Tati Bernardi > Em livro de memórias, filha renegada de Lacan conta como sobreviveu a 'solidão afetiva' Voltar

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  1. Milson dos Santos Evaristo júnior

    Hehehehe os lacanianos piram

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  2. MARCIO Gionco

    Ótimo artigo

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  3. Rocia Oliveira

    Muito bom artigo.

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  4. BERNARD SOIHET

    Tati, faltou a crase? Não seria "sobreviveu à solidão afetiva"?

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    1. LUTHERO MAYNARD

      Que horror! Crime de lesa-língua portuguesa. Fogueira para ela, ela merece.

  5. gilberto schoncer

    putz e assim vamos trombando c jogador de futebol , cantores, politicos, etc apenas viveram a trocar de mulheres, sem cuidar afetivamente e monetariamente de seus filhos-filhas ...afff espero q as profundezas do inferno OS receba

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  6. Pedro Luis S C Rodrigues

    Pra surpresa de ninguem. Vindo de um pseudocientista picareta, a hipocrisia e incongruencia do dsicurso com a prática, são apenas mais dois vicios em uma lista longa

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  7. José Cardoso

    Eu entendia aquele famoso trocadilho do Lacan: 'não do pai, nome do pai', como associando a figura paterna a um tipo de interdição. Só que nesse caso as 2 coisas se combinam: a recusa em dar à filha o seu nome.

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  8. Maria Conceição Silva Bragança

    Temos que lembrar sempre do que a psicanálise nos ensina e com o que ela trabalha: todo discurso (ou narrativa, como se diz hoje em dia) deve ser percebido sob a perspectiva do nosso mundo interno, das relações de objeto e das inevitáveis percepções distorcidas que construímos na infância.

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  9. Camila Falcão Almeida

    parece q Lacan, assim como Melanie Klein, ajudou na cura de muitos e cagou a cabeça dos seus

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  10. Rodrigo Ribeiro

    Esse cara cuidava da cabeça dos outros?

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  11. Raymundo De Lima

    Tati Bernardi pegou o sintoma de Natalia Pasternak. E assim vamos todos tomar medicamentos psiquiátricos, made in bolsofrenia, ou seja, vamos detratar psicanálise e psicanalistas para hipersupervalorizar religiões de "cura" e psiquiatras toma-cloroquina. Valeu, Tati.

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    1. Maria Lopes

      Vc acaba de cometer uma bobagem. Dá tempo de corrigir. Se tivesse lido colunas e resenhas da Tati (excelentes resenhas por sinal), saberia que ela estuda psicanálise, analisanda também, e tem excelentes podcasts sobre o tema. E esta resenha é boa também. Vou até baixar o livro. Prefiro Jung (e Winnicott) a Lacan, o que não quer dizer que desvalorize sua obra. Como seres humanos, todos temos nossas sombras para enfrentar.

    2. Camila Falcão Almeida

      lê de novo

  12. Nelson Oliveira

    Vc pode ser um crápula e fazer coisas geniais, como pintar. Mas isso não é verdade quando se trata de curar pessoas. Nao conheço nada da psicanálise de Lacan, mas se o que a filha diz a verdade, ciência dele deve ser a do adoecimento.

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  13. Lucas Cabette Fabio

    Esse ‘gênio’ da mente humana que pregava “voltar a Freud” e lamentava que já não se faziam “histéricas” como Ana O. Perde-se tanto tempo no Brasil com a retórica pseudocientífica desses homens ‘geniais’… Aprendemos mais sobre a natureza humana conhecendo as histórias das mulheres adoecidas que deixaram pelo caminho.

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  14. Lucas Cabette Fabio

    Esse ‘profundo conhecedor da mente humana que pregava “voltar a Freud” e lamentava que já não se faziam mais “histéricas” como Ana O. Perde-se tanto tempo no Brasil com a retórica pseudocientífica desses homens… Aprenderíamos mais sobre a natureza humana conhecendo as histórias das mulheres adoecidas que deixaram pelo caminho.

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  15. Claudio Carvalho

    O livro é muito bonito e, também, é mais do que a dor de uma filha rejeitada. Parece que o mais importante hoje é destacar a insuficiência do amor paterno ou o caráter abusivo de sua triste figura em declínio. Como uma "terceira margem do rio", é do pai que vamos lamentar a distância das palavras não ditas ou o insuficiente reconhecimento que nos leva a duvidar do seu amor.

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  16. Marcos Benassi

    Ai, Tati, que coisa triste... Lembrou-me da sua colega de folha, a Mirian Goldenberg, e sua profunda tristeza com relação ao pai. Duas mulheres corajosas. Torço muito pra que ela tenha conseguido, como a Mirian, florescer - eu, que abomino "histórias de superação", em sua superficialidade da transcendência, acho que a Mirian fez de seu limão uma magnífica torta, sofisticada e deliciosa, que inda por cima compartilha conosco cheia de afeto. Torço pela filha do Lacan, que tenha tido alguma felicid

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    1. Hélio Barbosa

      Marcos, a própria Mirian te respondendo, que bacana! Sou muito pequeno, mas vcs são meus amigos imaginários, rs Benassi, Tati, Mirian, Mariliz, Flávia (por que será quase todas mulheres?). Mas tem também o Renato e o Antônio...

    2. Mirian Goldenberg

      Que lindo Marcos. Ando sentindo falta dos seus comentários, que sempre me fazem rir e pensar

  17. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Psicanalista respeitado, amado e até mesmo idolatrado pelos lacanianos. Mas, como ser humano, parece que não era lá grande coisa...

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  18. Chiara Gonçalves

    Uau, que resenha, Tati!

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  19. Sinclair Maia

    Tati Bernardi é quem sustenta a minha assinatura da Folha de SP

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    1. wladimir jurado lourenço

      Idem

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