De novo o grande concertão, panos quentes para todo lado. Ninguém quer por o dedo na ferida e expor e condenar a milicada golpista. Assim adiamos mais uma vez o acerto de contas com a milicada, permitimos a continuidade de seus privilégios injustificáveis e, pior, deixamos intacta a estrutura que permite que continuem chantageando a nação com o seu golpismo de ultra direita nazifascista. Ninguém tem culhoes, tampouco o STF os terá e começa a demonstra-lo curvando-se ao Congresso reaça.

A montanha pariu um rato!!!

Não se pode esperar eficiência na condução de uma CPMI, tendo a coordenação dos trabalhos a "classe política partidária", desgastada com a falta de preparo, cidadania e caráter, na grande maioria de seus membros. Uma comissão comandada por um integrante do PP e outro do PL tende a desvirtuar os resultados para agradar os bo.zo.nazistas, que não possuem nenhum senso ético de políticas ideológicas...Tudo é primeiro pelo interesse pessoal. Nota:QUANDO IRÁ HAVER SENSATEZ NAS DECISÕES POLÍTICAS...

E lá se vai mais uma CPI que não deu em nada, não puniu ninguém e só serviu para "torrar" o dinheiro do cidadão. Grande palhaçada!

O que importa? A CPI da COVID produziu várias provas, bastante robustas, que foram jogadas no lixo sem o menor respeito. Pelo que se sabe a atual PGR da mesma forma o fará, pois também é bolsonarista.

Como não houve golpe nem nada diferente de anarquia e falta de respeito à coisa pública, pelo qual os invasores precisam pagar, e como os verdadeiros terroristas mostraram a crueldade sua barbárie essa semana, deixando as pessoas que mofam na cadeia por acamparem em Brasília, deveriam enviar tudo para a primeira instância, bater ponto e começar outra CPI. O Brasil precisa utilizar sua inteligência e recursos públicos para produzir resultado.

É isso. Como sempre é. Todos os atores citados estão "empurrando o limite". Tipo; já que não há revolta popular mesmo... bora arrumar tudo de leve entre nós aqui.. É a natureza humana pura.

Professor, somos covardes desde a descoberta. Veja o judiciário. Quinhentos e vinte e três anos e não conseguimos nos transformar em Nação. Infelizmente. Um abraço.