Juliano Spyer fala do filme, ruim, O som da liberdade, esperava que fosse falar alguma coisa do pastor evangélico pedófilo, que acabou de ser preso por estupro, mas seu som neste caso é ensurdecedor.

Herói estadunidense (pra variar, sempre eles) se embrenha na selva sul americana para libertar crianças oprimidas e violentadas. Se é político ou não, eu não sei, mas já vi que originalidade não é forte desse tal filme. Eu passo! Não vi e nem pretendo ver...

Nunca tinha associado a expressão 'sexo dos anjos' com sexualidade infantil. Mas tem sentido. As elucubrações verborrágicas da psicanálise tem algo das sutilezas teológicas medievais que deram origem à expressão.

A mídia dá cartaz demais para as ideias lamentáveis dessas pessoas. Foi assim que o Bozo virou estrela e se tornou presidenciável. É preciso repensar o que vale ou não pena divulgar.

jenocidas aplaudem ao som da escravidão. desviam dinheiro de vacina que salvariam crianças e depois rezam...amém.

FSP deveria rever seus articulistas, benzadeus! besteirol na veia.

FSP

Pretender ideologizar um filme denúncia, quase um documentário sobre a realidade do tráfico de pessoas, especialmente crianças, pode ser visto como uma espécie de "obsessão antropológica"...

Texto sem nenhuma profundidade. Continuo não sabendo porque este filme causa tanta polêmica.

"Modernidade líquida ou realismo mágico?" ou, mais provavelmente, miopia heurística?

Esquerda, sem saber o que falar, diz bobagem como sempre.

Se é para alertar sobre estupro de crianças, seria mais eficaz um filme sobre o estupro por líderes religiosos, como pastores e padres.

Juliano, meu caro, nem sei se qualquer um dos dois. Pelo que jái em outras resenhas, blá blá blá direitotrágico, sendo usado justamente de modo dar substância a conspirações fantasiosas que, indiretamente, fortalecem uma rede de bizarrices duplipensantes, no pior sentido Orwelliano. Ando tão desanimado com as possibilidades iluministas nesse mundão destrambelhado, meu caro... Temo que meu pessimismo em relação à raça humana seja pouco, dadas suas manifestações convictas de barbárie.