Poder > Regra de gênero no Judiciário gera racha em associação e renúncia coletiva de juízes Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Giovani Ferreira Vargas

    Kkk Divertido ver petistas discutindo... Kkk

    Responda
  2. Jonatan Teixeira de Souza

    Como não há mulheres na maçonaria, o critério adotado pela Rosa Weber prejudica os benefícios dos que se dizem “irmãos”.

    Responda
  3. andre s cardoso

    Não entendo como uma coisa boa essa proposta de "regra de gênero", nesse nível de atuação. Por que então não temos a "regra da cor da pele", a "regra da religião", a "regra da orientação sexual", a "regra da ancestralidade" ? No meu entendimento as ações afirmativas devem ser incentivadas no começo das carreiras. A partir daí, deve ser a qualidade da trajetória profissional o fator decisivo para a ascensão na carreira e ocupação de cargos mais relevantes.

    Responda
  4. MARIA CECILIA C SILVA

    A ex-Ministra Rosa Weber conseguiu criar divisão onde não existia, tornando a condição feminina mérito para promoção em carreira. É um piada. Logicamente, fez isso pouco antes de se aposentar.

    Responda
    1. MARIA CECILIA C SILVA

      Leia-se “uma piada”.

  5. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    A Doutora Eliana Calmon sobre sensata e brilhante em suas teses e pontos de vista. Por que não um só critério de promoção para os magistrados na carreira? Ora, pelo ultimo censo temos mais mulheres do que homens, embora essa diferença seja de pouco menos de 1%(hum por cento) e o critério deveria obedecer ao comando constitucional do CAPUT do artigo 5º, CLÃUSULA PÉTREA) da Constituição Federal. Preocupante em saber que esses Juízes estão decidindo questões de gênero no dia a dia nos tribunais.

    Responda
  6. Klaus Serra

    Sou assinante há anos e há anos tenho que conviver com essa tal "Moderação", como isso é frustrante. Jamais irei colocar palavras de baixo calão, incitar ódio ou coisa assim, gostaria de saber os critérios acerca de quais palavras precisam ser moderadas. Que tolice.

    Responda
  7. Klaus Serra

    Sou a favor da regra de promoção para juízes lgbt 24% e também 20% precisam ser nordestinos 20% negros 25% mulheres com algumas mães solteiras, 666% devem ser evangélicos 10% defensores da terra plana, 5% eleitores do Bozo. Viva a diversidade.

    Responda
    1. Ricardo Pérez

      Eu acho que te moderaram por escrever babaquices rssss

  8. José Ricardo Braga

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Ricardo Pérez

      Capenga é sua comparação de alguém que reivindica "direitos" baseando-se na força bruta com outro que é tradicionalmente postergado injustamente em todos os âmbitos.

    2. Ricardo Pérez

      Capenga é sua comparação de alguém que reivindica "direitos" baseando-se na força bruta com outro que é tradicionalmente postergado injustamente em todos os âmbitos.

    3. José Ricardo Braga

      É claro que o critério de antiguidade também é capenga. Não necessariamente quem está há mais tempo toma melhores decisões. Critérios de mérito deveriam ser os usados. Seria melhor batalhar por critérios de mérito do que tentar criar um novo grupo privilegiado.

  9. Edgar Alves

    Aguardo o dia em que os homens ficarão em casa cuidando dos filhos e as mulheres irão pra guerra dar sua vida e defender o país e a população. Sei que esse dia não vai chegar. Mas a configuração atual da sociedade teve o sacrifício da vida de muitos homens que deram suas vidas por suas famílias e seu país. Pq as mulheres não querem cota nas forças armadas, já que 90% é formada por homens. Vamos igualar tbm, bem como serviços pesados em poços de petróleo, solda, carregar carga, mineração...

    Responda
    1. Edgar Alves

      Ricardo, vc está totalmente enganado. Você parece que vive no mundo da lua e não conhece a real natureza das mulheres. Os crimes mais macabros e cruéis são praticados por elas. A crueldade feminina é muito maior que a masculina. Mulheres em posição de poder e comando são iguais ou até piores que os homens. Saia do mundo da fantasia e venha para a realidade. Estude bastante história, é mais que necessário ante a ignorância que impera neste mundo. Não use sua régua para julgar todos os homens.

    2. Ricardo Pérez

      A resposta é muito simples. Se vivêssemos num mundo governado por mulheres não haveria guerras. Esses seres admiráveis geradores e preservadores de vida não mandariam a morrer a um filho, próprio ou alheio. Somos nós os que temos a urgência de demonstrar quem tem um membro maior. Tão básicos somos.

    3. Edgar Alves

      Eu também não tolero guerras mas muitas delas os homens são obrigados a participar para defender seu país, repelir uma invasão ou dominação. Claro que vcs não querem os ônus. Os ônus ficam sempre com os homens. Vcs querem somente os bônus, o que tem de melhor, aí vcs lutam, pq para outros cargos e situações que não lhes é convenientes vcs se calam né. Hipocrisia que chama isso? Por isso que sou contra toda essa patifaria de discurso de cota, de gênero. Vcs não precisam disso. Usem o mérito!

    4. Andréa de Magalhães Matos

      Mulheres não toleram guerra nenhuma, são contra qualquer tipo de agressão. Queremos paridade de gênero, com a participação igualitária em carreiras civis. A truculência pode continuar como está, não temos intenção de participação.

  10. Lucinio Nones

    Ser machista ou não, o ser correto ou não, ter moral ou não, ter ética ou não, ser humanista ou, são algumas adjetivos que a pessoa tem ou não. Essas qualidades ou defeitos são inerentes ao ser humano, não têm vínculo com ideológica política, com a religião, com ideológica de gênero, com classe social ou com a função ou profissão exercida. Assim essas qualidades ou defeitos são encontradas no homem comum, no Juiz, no promotor, no religioso, no governante, enfim, em cada grupo formado.

    Responda
  11. Marcos Longaresi Carvalhães

    Mi-mi-mi e mais mi-mi-mi , se a pessoa tiver competência que se dê a vaga a ela, seja ela branca ou negra, homem ou mulher, hetero ou homo, rico ou pobre, ateu ou relegioso, esse paíes está virando um muro de lamentações em que se querem ganhar tudo no grito.

    Responda
    1. Ricardo Pérez

      Parece Bolsonaro.

    2. Raymundo De Lima

      Igual ao Afeganistão tanto faz ser mulher ou homem, importante é o "mérito". Sugiro ler/estudar sobre "A tirania do mérito" de Michael Sandel. Ed.Civ.Brasileira, 2021. Autor é prof. da Univ.Harvard, famoso palestrante, cursos no You Tube, tb. autor de "JUstiça" e "O que o dinheiro não compra". Deixa o muro das lamentações para os judeus de Israel.

    3. Paulo d'Avila

      sempre, e todos aqueles que dizem que alguma coisa é "mimimi" são os primeiros a pedirem benefícios para si próprios. Lembro da frase na camiseta de uma bozonarista "% sem mimimi". Ao ser processada, por sandices e violência, aplicou a tese para si: se disse perseguida, etc, etc. Mas, de qualquer maneira, o "competência" é uma bobagem: o grupinho de homens acham que as mulheres são inferiores a eles, e assim, ao votar, já excluem, automaticamente, as mulheres da lista de promoção.

    4. Klaus Serra

      Vejo da mesma forma. Não sei como alguém ainda não veio aqui e lhe xingou, pq é assim que fazem quando encontram alguém que pensa diferente, os lacradores estão sempre alertas e prontos pra atacar.

  12. Amaury Kuklinski

    A igualdade de gênero é irreversível e vai acontecer naturalmente na carreira dentro de uns 10 ou 15 anos. O incorreto como salientou Eliana Calmon e outros que tem juízo, é promover a igualdade forçada a custa da antiguidade (que é sagrada para quem não tem Q.I) dos juízes mais antigos. Se uma das juízas fosse preterida na antiguidade não tenho nem ideia do inferno que baixaria na terra. No dos outros é refresco.

    Responda
    1. Dario Lima

      Os juízes trabalham muito, 5 mil processos, parabéns, mas, essa informação deve ser um segredo de justiça, pois o povo brasileiro espera 20 anos pra conclusão de um processo, as vezes dizem :"caducou", começa novamente.

  13. Antonio Evaldo Almeida Barros

    Qualquer um que faça uma breve pesquisa em estudos que enfocam o sexismo e o racismo em estratos e setores da classe méda para cima, isto é, quanto mais se vai ao topo de qualquer pirâmide social mais a coisa piora para quem não é homem, branco e heterossexual. Agora, se juízes e juízas lá desde sua aristocracia estão tratando as juízas mulheres assim, imagina o que podem fazer em suas decisões "imparciais" com as mulheres comuns...

    Responda
    1. marcos machado

      O " mérito" do racismo é segregar a sociedade, enquanto os expoentes do movimento anti racismo ficam milionários....desculpem mas não confio em quem fica milionário com o ideal que afirma ter.

    2. Antonio Evaldo Almeida Barros

      O argumento do mérito é lindo para uma sociedade minimamente descente em termos de equidade social: Suécia, Suíça... Agora nesta mistura de Faixa de Gaza com Israel que é o Brasil?! O que aqui se faz é permitir que um em mil negros, uma em 500 mulheres chegue ao topo: com muito esforço esses uns conseguem; mas acaba que eles servem como exemplo para culpar os outros 999 negros e 499 mulheres de não terem mérito. O discurso do mérito no Brasil é uma metralhadora de destruição do mérito real.

    3. Amaury Kuklinski

      Que bobagem . A estatística vai apontar isso porque antigamente haviam menos mulheres no curso de direito. A 40 anos atrás. Agora são maioria. Dentro de 10 anos haverá igualdade sem atropelos. Na vida pública o benefício de um se faz a custa de outro. Particularmente, acho desnecessário e uma vergonha.

  14. Antonio Evaldo Almeida Barros

    De novo essa desculpa do mérito para frear a igualdade; é óbvio que se um grupo é composto por 7 homens e 3 mulheres a tendência é que os 7 homens tendam a ver mais o mérito nos outros homens do que nas mulheres; claro que uma ou outra mulher vai furar a fila (sim, numa situação esdrúxula ter o mérito reconhecido se torna furar a fila para o grupo minoritário); e é muito normal que mulheres defendam o tal "mérito" dos homens afinal a questão não é das mulheres ou dos homens mas estrutural.

    Responda
  15. josé cláudio do nascimento

    Promocão deve se fundamentar no mérito e não no gênero.

    Responda
  16. josé cláudio do nascimento

    Promocão deve se fundamentar no mérito e não no gênero.

    Responda
  17. João Batista de Junior

    Que vergonha. A renúncia não fará falta.

    Responda
    1. Dario Lima

      90% dos juízes não fazem falta ao povo brasileiro. Vc tem razão.

  18. Dario Lima

    Os juízes brasileiros precisam trabalhar, faça uma pesquisa e mostre pra eles, além deles e suas famílias, o restante da população vai dizer que são totalmente ineficientes.

    Responda
    1. Dario Lima

      Amaury, o povo brasileiro não está preocupado com burocracia do judiciário, o povo quer decisão, que nunca acontece, ou raramente. Sei que posso ser preso por falar sobre juízes, quase fui preso, porque disse que juiz é funcionário público, alguns se ofendem.

    2. Amaury Kuklinski

      Vai olhar um relatório do CNJ em vez de dizer bobagem. 5.000 processos por juiz/ano é pouco? Me mostra onde trabalham mais. Inclusive em feriado.

  19. luiz alfredo Rezende

    Enquanto isso....os processos levam longos anos.

    Responda
    1. Dario Lima

      A turma tem pavor a trabalho.

  20. marco martins

    Isso é Brasil !!! Desde a época da Colônia, sempre pessoas se organizando pra tirar vantagens e conseguir uma boquinha!!!!

    Responda
  21. Adriana Pereira

    Jurisdicionados aguardando por décadas uma entrega de prestação jurisdicional, especialmente aposentados do INSS, e vossas excelências discutindo esse tipo de assunto!! Convenhamos!!

    Responda
  22. roberto cardoso

    Inacreditável. Ajufe!? Associação de juízes, literalmente.

    Responda
  23. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    Cotas reversa deveriam ser implantadas nos concursos públicos por uma questão de equidade

    Responda
  24. Jorge Rodrigues

    As insensatas e sectárias cotas tendem a piorar ainda mais o padrão do Poder Judiciário. O STF, que se encontra infestado de protetores de corruptos poderosos e ministros que atuam com viés político, é um exemplo emblemático da degradação do Judiciário (neste caso o tipo de cota responsável pela degradação é a política: a indicação de ministros segue critérios eminentemente políticos).

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.