Opinião > A política de cotas e os 70 anos do preconceito fenotípico Voltar

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  1. Vanderlei Nogueira

    Um branco comum não conseguirá viver sem proteção permanente 24 h e 7 dias

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  2. Vanderlei Nogueira

    Sem uma proteção 24 horas e 7 dias por semana, um cidadão branco comum não consegue se realizar

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  3. Marcos Benassi

    Ôôô, seu Luís Carlos, excelente artigo, este. Primeiro, porque oportuno: já houve, hoje mesmo, coleguinha leitor aqui na Ãgora a usar o racioSímio do "preconceito econômico", em que se substitui etnia por conta bancária, sempre em prol da despretização do alijamento social. Sem inovação alguma, aliás, martelando esse desgastado arju-mento. E a lembrança do Oracy, que era amigo dos meus pais, de quem nunca me aproveitei intelectualmente: adolescente, não tinha noção da potência do "tio". Pena.

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  4. José Cardoso

    Pura bobagem. Em atividades como música e esporte ninguém deprecia algum candidato pela cor da pele. Não foi sempre assim, eles conquistaram seu lugar com competência. O mesmo acabará acontecendo com as demais atividades, sem precisar de leis raciais complexas.

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    1. Ivo Ferreira

      Acredite...se quiser.

    2. Marcos Benassi

      Não sei se é o caso de "lei raciais complexas", José. Mas abandonar a supersimplificação, estabelecendo uma reflexão densa acerca dos componentes do racismo, em suas diversas instâncias, é absolutamente necessário. Ou o bagúio explode: uma bomba pode ser uma coisa simples, mas desmontá-la sem que detone, não. "Deixar o barco correr" é, em muitos casos, a receita pra aumentar a Herda.

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