Dora Kramer > O terror não tem ideologia Voltar
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Perfeito.
China, India, Rússia, EUA e Israel tem problemas com radicais islâmicos, e ações terroristas. É preciso uma ação coordenada contra esse problema.
No Brasil "a direita" a que se refere são os truculentos que destilam ódio mortal ligado ao Coiso e filhotes. É a inutilidade administrativa com caos e morte. A "esquerda" seria a extrema corrupção petista, que teve sucessivamente a prisão de 3presidentes, 2 tesoureiros e 1 secretário e 2lideres de governo confessos Nada disso serve
Confessos?Condenados?
Bom texto
Senhora articulista, nenhuma palavra sobre a injustificada inexistência de um. Estado Palestino ? Terror do Hamas não é mais horroroso que o terror suportado pelo povo palestino há 76 anos
Infelizmente as coisas não são simples como quer a articulista. Óbvio que é inaceitável a ação do Hamas, que, pelo que não sei, exerce um ditadura e o terror de estadado contra a população de Gaza. |Contudo, e quase sempre existe uma adversativa, as ações do estado de Isarael fomentam a base social que certamente o Hamas tem em casa. Não justifica, mas explica.
Excelente texto! Não condenar a barbárie por ideologia é execrável.
Claro Vanderlei, e vemos essas condenações por quem não deve à ideologias. Os demais se esquivam e esperam o contexto adequado para usar de ambivalência convenientemente. A esses, falta espinha dorsal..
Não condenar a romanidade, (chega de preconceito contra os bárbaros, (contém ironia), venha de onde venha, seja do Estado, ou de grupos armados é inaceitável.
Quem não está condenando a barbárie por ideologia? Alguns ignorantes. "Progressistas" ignorantes deixam de condenar a barbárie de uma organização islamista de ultradireita. Enquanto isso, a ultradireita brasileira condena seus similares por puro oportunismo e pela falta de caráter que lhe é peculiar.
O genocÃdio do povo de Gaza promovido por Israel há mais de 70 anos que, embora sem alarde, já foi condenado pela ONU diversas vezes, não é terrorismo? A senhora chama de que? Como o relativisa? Reconhecer isso não é uma questão ideológica, é reconhecer os fatos. E isso não significa apoiar a violência do Hamas contra civis, o que é totalmente condenável, mas que também é praticado por Israel.
Querer culpar somente o Hamas é cair na esparrela das propagandas americana e israelense, em que eles são sempre os mocinhos e os árabes os bandidos. Há culpas e responsabilidades de todos os lados. Há intolerância e radicalismo de todo lado. E há o Estado de Israel muito mais poderoso militarmente que aprisiona de forma cruel milhões de pessoas em Gaza, há décadas, apoiado pelo Estado mais poderoso do planeta. Opressão e violência só podem gerar mais violência. E isso não terá fim.
Não estamos em filme de mocinho e bandido, que a gente via no cinema nos anos cinquenta ou vendo filme bÃblico da tevê Record. Infelizmente para qualquer visão maniqueÃsta, (não sou radical contra o maniqueÃsmo) a vida é mais complicada.
Quer culpar alguém? Culpe o Hamas.
Má idéia, virou uma Série ruim.
Começaram a comprar terrenos, grandes fazendas, doações de bilionários. Ali já havia sido a terra deles, não havia como negar, mas naquele momento não era. A Inglaterra dizia que era dela e os árabes deixavam dizer. Aà veio a má idéia - "Já que, no momento, não é de ninguém mesmo, vamo pegá pra gente!!!".
Lugar de histórico ruim e má fama, de azar, até dá pra dizer. Ninguém queria assumir talvez por causa disto - "histórico" demais o lugar, manter custa caro e não só em dinheiro, a paciência necessária é grande, o jogo de cintura.
Mesmo assim foram, eram de esquerda, queriam mudar o mundo, a noção de propriedade. Enbevecidos e machucados, talvez por estes motivos, relevaram algumas consequências básicas dessa 'conquista' a partir de uma decisão intelectual. A principal, não falam, deram motivo para serem atacados. Conquistas de território sempre geraram insatisfação, mesmo com documentos respaldando.
Cito um paralelo sombrio também sobre o método que usaram - Imaginem um grupo começa a comprar terras na Amazônia e cinquenta anos depois declara a independência de um pedaço.
Mas, voltando no caso de Gaza e gazizes, desde então, ciclotimicamente, a idéia ruim produz seus frutos - os 'invadidos' manifestam sua contrariedade com os invasores, com crueldade, e são respondidos na mesma moeda e durante um tempo ficamos todos convulsionados com a nova temporada da 'Serie' ruim O Conflito do Oriente Médio.
Depois arrefece, esquecemos a última temporada, as novidades que vieram nessa - escudos humanos arrastados, os drones, a humilhação da inteligência de Israel. Outra coisa toma a programação e a atenção. Até a próxima temporada da série ruim...
Quando se começa um texto com a frase "o brasileiro, por natureza" (e similares), já se vê que o que se segue é puro idealismo liberal e colonialismo mental que se autodescreve como bom senso.
Com nossa história de escravidão negra, extermÃnio indÃgena e grilagem de terra de norte a sul, dizer que somos conciliadores, por natureza, exige uma grande dose de inocência.
Saia do pasto, camarada.
A ideia sionista de conquista do grande Israel usa a força e se apropria de terras de gerações de palestinos e ainda chama o desalojado de terrorista pq reagiu. Se Israel cumprisse as Resoluções das Nações Unidas, não haveria Resistentes à ocupação da Cisjordânia, que seria o Estado Palestino reconciliado com Israel e dividindo os frutos de Jerusalém.
Terrorista é o Hamas, organização islamista de ultradireita. E terroristas são os seus membros. O Hamas foi mais votado nas eleições de 2005, tomou o poder se livrando dos adversários e, desde então mantém os habitantes da Faixa de Gaza sob um regime ditatorial e violento. Hamas é igual a ISIS, ao terrÃvel regime iraniano, aos Talibãs, ao Boko Haram na Ãfrica, somente para citar algumas organizações igualmente terroristas e islamistas de ultradireita.
Desculpe, mas ele nunca recusou o Acordo, ao contrário, foi Israel que não o aceitou, pois tentou mudar tudo que tinha sido acordado em Oslo. Daà que seria inaceitável. Não desvirtue a história, caro José.
Talvez. Infelizmente Yasser Arafat recusou essa posição em Camp David. Não sei se haverá nova oportunidade.
Acho interessante a cobertura jornalÃstica bradar "é terrorismo" por parte do Hamas e cobrar posicionamentos mais enérgicos dos outros, enquanto chamam de guerra os bombardeios a "alvos militares" feitos contra prédios civis na faixa de gaza. Quando o Estado usa sua estrutura bélica para dizimar civis inocentes, incluindo crianças palestinas, ai é guerra, conflito, etc. Para este jornalismo não existe terrorismo de Estado
Perguntas, Dora Kramer: Nas últimas décadas, Israel tem ou não atacado os palestinos em nome do sionismo? Uma análise não ideológica chamaria isto de terrorismo? Ou numa análise mais ponderada, com base no contexto histórico, poderia chamar o hamas de um movimento de resistência e não de ataque?
A insanidade subjuga a humanidade!
Depois das armas de destruição em massa do Iraque e de abandonar o Afeganistão daquela forma, deveria ter muita vergonha de usar a carta do "terrorismo" para vender sua ideologia.
"O terror não tem ideologia", concordo. Pode ser da extrema esquerda ou da extrema direita. Mas o pior é o terrorismo praticado por um Governo sobre um povo. E a sua ideologia , Dona Dora, tem lado esabemos qual é.
Bolsonarismo defendido pela folha, agora com TarcÃsio e grupo, é o nosso exemplo do terrorismo de governo.
A seção de comentários da Folha foi infestada por uma gente amalucada, que acredita nos "Protocolos dos Sábios de Sião" e outras teorias conspiratórias e antissemitas.
També tem os que querem o extermÃnio do povo palestino.
"Embate ideológico perde de vista a urgência do combate ao terrorismo que ameaça o mundo". Essas são suas palavras, sra Kramer? Ou o ca ra que fez o tÃtulo omitiu outra palavra que a senhora com certeza, por ser justa, jamais esqueceria? Não faltou falar que os governos ultradireitistas (assim como os ultra es querdistas do passado) ameaçam o mundo tanto quanto os terro ristas? O Hamas tem de ser combatido. Mas, ao que parece, 70% dos israelenses entendem Netanyahu é o outro culpado do hor ror.
Dora, todos os membros do Hamas devem ser presos, julgados com direito a ampla defesa e os culpados receberem prisão perpétua, mas tratamento igual deve ser dado ao governo de Israel, seja pelas violações contra 2,3 milhões de palestinos, os de agora, seja pelos ultimos 20 anos de opressão.
Israel devolveu aos palestinos em 2005 todo o território de Gaza conquistado do Egito. Em 2007 através de guerra civil o hamas se apoderou do poder instituindo um regime ditatorial fundamentalista o qual prega a destruição de Israel. Israel tenta se defender nesses 26 anos dos foguetes de Gaza ( Hamas).
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Marcos Castro, você já ouviu falar em Irgun, Hagana e Bando Stern? Pois é, eram organizações terroristas do sionismo. Foram substituÃdas pelas forças regulares que, no entanto, não perderam o modo de operação, cada vez mais terroristas. Quem começou tudo isso foram os sionistas que, em 1948, promoveram autêntica limpeza étnica na Palestina.
Articulista de bom censo consagrada, parabens pelo texto.
Eu espero muito mais dela do que de quem defende assassinos medievais e bárbaros como os do Hamas. Que paguem caro por seus crimes, e Israel continuará a existir e vencer todas as guerras, sempre começadas pelos terroristas.
Fica uma perguntinha, senhora Kamer: já leu a sucessão de opiniões irresponsáveis publicadas nesta mesma Folha tentando politizar internamente o debate? Não viu o modo como este jornal infeliz municiou os fascistas do Brasil, querendo capitalizar o embate ideológico mais ridÃculo que possa haver. O terror não tem ideologia. A guerra é coisa seriÃssima. Nada que o governo brasileiro esteja fazendo merece as análises desses paus-mandados que beiram à s fake-news. A Folha segue ladeira a baixo.
Mas a Folha, Sra. Kramer, é a primeira propulsora desse embate ideológico ridÃculo. O atual governo é de centro-esquerda e, naturalmente, avesso ao governo ultradireitista de Netanyahu; sobretudo porque sabe (assim como também sabe a maioria dos israelenses) que ele é um dos culpados por minar os acordos de paz. Lula nunca negociou com o Hamas e manifestou imediato repúdio à barbárie. Todos temos de ser solidários a Israel e ele foi. Mas um povo será exterminado. Adivinhe qual?
O maior problema, a meu ver, no que tange à cobertura dessa "guerra", é que a grande mÃdia mundial, incluindo a brasileira, é dominada pelos judeus bilionários. Aliás, os mesmos que obrigam todos os governos dos EUA, há quase oitenta anos, a fazerem tudo pelo mais "famoso" Estado Terrorista.
Adolf curtiu isto.
Mas minha senhora...o mundo, seja lá o que isso for, padece de muitos perigos e ameaças, e não lembro da senhora ou de muitos outros falando sobre os perigos do terrorismo nos últimos anos. Não merecia nenhuma atenção? Enquanto a ocupação Palestina os mata silenciosamente e não desencadeia reações selvagens e assustadoras parece que ninguém se importa ou teme a tal ameaça.
Quer culpar alguém pelas mortes de palestinos? Culpe os carniceiros do Hamas.
Parabéns pelo comentário Diego. De fato há algum tempo a mÃdia nacional (e creio que internacional também) pouco tem se importado e divulgado o que acontece na Palestina.
Terrorismo com uniforme e sem uniforme, vamos progredir quando se admitir que a indumentária não define o bem ou o mal.
O terrorismo de Estado, muito mais grave e abrangente, é tão ideológico que sequer é reconhecido pela colunista e pela FSP como o que é.
Vergonhoso que uma situaçâo de trajédia, de ambos os lados, seja também utilizada para ataques polÃticos. É o que se pode esperar de Dora.
A colunista teria razão se tivesse o equilÃbrio para apontar o genocÃdio do povo palestino também como fruto do terrorismo de um estado que se recusa a construir a paz.
É isso, Dora. Só não vê quem não quer. A propósito, por que será que o Hamas bombardeia Jerusalém também? Pensei que a cidade fosse sagrada pra eles. Como cristã, tenho apreço por Jerusalém e não quero que ela seja atacada também.
Porque eu não citei as pessoas, você acha que não tenho apreço pelas pessoas? Eu esperava uma resposta a minha pergunta. Por que você não a responde???
Não tenha apreço por cidades, por construções de pedra e cimento. Tenha por pessoas que lá vivem, lá e em qualquer outra. Parece muito mais sensato e cristão a compaixão pelas pessoas.
Tem brasileiros refens, tem que ter cuidado com as palavras oficiais.
Recomendo à Folha cobrar dos seus articulistas a leitura de “Os Ãrabes”, de Eugene Rogan. Se não quiserem ler todo o livro, basta o capÃtulo “O desastre palestino e suas consequências”. Pelo menos tratarão os lados envolvidos no conflito com mais equidade, caso superados alguns preconceitos arraigados em nossa elite “pensante”.
Mas neste caso vc não está sendo ideológica no sentido contrário? Contraditório seu texto, não?
O governo fez a única coisa possÃvel em uma situação dessas. Retirar seus compatriotas, agora chama nacionais, d area da guerra. Guerra q aliás , não é nossa.
Aff. De novo a corrente dominante nos colunistas da folha que defendem a versão do ultraje seletivo. Já deu. Chega.
Aff. De nove a corrente dominante nos colunistas da folha que defendem a versão do ultraje seletivo. Já deu. Chega.
Inacreditável, antes mesmo de abrir o artigo da reportagem eu sabia que era da autoria da sra Kramer, a combatente número 1 contra o governo Lula. A atitude do nosso governo está correta, estão fazendo um excelente trabalho, a atitude do Hamas está errada e do governo de Israel pior ainda. Se houvesse já um estado da Palestina livre, com direitos globais, não terÃamos isso. Culpa de Israel e EUA. O povo é que paga. O Brasil tenta driblar a situação na melhor opção possÃvel...
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