Wilson Gomes > Nenhuma moralidade justifica o assassinato de israelenses pelo Hamas Voltar
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Excelente reflexão. Precisamos de ver o simples, o óbvio, e repetir e repetir, pra que seja ouvido. "Em terra de cego, quem tem um olho é rei", diz o ditado
A história não justifica, mas explica. Como diria Sakamoto, entender não é concordar. O que o Hamas fez é tão cruel e desumano quanto o que Israel tem feito nas últimas décadas. Gentileza gera gentileza; violência gera violência. Dente por dente; olho por olho até que todos fiquem cegos e banguelos.
Esse cara está dizendo o óbvio e pensa que sua contribuição é relevante para o debate? É isso mesmo? A Folha está indo de mal a pior.
Os artigos desse cara são o que o falecido Sérgio Motta chamaria de pura m@s tour bah ção intelectual. Ao ler o próprio artigo, ele deve ter um imenso prazer...
Todos falando obviedades, articulistas, comentaristas. Segue em curso um fato histórico e temos que ler opiniões disso e daquilo, óbvias e redundantes, além de tragicamente inócuas. É arquivo que aprendi como bizantinismo, ou debate sobre o sexo dos anjos. Como somos inteligentes.
Obrigado, MaurÃcio. Agradeço pelo redundante e óbvio reconhecimento, e pelo humor também óbvio e esperado. É bom saber que o nosso mundo acaciano se expande e domina, sem necessidade de terrorismo.
Parabéns por acrescentar uma grande novidade ao debate.
Num momento triste como esse, ficou claro que o articulista está mais focado em falar mal da esquerda. As vÃtimas? A paz? Ora,ora, isso não vem ao caso.
Nada justifica os bombardeios, acosso, assédio, assassinato de pessoas palestinas, cometidos faz décadas pelos israelenses.
Recomendo o excelente artigo do jornalista Reinaldo Azevedo, feito no livro O paÃs dos petralhas de dois mil e oito, à página um oito sete, artigo publicado em dezesseis de julho de dois mil e seis. Reinaldo faz brilhante análise e defesa de Israel com a qual eu concordo totalmente.
O colunista, deliberadamente ou não, confunde explicar com justificar para distorcer manifestações que explicam a recente ação terrorista do Hamas. Então, diante das atrocidades cometidas por estes, assume confortavelmente sua caracterÃstica condição de superior moral e acusa, com ironia, os explicadores de, vejam só, superioridade moral. Ironia explÃcita e deselegante. Consegue piorar trazendo polÃtica nacional e o bozó para fazer comparação inexistente entre esquerda e a ext direita.
Pergunta- O que ocorre com um povo super concentrado a força, cercado por barreiras por todos os lados em território sem recursos naturais, dependendo do opressor para o básico -água, energia e alimento-, ameaçado e humilhado, sem perspectivas, sem liberdade e impedido de trabalhar até para o opressor? Ainda que a maioria seja pacÃfica, uma minoria naturalmente se revolta e se organiza. Esse é o Hamas-organização terrorista da minoria.
Diante de um estado financiado, potência militar opressora, o que o articulista espera que essa organização faria? Confronto militar aberto com hora e data marcadas? O que ocorreu foi antecipável e antecipado, inclusive muitos intelectuais israelitas que corretamente culpam o governo de ext direita de Israel de fomentar, não prever, não se preparar e não impedir o que aconteceu. Isso explica e não justifica os atos terroristas. Depois dessa confusão, deliberada ou não, o texto não vale nada.
O colunista pensa que eloquência convence. Pode ser. Mas somente a massa ansiosa de sempre e que aceita qualquer coisa, até que explicar e justificar são sinônimos.
O horror da guerra e o professor fica na sua briguinha moral com uma parte da esquerda. Não há inocentes nessa guerra quer dizer não há inocentes entre as forças envolvidas, e não que não existam civis inocentes dos dois lados, um truÃsmo que é quase sempre certo. E o assédio sobre os palestinos, chova ou faça sol, não mobiliza o Conselho de Segurança da ONU. O mundo não é justo e as instituições humanas falham, criando situações onde o julgamento dos lados em conflito perde o sentido.
Cada posicionamento de fala choca, perverte e embrutece. Onde está o consenso para a vida de ambos os povos trilharem a paz e espÃrito mÃnimo de convivência. Ser humano é complexo. Valorar a vida e o ambiente na qual estamos inseridos, idem. Qual a dificuldade em entender que, opressão e violência desmedida, são perniciosas para todos. Não só os beligerantes infestam a discussão sadia com seus atos, sobretudo, os imbecis que distantes da realidade violenta inoculam veneno para turvar o debate.
Eu nasci nos anos oitenta, acho que eu até determinado ponto da vida tinha uma ilusão , aprendia sobre as atrocidades da segunda guerra mundial como uma coisa distante, feita por uma espécie que tinha " evoluÃdo", aprendido alguma coisa. Mas nosso mundo continua horrÃvel, os palestinos sofrem coisas injustificáveis e esses atos terroristas também são injustificáveis, eles nunca acontecem com os "responsáveis" e sempre alimentam mais ódio e guerra.
Porém assim como se horrorizar com o que aconteceu em Israel não é " escolher um lado", se horrorizar com o que Israel submete aos palestinos como se fosse algo normal também não é " escolher um lado".
Coluna excepcional. Dela, destaco esta excelente sÃntese: "Há uma militância de esquerda que se crê intelectualmente mais sofisticada e moralmente muito superior ao bolsonarismo, mas que se comporta do mesmo modo.".
Isso não é uma sÃntese, meu cumpadi, isso é um posicionamento. Aliás, muito em voga em certos meios ditos intelectuais. "Deus é contra a guerra, mas fica do lado de quem atira bem" (Voltaire).
Claro, a briguinha com a dita esquerda é o sempre o mais importante para certos digamos intelectuais.
e eu que achava que o único preceito moral que valia universalmente era aquele de não agredir palestrantes com picadores de lareira...
Habermas disse algo sobre o tema: nenhuma morte se justifica quando ela ocorre para alcançar-se um fim (imperativo categórico kantiano na veia) (Livro: Filosofia em tempos de terror). Agora, penso que se deva separar a compreensão - perquirir as razões, válidas ou não, de uma ação -, da justificação, isto é a sua adequação às normas internacionais (mas também morais). Isso permite, penso eu, ilidir que nossa sensibilização seja reificada pelas imagens e discursos seletivos.
Justo, mas acho bom explicitar que a intenção do colunista, ao expor dramaticamente o asco que incapaz de controlar e seu sofrimento moral, é fazer de quem discorda dele um monstro, expulsá-lo de qualquer diálogo legÃtimo. É a lógica do vitimismo que, cabe ser justo, também usada pela esquerda.
O colunista até vai bem, até querer ser o isentão da polÃtica local e passar pano para os bolsonaristas, igualando laranja com banana. Quem defendeu guerra civil após perder as eleições? O colunista sabe, e sabe que outro lado reconheceria a derrota. A depender dessa suposta isenção o autoritarismo teria triunfado l.
Não é a primeira vez que ele se utiliza de qualquer assunto que seja para traçar esse falso paralelo...aliás, essa é a sua especialidade.
A faixa de Gaza tem fronteiras com Israel mas também com o Egito. Para os militantes de esquerda deste espaço deve ser lembrado que assim como os palestinos, os egÃpcios também são árabes. Escrevem como se Gaza fosse contida apenas por Israel. Pergunta: por que o Egito também nada faz pelos palestinos de Gaza ? Cegos, guias de cegos, os militantes.
Israel fez acordos de paz com o Egito, com a Jordânia e agora recentemente com os paÃses do golfo pérsico, Emirados, etc. Israel estava em processo de acordo de paz com a Arábia Saudita, um dos maiores e mais poderosos paÃses da região. Claro que isso não interessava ao Irã, e por tabela ao Hamas. Israel jamais poderia tentar fazer acordo de paz com o Hamas que prega simplesmente a eliminação do estado de Israel.
Bom, devo lhe informar que a fronteira de Gaza com o Egito também é fechada com muros e cercas por...Israel. Isso foi garantido no acordo feito com Anwar Sadat (que pagou com a vida por isso) para liberar a penÃnsula de Sinai aos seus verdadeiros donos. Se o Egito liberar aquela fronteira, será imediatamente invadido. Cinismo, chantagem e opressão, além do mais puro belicismo, são os únicos recursos diplomáticos que Israel conhece.
Mais um artigo cheio de sofismas para reforçar o recado claro do jornal: para o editor (que já deixou isso transparente em um edital), quem apoia a causa palestina apoia terroristas. Não li um artigo sequer tratando da opressão sofrida por aquele povo há décadas, apenas defendendo o paÃs mais arrogante e opressor do mundo.
Se você precisa que explique o artigo então não adianta querer explicar.
Explique-me você, ó iluminado baluarte da intelectualidade...
Não entendeu nada do artigo.
Mais uma vez um texto brilhante e cada vez mais raro neste nosso trem sem condutor rumo à barbárie.
Me desculpe, meu caro, mas textos nessa linha são tudo menos raros nesse jornal....
Como faz falta um colunista que conheça e explique o contexto histórico da disputa, todos já sabemos das atrocidades do Hamas, chega de lógicas rasas.
amigo, você não vai ver isso por aqui... se algum articulista se atrever, terá seu artigo vetado e será demitido no ato
Nada justifica os atentados terroristas do Hamas. Contextos históricos não se confundem com condenação pura e simples de atos terroristas, mas você não consegue entender isso pelos motivos apontados no artigo. É um caso perdido.
Esse artigo é básico, é radical na colocação das coisas e do que ocorre. Parabéns ao autor que conseguiu sintetizar tudo o que deve ser dito e de forma clara e honesta.
Você foi perfeito no trecho "tudo o que deve ser dito". Ele que se atreva a escrever o que "não deve ser dito"...
Mais uma coluna pra levar a crer que quem condena as atrocidades de Israel, automaticamente aprova as atrocidades do Hamas. Mais uma coluna associando a esquerda as atrocidades do Hamas, que são descritas com detalhes vÃvidos, enquanto as Israelenses não.
Como comentou o colunista, meu amigo de infância Breno Altman, judeu e stalinista, acha justas as atitudes do Hamas.
O texto se protege do contraditório, levando leitores sem o mÃnimo de apuro crÃtico a crer que aqueles que discordam são "um caso perdido". Afinal, leitor algum tem estofo suficiente para discordar de deus e seus escritos sofismáticos. Arrogância tÃpica de um Netanyahu.
Marja, concordo com você, e esse tipo de comentário e comentarista não tem jeito, é um caso perdido.
Mais um comentário para comprovar tudo o que o texto diz.
As pessoas tendem a simplificar e polarizar opiniões, principalmente em contextos ideológicos. Muitas vezes esperamos que as crenças sejam consistentes e imutáveis, como se fossem blocos monolÃticos. No entanto, na realidade, as crenças são complexas e multifacetadas, mas há uma tendência de simplificar e generalizar a perspectiva do outro. Se alguém discorda de nós em um ponto, assumimos rapidamente que essa pessoa discorda de tudo o que acreditamos ou que ela adota crenças totalmente opostas,
Já foi dito que, numa guerra, a verdade é a primeira que morre. Mas verdade mesmo é que os humanos não merecem a vida.
Especificamente quanto à polarização nacional, tenho me esforçado para admitir que é possÃvel que os extremistas de direita tenham algum pingo de razão. Mas é difÃcil selecionar um aspecto sem enxergar o conjunto odioso da obra. É que o critério que considero adequado é o da predominância, e não o da consideração isolada do “pingo de lucidez” que não sobrevive sozinho. Quanto ao Hamas, só piorou tudo, a necropolÃtica de Israel ficou pequena diante das atrocidades.
Israel financiou e usou o Hamas para enfraquecer a Autoridade Palestina. Aprenderam essa tática com seus aliados estadunidenses. O Hamas é necessário para Israel justificar o Apartheid (palavra que a imprensa ocidental se recursa a usar) contra os palestinos.
A cegueira é evidente no militante.
Apartheid é um termo usado para a polÃtica da Ãfrica do Sul em relação à população negra. A segregação era por origem étnica. Não é a mesma coisa com Israel/Palestina, onde a disputa é por territórios. Ambas as populações são de origem semita.
Vcs tem "análises e soluções" para qualquer Guerra e não conseguem ter análises e soluções para a verdadeira Guerra Urbana que existe por aqui. Vide Bahia e os Morros cariocas. Pois não?
Excelente artigo. O terrorismo é moralmente injustificável, é a barbárie em estado bruto. Mas desconfio que os apoiadores do ataque ao Hamas não o fazem por um juÃzo moral, mas sim por um argumento tático: o que fazer diante de tanta assimetria de poder? Nós, a uma distância confortável, temos um problema moral; já o Hamas e seus militantes têm um problema existencial que mescla vingança, desprezo, objetificação do outro, busca de utopias e sonhos de libertação. E deram suas vidas por isso.
Parabéns pelo texto....
O problema, caro professor, é a gigantesca e abismal diferença de forças - Israel X Palestina. Assim, qualquer reação dos primeiros será desproporcional e desumana, além de covarde. A tão sonhada e comentada "paz" no oriente médio, somente será possÃvel quando os palestinos também tiverem uma pátria.
Você prega que então Israel nada faça contra as agressões que sofre, porque qualquer reação seria covarde? que coisa horrÃvel de se escrever. Além disso, o Hamas, que oprime os palestinos de Gaza, tem como meta número um a destruição do estado de Israel e a destruição de todo o povo israelense.
Cento por cento de acordo.
São poucas as vozes sensatas como essa no atual momento. O Hamas está sendo, com toda a razão, execrado, mas a questão palestina voltou como um prato indigesto na mesa de jantar de todo mundo de novo.
Não existem governantes e governos extremistas adequados para nenhuma sociedade contemporânea. Sua semente será sempre de ódio. Nem extrema esquerda, nem extrema direita. Não servem para conseguir a paz.
Preconceito milenar contra os Judeus, os quais por sua vez invadem terras ocupadas pelos Palestinos e os expulsam para guetos, décadas se passam e ambos negam a existência do outro como nação, talvez 5 porcento buscando uma mediação enquanto 95 porcento cultivando internamente o ódio. E a cereja do bolo: religiao - a mesma terra é sagrada para os 02 lados . Alguém ainda surpreso quanto aos ataques? Prazer em apresentar-lhes o ser humano
E alguma moralidade justifica o que Israel faz com os moradores da Faixa de Gaza, que proÃbe até chegada de ajuda humanitária ?
É interessante que, dos dois lados, os atores das piores atrocidades são pessoas eticamente mais elevadas que a maioria de nós. Não agem tendo em vista o proveito próprio. Agem guiados pelo senso de dever. Arriscam a vida para vingar seus mortos ou lutar por um futuro melhor para seus filhos. Não existe atrocidade nem aparente covardia que não possa ser uma ação eticamente superior, digna de nossa admiração. Mas, para admirar tais ações, terÃamos que olhar para a guerra. É insuportável.
Maria, e também os terroristas do IRA (Irlanda do Norte) que explodiam bombas que matavam civis.
De onde vc tirou a ideia de que não agem por interesse próprio? Talvez definir melhor o que seja interesse próprio? Em paralelo, os terroristas da ETA, operando em uma democracia, oprimindo e chantageando a mesma população basca, eram patriotas altruÃstas?
Se alguém ainda tinha dúvida de que o Hamas (pelo menos o ramo de Gaza) é uma organização criminosa, agora isso ficou claro. A questão é como erradicá-lo sem uma catástrofe humanitária na região. O Estado Islâmico foi derrotado ao custo de terra arrasada e uma legião de refugiados pelo mundo. Será que Israel consegue fazer diferente em Gaza?
Rafael, lembra de como se falava dos terroristas chechenos há uns vinte anos atrás? O Putin passou o rodo e tem lá agora um governo amigo. Coisa parecida com o califado (cadê ele?) Não é difÃcil eliminar criminosos. O problema são os efeitos colaterais.
Erradique o Hamas e logo surgirá outro, talvez até mais extremista, em seu lugar. Ou você não entende ou não quer entender isso...
Tanto Hamas quanto EI não existem desde sempre. Surgiram de uma revolta e desesperança que foi aumentando. Se você insistir nessa via da violência e ódio vai repetir o que Hitler queria, ou seja, a solução final. Talvez seja exatamente isso que se busque. Pra saber se da certo precisa tentar com todas as forças.
A catástrofe humanitária na região já existe, decretada pelo governo de Israel.
Verdade, mas faz 75 anos que Israel faz constantes ataques criminosos a Faixa de Gaza e isso não pode ser omitido de nenhum artigo ou comentário.
Isto nao começou com o ataque do Hamas. Situações extremas explicam, diferente de justificam, reações extremas. Manter dois milhões de pessoas contidas numa pequena faixa, dependendo de caridade para sobreviver, sem direito de ir e vir, como num campo de concentração, é sem dúvida uma situação extrema. O atual governo de Israel parece querer abrir a válvula de gás, então extremistas reagem.
Sensacional!!! Uma análise perfeita da idiotice estrutural, praga promovida por uma elite vazia de princÃpios (Rob Henderson). Uma doença que usa o narcisismo e a preguiça mental para se espalhar pelas redes sociais. Nunca vi nada tão efetivo.
É até um alivio ler está coluna, porque estava me sentindo um tanto só no meio de gente e comentários com tantas certezas. De ambos os lados das fronteiras. Nada justifica atrocidades, de qq lado sob nenhum pretexto ou argumento.
... sugere-se incluir a leitura do editorial Haaretz, e iniciar o processo de drenagem de asas de Netaniahu e seus parceiros que aabriram as portas para Hamas. Eles trair a população de Israel, e o Hamas, a população de Gaza!!!...os primeiros traÃram a populaçåo para capturarem o parlamento de Israel, a qualquer custo.
Texto extremamente lúcido. Direitos humanos não é isenção. O que mais há nessa guerra são inocentes e eles estão morrendo. Se por um lado, Israel tem sua culpa, por outro o Hamas não tem nenhum amor pelo seu próprio povo. É mais uma luta de poder, em nome de "uma causa nobre".
Que textinho de isentão que não quer se sujar com a realidade das relações humanas e se esconde por trás dos grandes ideais inalcançáveis. Pusilânime.
O que não seria isentão para você? Dizer que o Hamas está certo?
Como o missivista queria demonstrar. Prova que acertou em cheio.
Vai lá, Henrique. Vai lá matar. Quem sabe você não morre, também.
Puxa Carlos, que coisa... você também! Veja só...
Vestiu a carapuça.
Na Intifada quando meninos com pedras eram assassinados tudo bem e a retaliação matou quase 200 crianças na faixa de Gaza e, Israel detém 70% do território que era para ser de ambos.
Nada como comprovar os pontos levantados por Wilson Gomes.
Nada está bem quando meninos são assassinados. Deveria ser simples entender isso.
Quem disse que tudo bem?
A enorme repercussão nos comentários de qualquer coluna mencionando o ataque a Israel, com a imensa maioria deles alinhando-se automaticamente ao Hamas, mostra que as escolhas editoriais da Folha -notadamente o abraço ao identitarismo- começam a cobrar seu preço, na forma de um publico majoritario de esquerdismo primário no nivel do Opera Mundi, do citado Breno Altman, e do Brasil 247
Alucinações tÃpicas de quem ainda acha que há um comunista escondido debaixo da cama.
Explicar não é endossar! Analisar motivações da tragédia, não é justificar agressores! Aliás, deveria ser a regra por aqui.
Esse conceito de "justificar" é bastante cafona e ultrapassado. E também de pouco serve para embasar uma discussão sólida.
"Nenhuma moralidade justifica o assassinato de israelenses pelo Hamas". O autor faz uma afirmação no tÃtulo, e eu faço uma pergunta; alguma moralidade justifica o assassinato de Palestinos pelos Israelenses? Aliás, é possÃvel falar em moralidade frente as brutalidades de uma guerra?
Vá mais adiante, leia ate o final.
Vc leu o artigo inteiro?
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