel: as milícias judaicas invadiram os territórios destinados aos árabes antes da "partilha" vigorar, perpetuando massacres e expulsando centenas de milhares. É a real, lamento.

    4. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Falas de mais da metade com o deserto do Neguev. O Estado Judeu seria constituído de duas áreas não desérticas: a fina faixa litorânea (entre a Faixa de Gaza e o litoral Norte) e uma faixa galileia à margem do lago Tiberiade. O resto (faixa de Gaza, litoral de Acre, Galiléia ocidental e o grande planalto central) formaria o Estado Palestino. Sua versão sobre o desencadear da guerra de 48-49 é controversa. Quem iniciou as hostilidades ? Isso dito, os palestinos sofreram e sofrem muito.

    5. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Falas de mais da metade com o deserto do Neguev. Da parte que até hoje não é deserto, na partilha da ONU, para os judeus, couberam uma fina faixa de planície litorânea onde, em 1947, eram maioria (acima da Faixa de Gaza e abaixo do litoral norte) e uma faixa galileia à margem do lago Tiberiade. A faixa de Gaza, o litoral de Acre, parte da Galileia e o grande planalto central (a totalidade do que hoje se chama Cisjordânia, a mais densa) ficaram, de maneira justa, para os palestinos.

    6. Luiz Candido Borges

      Só para concluir: As fronteiras de Israel realmente não são as que os israelenses desejavam, pois a ideia sempre foi um território do Mediterrâneo ao Jordão, o que só não aconteceu devido à ação dos novos países árabes, principalmente o Egito e a Jordânia, os tais que a "história oficial" diz que "invadiram Israel no dia seguinte ao início da partilha". Mas deixa estar, mas algumas décadas de "colonização" e a Cisjordânia vai virar "Judeia e Samaria". A que guerra civil você estava se referindo?

    7. Luiz Candido Borges

      Adller, você descreveu a divisão de um território do império decadente por duas potências coloniais, de acordo com suas conveniências. Foi conveniente ao Império Britânico que nesse território fosse criado um estado judeu - os árabes da região que se virassem! Após mais 30 anos de imigração eles conseguiram totalizar um terço da população, mas ficaram com mais da metade da "partilha" da ONU e invadiram o território dos árabes antes do início da sua validade, expulsando centenas de milhares.

    8. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Nenhum dos países da região decidiu suas fronteiras da maneira que você deixa entender, isto é, ouvindo os povos. Estavam sob domínio otomano. Com o colapso da Sublime Porta, tiveram suas fronteiras traçadas pelo tratado Sykes-Picot de 1916, confirmadas pela Liga das Nações. Houve quem nem Estado receberam: curdos, druzos, etc. Pode-se dizer que nossas próprias fronteiras não foram o fruto de escolhas do povo. A partilha da ONU foi um remédio falho a 20 anos ou mais de estado de guerra civil.

  10. Emilio Salmo de Oliveira

    desculpem, meu português é horrível, mas tenho humanidade. Sei, como muitos outros o que é sofrer as dores do mundo. Não é com este título rasteiro na coluna que vai rotular quem está neste momento, nesta altura da vida, descobrindo a desumanidade do povo que se auto denomina escolhidos de Deus. Talvez o senhor seja daqueles que lava a criança e joga a água com a criança fora, talvez. Ps. Gosto dos teus textos.

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    1. Cleomar Ribeiro

      ... eu gostei da parte do texto que fala: ...talvez o senhor seja daqueles que lava a criança e joga a água fora Junto com a criança ....'!!! ...legal!!! Eu vou pegar esta ideia para mim!!!...

  11. DIEGO BORGES RAMOS

    Horrível esse artigo! Tendencioso ! Condenar Israel pelo massacre contra o povo palestino não ANTISSEMITISMO, assim como não é o ANTPALESTINISMO criticar o ataque terrorista contra Israel. Esse cara não bate com o juízo...

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  12. Emilio Salmo de Oliveira

    acompanhei as mortes no Iemem e em tantos outros lugares onde bombas a um custo milionário matam pessoas miseráveis e com fome. A palavra antisemita pode ser compreendida nos livros infantis com a prensença da bruxa ou mesmo do grande e maravilhoso Shakespeare e o seu Mercador de Veneza, que trouxe Al Pacino vivendo Shilock. Podemos fazer analogias, ao invés do judeu, Shakespeare colocaria um palestino, ou quem sabe, um negro, no fim, naquela época seria a mesma coisa. Não hoje. Hoje não!

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  13. Emilio Salmo de Oliveira

    Acho que tem mais caroço neste angu. Estou muito comovido porque milhões de pessoas estão pesquisando para entender as causas deste conflito. Tem gente que vai até em Ur dos caldeus e vive uma epópeia até chegar nos dias atuais. Descobrem palavras novas como sionismo, diáspora, personalidades como Saladino e Osvaldo Aranha, descobrem etnias, a diferença entre semita, hebreu, judeu, israelita e israelense. Ora, eu mesmo sou daqueles que acompanhei a invasão do Iraque, da Líbia, do Afeganistão...

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  14. Matheus Queiroz

    Quanta asneira.

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  15. jose carlos toledo junior

    A defesa raivosa do colunista do estado de Israel é acusar todos solidários com o povo palestino de antissemitas e de insensíveis a demais etnias citando vários genocídios ao redor do mundo. Isso é admissão do que Israel faz com palestinos. Nós acusamos China, Índia, Arabia, etc e Israel de genocídio. E na próxima defesa, não faça gritando, colunista.

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  16. paulo werner

    Papo de antissemitismo ficou ruim. Mas tbm não surpreende. Nos próximos dias veremos muito do arranjo q estrutura a progressão do texto: a crítica é desproporcional, logo antissemita; daí a caracterização da crítica como desejo de destruição de Israel. Se olhar direitinho, parece q é o Estado da Palestina q vem sendo atacado em seu direito de existir. Vish, já entrei pra turma dos amantes do bigodinho?

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  17. MARCELO Cunha de Souza

    O colunista, papagaio de doutrina jornalística unilateral, não cita os eua como país que invade território onde vê interesses ou reprove seus regimes. Usa discursos e literatura para julgar pensamentos distintos aos seus como antissemitismo. Letrado, deveria entender o que acontece na palestina e com o povo palestino sem condenar quem quer dois estados. O Hamas é um grupo terrorista e com terrorista e fascista não há diálogo. Daí a colocar todos no mesmo balaio vai uma distância, diria, secular

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  18. Antonio Ferreira de Castilho

    Concordo!

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