Opinião > A arqueologia da metrópole Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Lúcia, prezada, que coisa linda e instigante... Uma década atrás, morei na perifa de uma cidade do norte português; a nem 2km de casa, encontravam-se aquedutos romanos. Num raio de 4quadras, dois ou três lavatórios públicos de roupa, centenários, de pedra - com água ainda correndo; quase defronte à minha morada, uma fonte pública, também centenária - várias outras em se considerando os mesmos 2km. Em meu caminho diário, oratórios, vivos, numa cidade primitiva e intensamente católica. [Cont.]

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    1. Marcos Benassi

      [continuação] Particularmente os últimos, punham-me em vívido contato com a experiência histórica da cidade, apelidada de Cidade dos Bispos, local da Sé de Braga. Se não era arqueologia efetiva, de escavação, era uma arqueologia cultural, da experiência fundante de vida Tuga, fundante também da cultura de minha origem brazuca, caipira e mineira. Tudo isso se fundiu num enorme afeto por aquela terra e pessoas, que seria lindo ver aflorar nos paulistanos, por sua terra e antepassados. Grato!

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