Opinião > Guerra, terror e ultraje seletivo Voltar
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Dois pesos e duas medidas:
Quanto à Israel, a comunidade internacional deve deixar de ser complacente com suas violações do direito internacional, inclusive a colonização dos territórios palestinos sob ocupação militar. Esta é a raiz de todos os males. Até as criancinhas já perceberam que a polÃtica da direita israelense é empurrar a colonização até tornar irreversÃvel a usurpação completa dos territórios palestinos. E Netanyahu é o mentor desta polÃtica, com a complacência dos EUA.
Sem contar que ele estava limitando o STF de Israel por ter vários processos em análise e nada melhor que se juntar com extrema direita para voltar ao poder.
Segundo o raciocÃnio falacioso do autor do artigo, basta reconhecer um grupo como terrorista para que se permita tudo contra ele. Logo, para tratar qualquer grupo dentro da lei, seria preciso antes negar o terrorismo. Puro sofisma e dos mais evidentes. O Hamas é um grupo terrorista e deve ser tratado como tal, com respeito ao direito humanitário internacional.
Obrigada por seu texto! Infelizmente o jornal e muitos repórteres não se atentam ao fato que existem inocentes dos dois lados. São seres humanos que deveriam ter o mÃnimo de dignidade para viver!
Este sujeito é o que há de desprezÃvel. Sofisma o tempo todo para provar o inacreditável.
Concordo com todos os comentários, e com o professor Salem. O que eu não consigo entender é dizer que essa pataquada foi um "plano" do Hamas, qualquer filme de censura 12 anos tem essas invasões com paraquedas e motocicletas, e vou te falar, motos ruins, sem conservação nenhuma. Não consigo não pensar em corrupção. Foi muito infantil para um paÃs como Israel.
O autor do artigo está certo em muitos aspectos, exceto quando diz o seguinte: "No instante em que diz "grupo terrorista", ela tira qualquer razão aos palestinos e permite tudo a Israel. Todos os crimes são permitidos contra o terrorista!" Isto não é verdade: pode-se reconhecer um grupo como terrorista e tratá-lo dentro da lei, como fazem os Estados de Direito.
O autor do texto ou algum defensor poderia responder que tipo de regime o Hamas pretende construir na Palestina? Só para lembrar: em 2016, o Hamas assumiu o poder. Eles querem uma democracia, com respeito aos gays, às mulheres e às outras religiões e culturas? No aguardo.
Quem falou que justifica assassinato? Só não passo pano pra terrorista antissemita, assassinos de bebês e que quer exterminar Israel e os judeus. Não flerto com o nazismo, José.
Isso justifica o assassinato de civis palestinos?
Informações deste mesmo jornal dizem que em 2023 o exército de Israel matou mais Palestinos do que em todos os outros anos. Como definir isso? O que o Hamas fez foi terrorismo mas o que esperar de um grupo de pessoas ignoradas pelo direito internacional e vÃtimas de ações constantemente reprovadas pela ONU? O jornal precisa ter a mesma coragem e "tentar" ser isento. Nenhum dos lados tem razão e temos problemas maiores para resolver por aqui.
Vai justificar Hitler, Stálin, Pol Pot, Mao também? Gostava do baden main hoff? Vai ser interessante ver isso.
Parabéns pelo seu posicionamento, Nasser. Esse jornal é vergonhoso. Suas palavras são ótimas!
O simples fato do jornal permitir a veiculação desse texto, prova que ele não é tão vergonhoso assim. Obs: faço o comentário sem me posicionar em relação ao conteúdo do texto.
NENHUMA FORMA DE VIOLÊNCIA SE JUSTIFICA NA HUMANIDADE! Nem os assassinatos dos médicos no RJ, nem dos seus matadores milicia.nos ou não...Nem a invasão da Ucrânia ou de Israel e de Gaza. O sistema ocidental defende Israel e o oriental defende os palestinos. Esta primeira premissa faz uma equação complexa, mas serve para iluminar a visão obscura do conflito. Nem um e nenhum outro está com a razão, pois praticam violência cada um a seu modo. Se os judeus foram vÃtimas na 2= Guerra Mundial, CONT
Flertar com o Hamas é se aproximar do nazismo.
E outra, em nome de Marx, muitos genocÃdios foram perpetrados. Aceite.
MaurÃcio, nazistas são os progressistas que apoiam o Hamas. Está claro isso.
Marx dizia que a história acontece como tragédia e se repete como farsa. É triste ver o nazismo se repetindo com roupagens sionistas.
Claro que não convencerá. Você não tem como negar.
É justamente o contrário, mas não serei eu a convencê-lo disso.
Até que enfim a verdade nessa Folha. Israel é terrorista. Já cancelei a minha assinatura e em alguns dÃas nao poderei mais comentar aquÃ, mas aproveito que ainda posso para parabenizar o professor Salem pela coragem de dizer a verdade: Israel é terrorista, sim!
Vai tarde! Parabéns pela corajosa defesa dos terroristas que degolam bebês
Vou cancelar também a minha assinatura. Concordo inteiramente contigo e com o autor, prof. Salem.
Assino embaixo. As ações terroristas de Israel começaram até mesmo antes de 1948, praticadas pelos "pais fundadores" contra o império britânico. E nos últimos anos, é mais que Estado terrorista, posto que promove declaradamente o extermÃnio do povo palestino.
Bem lembrado. Os primeiros “terroristas” no Oriente Médio foram judeus europeus que mataram soldados britânicos que protegiam cidades palestinianas.
Posicionamento lúcido e necessário, a despeito da Falha, que considera os regimes autoritários de extrema direita uma Dita Branda.
Que texto mais obtuso. Vergonhoso.
Falou o Feeio...
Você é o obtuso
São deploráveis as afirmações apresentadas pelo professor de direito internacional Salem Nasser para expressar ideias simpáticas à facção armada Hamas e adversas a Israel, paÃs democrático que tem como caracterÃstica nÃtida o respeito aos direitos humanos. Uma parte bem capciosa do texto é aquela na qual é pugnado que ao qualificar o grupo como terrorista, a Folha acaba indo contra os palestinos. Na realidade, eles também são vÃtimas dos monstros tratados de forma indulgente no artigo de Nasser.
Israel democrático, é a maior piada que li hoje.
Parabéns, meu caro!!
É fácil se dizer democrático despejando bombas em cima de um campo de concentração a céu aberto.
A culpa pelo ataque que o Hamas fez é do Hamas, que, se não era, agora é um bando de terroristas. Massacram, explodem, estupram, incendeiam, mas eles são as vÃtimas e a culpa é sempre dos outros.
A folha faz mau jornalismo há muito tempo, mas por seguir o manual neoliberal. Ela tem uma visão absolutamente financista da vida e é capaz de elogiar o genocÃdio em função de garantir a permanência dos seus financiadores.
Perfeito!
Excelente análise. Por trás do argumento pretensamente técnico de apego ao manual de redação a Folha nesse caso faz mau jornalismo, pois escancara a sua parcialidade no tema em questão.
O autor esquece de referir que uma das "paredes" da "prisão" é do Egito, paÃs igualmente muçulmano. Por que o Egito mantém a "parede" fechada? Porque também sabe que o Hamas é uma organização terrorista perigosÃssima. Se com a "prisão" fechada fazem o que fizeram, imagine-se o que aconteceria se tivessem plena liberdade. Ademais, qualquer paÃs ameaçado por um vizinho governado por terroristas fecha suas fronteiras. Não é possÃvel que um professor não reconheça isso!!!
O Egito e um estado cliente dos EEUU, governado por um ditador militar que deu um golpe de estado cruento contra um presidente democraticamente eleito. Mas no caso, isso não importou muito em ocidente, ditador bom é aquele que obedece. E ele obedece mesmo aos EEUU. Não se sabe se vai aguentar a pressão das ruas. A ver.
Egito obedece a Israel, trai os irmãos palestinos. O que importa são os turistas israelenses em suas praias e tecnologia
Parabenizo o autor pela lucidez do argumento e de expor o que o leito não consegue dizer.
Exatamente, concordo 100%. Fico triste e revoltado quando vejo gente dizendo chorar, orar, sentir compaixão para os inocentes judeus dos ataques do Hamas, mas NÃO sentem nada quanto aos inocentes palestinos (tb reféns do Hamas), palestinos cujas terras foram roubadas pelos colonos judeus(que odeiam cristãos e islâmicos)?? É empatia seletiva cristã? Cristãos de usam apenas um olho para análise?
E defensor de terrorista flerta com o nazismo.
O texto é excelente, e transmite ponderações de 17 anos de vida sem terra e vivendo sem ser cidadãos. A UE já manifestou que é inaceitável cortar água, luz e comida! Faltou mencionar em acabar com os Palestinos. Porque estão fazendo isso as vistas do Mundo inteiro. Parabéns pela grandiosidade de sua análise.
A verdade é que só não existe ainda um Estado Palestino porque os árabes recusaram todas as propostas, e muitos, inclusive o grupo terrorista Hamas, sequer admitem a existência de Israel nem que fosse em 1 km2, são claramente racistas, fascistas, se pudessem concluÃam a obra de Hitler. Se os árabes abaixarem as armas, haverá paz; se Israel abaixar as armas, não haverá mais Israel. Isso é a verdade, vocês, amantes de ditaduras, gostem ou não.
Total acordo com o autor do artigo. A Folha falha, mais uma vez, na cobertura da guerra de extermÃnio que o Estado de Israel faz contra os palestinos. Diria que esta "falha" da Folha se deve mesmo a seu posicionamento enquanto grande veÃculo de informação que tem interesses nos quais não entram palestinos. E cobertura de mÃdia talvez não seja bem a definição da reprodução ventrÃloqua que o jornal faz das notÃcias veiculadas por agências mundiais que direcionam a visão.
vejo gente dizendo chorar, ora, sentir compaixão para os inocentes judeus dos ataques do Hamas, mas NÃO sentem nada quanto aos inocentes palestinos (tb reféns do Hamas), palestinos cujas terras foram roubadas pelos colonos judeus(que odeiam cristãos e islâmicos). É empatia seletiva cristã?
É isso. Não há o que acrescentar ao, ou retirar do, texto desta opinião.
A Folha "apenas reporta o que o Hamas usou como motivação para o ataque, mas não nos conta que é verdade o que o grupo diz." Embora concorde com a maior parte do texto sobre dois pesos e duas medidas, o autor poderia ter citado também, já que falou tanto do "terrorismo" praticado por Israel, sobre o que consta oficialmente no manifesto do Hamas: "Destruição total de Israel". Não seja traidor daquilo que você mesmo prega que a midia deveria fazer.
Quem tem o poder , o dinheiro e detém praticamente a mÃdia do planeta. Logo ninguém pode contrariar o Big Brother. Que um povo não tenha direito a existir isso é o de menos. Afinal deste os tempos bÃblicos matar irmão era algo comum.
Israel pratica apartheid, mas chamá-lo de terrorista é descabido. O terrorismo é reservado à s minorias, e nesse aspecto o Hamas é um péssimo representante da população palestina. Para começar, deveria convocar eleições em Gaza, que na prática vive sob ditadura. Um grupo polÃtico não pode ser governo e grupo terrorista ao mesmo tempo. Ademais, as violações de Israel não escusam a prática de terrorismo do Hamas contra civis. Dois erros não fazem um acerto.
pois é betinha, se foi avisado, e depois matar velhos, doentes e crianças, e os que não tinham para onde ir, vide a densidade populacional, sem água, luz, tá tudo nos conforme - pode tacar-lhe bomba neles, não é mesmo? quanta bondade dos israelenses! E o enzo, parece não ter lido o texto, pois afirma ser descabida a pecha de terrorista para os terroristas israelenses, mesmo após terem sido enumeradas suas violações e terem sido descritas as suas práticas terroristas.
Concordo plenamente, inclusive,caso o articulista nao saiba ,os israelenses,avisavam a populaçao civil palestina,quando e onde iriam atacar, para evitar mortes de indefesos.E o tratamento que os palestinos e todos os muçulmanos dà o às mulheres,é tambem uma forma de terrorismo
O Hamas utiliza a população civil como escudo contra o exército de Israel, o que torna o Hamas ainda mais desprezÃvel, pois faz pouco da vida de mulheres, crianças e idosos palestinos. Ao invés de relativizar o terrorismo e mostrar que o Estado de Israel é falho (assim como todos os outros Estados do mundo), o autor poderia refletir sobre a paz e caminhos para a existência de dois Estados.
Concordo plenamente. Mas, o pior é que não é apenas a FSP que está cometendo essa parcialidade. Muitas outras grandes mÃdias, impressas ou televisivas, vêm cometendo esse erro.
Concordo em gênero, número e grau. E é bom a Folha repensar seu posicionamento parcial e tendencioso, pois isso pode minar irremediavelmente sua credibilidade.
Também procurei o autor do texto pelo que considero importante. A oportunidade da crÃtica ao alinhamento prioritário desta folha ao genocÃdio do povo palestino em Gaza perpetrado pela extrema-direita israelense. O fundamentalista Hamas não representa todo o povo palestino nem Netanyahu todo o povo judeu. Estes povos merecem a paz não a destruição e o morticÃnio.
Está acima do texto. Salem Nasser é o autor do texto.
Quem é o autor do texto?
Quem escreveu?
o texto não tem autoria? é apócrifo? Procurei e não encontrei o/os autores.
Salen Nasser
O sabão foi tão completo que o jornal esqueceu até de colocar o nome do autor. Manda essa pro Wilson Gomes.
Salem Nasser é corajoso e lúcido autor do texto.
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