Como escrever uma coluna sem dizer nada, criticando o governo quando se coloca e quando não? Vejam só! E a pérola do apelo vocal então! Como seria se não vocal?. E a esperteza de encerrar a coluna quando se está prestes a dizer uma besteira? Cito sem aspas para não provocar a censura do jornal...A acomodação, no entanto, deve se tornar inviável à medida que os horrores da guerra se acumulam. E Israel for ficando cada vez pior na fita? É isso?

Não falta "Filósofos" no Consórcio Nacional de Imprensa para justificar e tentar colocar as aberrações desse governo dentro de um pensamento filosófico de normalidade, todavia, não há como esconder que a "filosofia" do Hamas sempre foi a Base da fundação do partido do governo, desde as armas da Erundina e do Zé Genoíno e outros tantos na Ditadura, hoje famosos pelegos.

Perfeito o comentário do Israel. As espiroquetas bolsonaristas sempre ficarão ladrando.

Considerando a verve discursiva e seus efeitos, meu caro, dá uma "fechada de corpo", de fato. Mas, como se pode imaginar, haverá boquejamento qualquer a posição que se assuma: se correr pega, se ficar, come. Então, tá ótemo.

Posição equilibrada e perfeita do Governo Lula. Por isso tanto desespero dos opositores.

Não tem o que fazer. Como se enfrenta fake news de 40 bebês decapitados? Como se enfrenta desinformação de que todos da esquerda apoiam o Hamas? Se Lula salva os bolsominions que foram apoiar o genocídio nazifascista sionista, o mérito é do Prefeito de Sorocaba e da Força Áerea Bolsogolpista. Se não salva, leva pedrada por ser o comunista que abriu as compotas no RS e SC, que fabrica a fumaça que asfixia o AM. Essa realidade distópica, de uma sociedade com dissonância cognitiva, tornou-se normal

Seu Bruno, troque “disputa entre grupos políticos domésticos” por, de um lado, todos que embasam suas atitudes na razão e humanitarismo que a gravíssima situação exige. Do outro, vocês próprios destacaram em manchete hoje, a mesma es có ria de sempre.

O apelo ao corredor humanitário para salvar crianças foi um golaço de Lula, considerando que quase 40% da população de Gaza é de crianças com até 14 anos.