Tati Bernardi > Em livro de memórias, filha renegada de Lacan conta como sobreviveu a 'solidão afetiva' Voltar
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Hehehehe os lacanianos piram
Ótimo artigo
Muito bom artigo.
Tati, faltou a crase? Não seria "sobreviveu à solidão afetiva"?
Que horror! Crime de lesa-lÃngua portuguesa. Fogueira para ela, ela merece.
putz e assim vamos trombando c jogador de futebol , cantores, politicos, etc apenas viveram a trocar de mulheres, sem cuidar afetivamente e monetariamente de seus filhos-filhas ...afff espero q as profundezas do inferno OS receba
Pra surpresa de ninguem. Vindo de um pseudocientista picareta, a hipocrisia e incongruencia do dsicurso com a prática, são apenas mais dois vicios em uma lista longa
Eu entendia aquele famoso trocadilho do Lacan: 'não do pai, nome do pai', como associando a figura paterna a um tipo de interdição. Só que nesse caso as 2 coisas se combinam: a recusa em dar à filha o seu nome.
Temos que lembrar sempre do que a psicanálise nos ensina e com o que ela trabalha: todo discurso (ou narrativa, como se diz hoje em dia) deve ser percebido sob a perspectiva do nosso mundo interno, das relações de objeto e das inevitáveis percepções distorcidas que construÃmos na infância.
parece q Lacan, assim como Melanie Klein, ajudou na cura de muitos e cagou a cabeça dos seus
Esse cara cuidava da cabeça dos outros?
Tati Bernardi pegou o sintoma de Natalia Pasternak. E assim vamos todos tomar medicamentos psiquiátricos, made in bolsofrenia, ou seja, vamos detratar psicanálise e psicanalistas para hipersupervalorizar religiões de "cura" e psiquiatras toma-cloroquina. Valeu, Tati.
Vc acaba de cometer uma bobagem. Dá tempo de corrigir. Se tivesse lido colunas e resenhas da Tati (excelentes resenhas por sinal), saberia que ela estuda psicanálise, analisanda também, e tem excelentes podcasts sobre o tema. E esta resenha é boa também. Vou até baixar o livro. Prefiro Jung (e Winnicott) a Lacan, o que não quer dizer que desvalorize sua obra. Como seres humanos, todos temos nossas sombras para enfrentar.
lê de novo
Vc pode ser um crápula e fazer coisas geniais, como pintar. Mas isso não é verdade quando se trata de curar pessoas. Nao conheço nada da psicanálise de Lacan, mas se o que a filha diz a verdade, ciência dele deve ser a do adoecimento.
Esse ‘gênioÂ’ da mente humana que pregava “voltar a Freud” e lamentava que já não se faziam “histéricas” como Ana O. Perde-se tanto tempo no Brasil com a retórica pseudocientÃfica desses homens ‘geniaisÂ’Â… Aprendemos mais sobre a natureza humana conhecendo as histórias das mulheres adoecidas que deixaram pelo caminho.
Esse ‘profundo conhecedor da mente humana que pregava “voltar a Freud” e lamentava que já não se faziam mais “histéricas” como Ana O. Perde-se tanto tempo no Brasil com a retórica pseudocientÃfica desses homensÂ… AprenderÃamos mais sobre a natureza humana conhecendo as histórias das mulheres adoecidas que deixaram pelo caminho.
O livro é muito bonito e, também, é mais do que a dor de uma filha rejeitada. Parece que o mais importante hoje é destacar a insuficiência do amor paterno ou o caráter abusivo de sua triste figura em declÃnio. Como uma "terceira margem do rio", é do pai que vamos lamentar a distância das palavras não ditas ou o insuficiente reconhecimento que nos leva a duvidar do seu amor.
Ai, Tati, que coisa triste... Lembrou-me da sua colega de folha, a Mirian Goldenberg, e sua profunda tristeza com relação ao pai. Duas mulheres corajosas. Torço muito pra que ela tenha conseguido, como a Mirian, florescer - eu, que abomino "histórias de superação", em sua superficialidade da transcendência, acho que a Mirian fez de seu limão uma magnÃfica torta, sofisticada e deliciosa, que inda por cima compartilha conosco cheia de afeto. Torço pela filha do Lacan, que tenha tido alguma felicid
Marcos, a própria Mirian te respondendo, que bacana! Sou muito pequeno, mas vcs são meus amigos imaginários, rs Benassi, Tati, Mirian, Mariliz, Flávia (por que será quase todas mulheres?). Mas tem também o Renato e o Antônio...
Que lindo Marcos. Ando sentindo falta dos seus comentários, que sempre me fazem rir e pensar
Psicanalista respeitado, amado e até mesmo idolatrado pelos lacanianos. Mas, como ser humano, parece que não era lá grande coisa...
Uau, que resenha, Tati!
Tati Bernardi é quem sustenta a minha assinatura da Folha de SP
Idem
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