Vinícius Torres Freire > Mundo do poder e da economia espera para ver tamanho do massacre em Gaza Voltar
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Caro Vinicius TF ótima radiografia do que está por vir,os americanos não aprendem nunca,dependendo do massacre em Gaza, as Torres gêmeas vão assombrar novamente os polÃticos decrépitos dos EUA.
Vêtêfê, creio que do ponto de vista da geo-polÃtitica, é a Herda energético-petrolÃfera que poderá trazer conturbação: dela derivaria comoção internacional de verdade, aquela a mover altos funcionários, derrubar fundos e permitir que meia-dúzia façam uma grana preta - e outros tantos, perdê-la. De resto, sei não se haverá grandes bafafás: quem tem intervenção na manga, de fato, tem predileção por Israel. Não consta que China vá mexer qualquer palha, ou que Rússia vá fazê-lo em hora tão imprópria
Os falsos humanistas que se comovem com a invasão da Ucrânia fecham seus olhos para o implacável massacre contra o povo palestino.
É preciso deixar claro que a falha clamorosa da segurança de Israel no ataque do Hamas não pode virar motivo para um massacre visando a vingança e a manipulação. A Palestina não é o Hamas e crianças não podem ser bombardeadas por nenhum governo. Lembremos da 'Guerra ao Terror', que destruiu o Iraque em nome de armas de destruição em massa e gerou o Exército Islâmico, o Isis. Combate ao Hamas é uma coisa, massacre de palestinos é um crime que remete ao que os judeus sofreram décadas atrás.
O tamanho do massacre em Gaza e no mundo miserável é do mesmo tamanho da inoperância de uma entidade falida denominada ONU, onde os falsos lÃderes, ditadores e corruptos desfilam suas incompetências. Lamento o Brasil liderando essa fase negra.
Duas frases do texto: 1. "Depende do tamanho que o massacre de palestinos que está por vir." 2. "Quase 40% do povo de Gaza tem menos de 14 anos. Fecho a nota." Não é difÃcil subentender o sentido. Onde afloram ressentimento, ódio e desespero em doses maciças é difÃcil aplicar conceitos morais, bom senso e ponderação, ainda mais para aqueles que vivem confinados em guetos, seja o de Varsóvia ou de Gaza.
A antropologia e o DNA explicam a carnificina dos 2 lados. Até Deus lá em cima está preocupado com o que esses humanoides de origem milenar aprontarão. Hiroshima e Nagasaki nunca mais!
Os donos do "dinheiro grosso" estarão onde sempre estiveram: No lugar e ocasião que possibilitam mais lucros. E quem são estes donos? Sugiro ver o filme da Netflix - Jogo sujo. E prestem atenção ao proprietário da instituição financeira, e seu comportamento (parece judeu?!).
Boa reportagem, concordo, e deverÃamos estar falando de sansões a Israel, pois toda vida importa, inclusive a Palestina, pois justamente os judeus que viveram um terrÃvel holocausto, algo a se ensinar a cada pessoa, para que não se repita, está a fazer algo terrÃvel com a população civil da faixa de Casa, ou seja, não aprenderam nada, e alimentam o ódio.
Os donos do dinheiro vão estar onde sempre estiveram: perto do cofre para juntar mais dinheiro para enfiar no fiofó quando morrerem
Uma Série Ruim.
Trump refluiu, Bozo refluiu (este pelas tubulações da Sedae ao lado de seus semelhantes) e Bibi já está em processo de refluxo! É impossÃvel suportar a extrema estupidez por muito tempo! Está é a nossa sorte!
A vingança indistinta de Nethaniahu depõe contra ele agora. O mundo mudou desde a última vez, muitos passaram a agir como Nethaniahu e isso desgastou o personagem controverso que era importante, mas que importante também era que fosse episódico, fugaz.
Nos outros episódios de reação ao terrorismo em Israel que protagonizou Nethaniahu sempre teve esse traço de não se importar com 'danos colaterais'. Algumas vezes até parecia que 'procurava' os danos colaterais...
Nisso Trump e Bolsonaro tornaram-se entusiastas, viram que movia o público e que era uma 'vacina' contra as patrulhas. O "mi mi mi" criticado por Bolsonaro é filho disso. Mas a postura carrega desprezo e se repetida diuturnamente causa rejeição.
Nethaniahu se deu mal na reforma do Judiciário, virou problema. Talvez não por isso, achei interessante que dessa vez, nos noticiários, não há referências a Nethaniahu sem senões, crÃticas. Está bem sem moral ele, nunca vi tanto. Será que é por desgaste do 'tipo'?
Nethaniahu antes se contentava com o empate que acabava virando quando o assunto esfriava. Mas agora ele está precisando desesperadamente de ganhar. Além dos protestos do Judiciário, a dispendiosa inteligência de Israel foi humilhada.
Como resposta ele solta bomba, 'rasga a fantasia', aposta alto. Quer como resultado dissuadir de morar em Gaza, quer expulsar, quer arrasar. Não faz como Orban, que cioso do poder contém arroubos.
Não acho que assim tenha condição de virar esse jogo. Acho que ele ainda conta com o esquecimento de mais uma temporada ruim de uma Série Ruim que virou o conflito do Oriente Médio. Dessa vez acho que vai ser diferente, a extrema-direita está em baixa, desde a pandemia.
Esse mundo que vivemos está tão nojento que esse tal mundo do poder, da economia e da imprensa adoram traumatizar a vida das pessoas. Eram todos os dias notÃcias da guerra sa Ucrânia, Zelinski e Putin. Agora viraram suas artilharia contra Israel e Gaza. Até parece que acabou a guerra da Ucrania/Rússia.
Kkkkk! Desta vez o Dalton está certo! Quem diria!
Artilharia contra ? Talvez ! Essas coisinhas à toa, portanto, nem deveriam ser noticiadas. Futebol, subcelebridades, bozolóides X babalulas, isso sim são importantes.
Boa reflexão.
Quando matam civis israelenses, é feriado na Palestina. Todos comemoram, bandeiras nas ruas, buzinas. Os subnormais de movimentos bárbaros pelo mundo afora se alegram, há festas nas comunidades árabes pelo mundo. Aconteceu essa semana mesmo, ninguém se envergonhou de celebrar a morte de bebês decapitados, centenas de jovens mortos numa festa, videos de estupradas. Quando morrem civis palestinos, nunca, jamais, em tempo algum houve algo parecido em Israel. Não comparem.
A primeira vez que concordo com tudo que o articulista escreveu.
“A ordem foi para se estabelecer o bloqueio total para a Faixa de Gaza. Não haverá eletricidade, nem comida, nem água, nem combustÃvel, tudo fechado” Yoav Gallant - ministro da defesa israelense. 2 milhões em Gaza, 40% crianças. Nada justifica isso.
Jornalista cÃnico
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