Opinião > Brasil, Gaza Voltar
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... onde se lê: '...extração evangélica são especialmente ligados a Israel por razões teológicas... ', leia-se extração evangélica são especialmente ligados a Israel por razors de investimentos de ouro e diamantes de origem em pirâmides financeiras operadas por liderançss crentes diversas... As empresas e vagas de trabalho são operadas pelas lideranças crentes no invisÃvel, uso de laranjas desde as doce docinhas até as mais azedas e amargas...o fluxo de visitas/intercâmbios é gigante! ...
O que a mÃdia liberal (burguesa) não entende (ou melhor, não quer entender) é que "compreender" é diferente de "justificar". A esquerda (parte dela) compreende os atos como parte da violência colonial imposta por Israel. Não é um racicÃcio moral, é sócio-histórico. E também não que compreender que criticar o governo do Estado de Israel não é ser antisemita.
A folha quer de todas as maneiras não fazer jornalismo em prol de TarcÃsio 2026. Quanta irresponsabilidade jornalÃstica.
A Folha constrange quase que diariamente seus leitores, ao menos os que minimamente se esforçam pelo exercÃcio do pensamento. É repugnante a tentativa do jornal de desqualificar a esquerda, usando para isso toda a sorte de manobra apelativa em seus tÃtulos e artigos que, não fosse pelo tamanho e história do jornal, passariam ao largo da atenção de qualquer ser pensante. Titubeante mesmo é o jornalismo da Folha!Â
O Hamas é sim uma organização terrorista e criminosa que impoe uma ditadura goela abaixo na população de Gaza que é usada como escudo e massa de manobra desses facinora. Pergunta por que o Egito, paÃs árabe e muçulmano não abre sua fronteira sul com Gaza para o Hamas.
Ótima escrita do "Brasil, Gaza". É sabido que Hamas parabenizou Lula , um ano atrás. Além de que o nosso Presidente não queria dizer claramente sobre que Hamas é um grupo terrorista. Mas no meio dessa história, a estrela de Lula cresceu pois ele se preocupou com os brasileiros que lá estavam, trazendo-os de volta ao Brasil ; além dele ter reconhecido sobre Hamas e as barbáries que este grupo tem feito. Terrorismo, sim!
A imprensa tenta transformar o justo apoio à causa Palestina em apoio da esquerda aos ataques terroristas do Hamas, como se não fossem duas coisas bem distintas. Justificadamente, a Folha passará a considerar o Hamas como grupo terrorista. Porém, seria correto também nominar a polÃtica de Israel em relação aos palestinos de apartheid. Hoje, mesmo, dois palestinos foram assassinados ao tirarem barreiras colocadas por colonos judeus, de um assentamento ilegal, quando tentavam sepultar um familiar.
O apoio à causa Palestina não deve ser confundida com respaldo aos métodos. Como os métodos empregados não foram resultado de nenhuma intervenção divina, mas decisão dos homens, estes devem ser responsabilizados pelo nome, endereço e cpf. Condenar os métodos do Hamas, responsabilizando-o pelo crime cometido é obrigação de qualquer Estado Democrático. Assim como, denunciar os crimes de guerra de Israel contra civis. O cerco à Gaza atinge a população civil, já oprimida pelo Hamas.
Confesso que não consigo entender por que continuo assinando a Folha. O jornal se empenha, com seus editoriais e Magnólis da vida, em me indispor com sua orientação ideológica e polÃtica.
Tem razão Sérgio!
Passa lotado pelo artigo desse mercenário até ele se tornar contra producente para os patrões.
A falta de ética da Folha em associar um governo democraticamente eleito ao terrorismo , chega a dar náuseas. Esse papel pode deixar pra oposição extremista da direita , ou não ?
Sou de esquerda e não apoio o Hamas em suas ações contra civis.Isso é terrorismo e tem um fundo de totaritalismo fascista na medida em que coloca todo e qualquer judeu como inimigo e apoiador do neocolonialismo isralense. Acho que o foco do jornalismo sério deveria ser dirigido aos trinta anos em que as decisões da ONU sobre a criação de Dois Estados foram letra morta e em que se esvaziou a Autoridade Palestina que não propugna a destruição de Israel.. Desmoralizaram os moderados, deu nisso.
Olha só quem fala em polarização.A chamada do editorial já acua e estigmatiza as esquerdas brasileiras , inclusive o governo , a uma falsa posição em relação ao terrorismo, apesar da manifestação do Presidente e do Itamarati respeito.
Discussão fútil e inútil. Terrorismo é terrorismo em qualquer lugar. Morte de Civis propositadamente é condenável em qualquer lugar: seja na Ucrânia, no Afeganistão, no Iraque, em Israel, na Palestina, etc. e etc. O problema é que para a maioria da população e da grande imprensa há vidas que valem mais e outras que valem menos.
O jornalão golpista-lavajatista-guedista operando a sua absurda guerra de desinformação e desserviço. De forma igual aos nanicos da mÃdia bolsonarista, tenta colar a esquerda ao terrorismo, desde a primeira eleição de Lula e o sequestro de AbÃlio Diniz. Como sempre, será derrotado pela verdade dos fatos.
Falta apenas trocar o logo da Folha pela bandeira de Israel. Desde o primeiro momento os palestinos foram desumanizados por este veÃculo, aqui eles não possuem rosto, história, não sofrem e nem sequer são tidos como humanos. Um meio de comunicação centenário deveria ter o papel de informar, de forma imparcial, como qualquer curso básico de jornalismo assim o prega. Uma pena. O jornal concorrente está para fechar as portas, a Folha, neste andar, caminha na mesma direção.
Israel combate o terrorismo matando crianças e civis, afinal de contas eles são os invasores das terras palestinas!
É preciso conhecer a História para dar opinião. A Folha deveria escolher melhor seus comentadores. Matéria sofrÃvel
Editoriais da Folha e do Estadão disputam para ver qual é o mais ideológico, raso e ressentido. Será saudade do Paulo Guedes ou uma sÃndrome de Estocolmo em relação ao Bolsonaro?
Simplesmente deprimente este editorial. Parece narrativa de briguinha infantil. O editorialistas parece estar bêbado.
Na zona conflagrada não há como tomar partido, é espaço herdeiro milenar da Lei de Taliao Olho por Olho, Dente por Dente. Esta conduta, a Guerra, é que deve ser condenada.
Por que a Folha não para de fazer esses editoriais ridÃculos?
Editorial com a profundidade de uma coluna de fofocas: repercute questão colateral, insistindo no foco sobre o hamas e seu ataque, que fala por si para qualquer bÃpede racional, e de forma capciosa evitando o problema central, ao falar da coexistência de Israel e Palestina, sem mencionar "Estados". Lamentável para quem teima ainda em achar que haja seriedade nesse jornal...
Houve um artigo de autoria do ombudsman da folha, que chamou atenção sobre artigos publicados sob encomenda do prefeito Ricardo Nunes, que não eram identificados como peças publicitárias. A folha se comprometeu a não repetir tal imoralidade, mas parece que que se esqueceu de marcar esse editorial como mais um dos tantos pagos com dinheiro público.
Eu não entendo e jamais vou entender essa defesa de Israel pelos evangélicos. Os judeus não aceitam Jesus, os judeus não acreditam que o Cristianismo seja válido e os judeus brasileiros, boa parte de altÃssima renda, jamais aceitaria sequer conviver com os evangélicos, que são o extrato mais pobre da população, que sequer têm um culto elaborado (como no complexo JudaÃsmo), sobrando manifestações anÃmicas. Já muitos palestinos são cristãos.
O Itamaraty não é alinhado à esquerda, mas à ONU. Brasil como presidente do Conselho de Segurança tem que ter ainda mais cautela. O Ramas deu um passo a frente em virar um grupo polÃtico, e deu cinco para trás em cometer o ato terrorista. É natural que a diplomacia internacional tenha tentado diminuir os efeitos. É como as Farcs que hoje reinvindica no jogo democrático, não mais com armas, suas pautas e o atual presidente da Colômbia foi um guerrilheiro. Isso era o que se esperava para o Ramas.
Em vez de qualificar a comunicação, o jornal inciste em raciocÃnios classificadores. Por esse prisma do enquadramento absoluto o outro é sempre quem merece a aniquilação. Por pior que o outro seja, esse é caminho da civilização? Isso é viável ou mesmo possÃvel? Numa mesa de bar eu não ligo de ter que dizer isso, mas aqui? Isso é falência profissional e moral.
Alô Folha: O Brasil historicamente adota a posição da ONU e não posições unilaterais. Já votou na ONU por classificar o Hamas como terrorista mas foi vencido. A Folha insiste para que o Brasil siga no cabresto dos EUA como foi no governo(?) Bolsonaro. O governo brasileiro condenou a barbárie do Hamas, sem citar o nome, e também critica o massacre de civis, praticado pelo Hamas e pelo governo de Israel (que também não é citado). Mas para a Folha isso não basta porque ela tem lado.
Todo terrorismo deve ser condenado, seja aquele praticado pelo grupo extremista Hamas, seja o praticado pelo Estado de Israel.
Uau...mais da metade dos mortos em Gaza são mulheres e crianças. Quem está sendo "castigado" são os habitantes civis de Gaza não o Hamas. E a folha não tem coragem de chamar Israel de terrorista? Dois pesos, duas medidas? Uau ...acho que vou cancelar a assinatura ...passou dos limites
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