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  1. Marcia Herrmann Ferrari

    Fui enfermeira em UTI neonatal. Ainda lembro da dor da perda das crianças de que cuidei, há mais de 30 anos. Sinto muito pelas famílias. Muito difícil viver isso…

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  2. Maria Eugenia de Queiroz

    As equipes hospitalares, os amigos, a família, ninguém consegue lidar com a violência dessa perda fora de uma ordem natural. Precisamos falar sobre esse luto clandestino. Nomear o filho ausente faz com que ele exista. Celebre Lourenço, Marilia. A dor não passa, mas se transforma com o tempo. Tenho três filhos, dois comigo.

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  3. Paulo Augusto

    Uma falha da nossa sociedade é não debater sobre a morte.

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  4. Marenildes Pacheco da Silva

    Sentir um energia na foto só da barriga o Lourenço, tive a sensação que estava vendo a lua, por isso mãe, quando olhar pro céu e ver a lua cheia, saúda Lourenço, ele é a luz da lua.

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  5. Marenildes Pacheco da Silva

    Precisamos mudar nossa visão da morte, a única certeza que temos é essa, um dia todos vamos, mas agimos como se todos os entes fossem eternos. Tá certo que perder alguém precocemente não é o que achamos normal, mas cada um tem o visto com prazo determinado, felizmente ou infelizmente não sabemos a validade.

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  6. Marenildes Pacheco da Silva

    Ufa! Que história. Tenho a impressão que nós que estamos fora do luto, da gestação, não temos noção do que representa os 9 meses de evulução e espera para ver o rostinho do bebê, parece que achamos a perda de um recém nascido menor,meus sentimentos. Seu bebê está cuidando de vocês e torcedo pela felicidade da família. Nem todo acompanhamento tirou a dor da perda, imagina pra quem não tem recurso financeiro? Muito dificil lidar com a dor alheia, não sei como agir, mas vou me preparar depois dessa

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