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  1. Fernando Afonso

    Poderia haver um minuto de silêncio pela morte e sequestro dos refens e também pela morte dos cidadãos palestinos em Gaza. Outra declaração mais forte deve ser feita pelas autoridades dos países. O futebol não pode e nem deve entrar na questão política de países e menos ainda de grupos terroristas. Vc estaria na verdade dando "holofotes" aos mesmos, e é isso, justamente que eles procuram. Já temos a internet e canais de notícias para isso.

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  2. ANISIO FRANCO CAMARA

    O torcedor médio de futebol é limitado intelectual, se o futebol palpitar sobre isso já risco de divisões pesadas e o resultado vir em forma Fed agressão. E nem estado e nem grupo terrorista, esse jogo nem devia dar empate, não era pra ter começado.

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  3. Paulo Inácio

    O silêncio do esporte é tão violento como seu grito que acaba justificando as atrocidades cotidianas que os palestinos são submetidos. O Hamas comete atrocidades, é verdade, você já se perguntou porque ele acaba se tornando interlocutor palestino? Porque pessoas como você, Estados Unidos e Israel não elegem interlocutores palestinos moderados que apenas querem de maneira legítimo um Estado Palestino. O Hamas é um inimigo ideal, pois justifica a continuidade do extermínio de povos, como armênios.

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    1. Paulo Araujo

      O Hamas nunca desejou um estado palestino. Estabeleceu como objetivo eliminar Israel, q soa +- como construir uma escada até a Lua...

  4. Joao Cellos

    Mas que bobagem é essa? Quer dizer que o futebol tem obrigação de se manifestar sobre o conflito? Cobrem isso de Estados e Instituições. Aproveitando o ensejo, vou reclamar com o mercadinho do meu bairro, que também não se manifestou sobre o massacre, tanto o feito pelo Hamas quanto o que está sendo perpetrado por Israel.

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  5. Adalto Fonseca Júnior

    Atingiu o nível de cobrança de alinhamentos. Manipulação de massa tentando cooptar o futebol. Sem falar no teor da argumentação. Muito complicado. Percebo uma tendência pró Israel em muitos colunistas que usam sua retórica narrativas que reforçam o ultraje seletivo que isenta Israel de responsabilidades.

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  6. Paulo Sales

    Não entendi sua defesa nem sua possível crítica.

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  7. LUIZ LEAL

    Como fica claro na reportagem o governo do Reino Unido exigiu solidariedade com o Estado de Israel, e não com as vítimas dos dois lados. Nenhuma novidade.

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  8. JOAQUIM CAMINHA DE SA LEITAO NETO

    (...) atrocidades cometidas pelo Hamas (...) Vergonha! Quanto será que essa "comentarista", que pouco entende de esporte e menos ainda de geopolítica, estará recebendo do Estado Terrorista para defendê-lo?

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    1. Grecco Lira

      Comentário infeliz, as atrocidades cometidas pelo Hamas não trará nenhum benefício à causa palestina. Mas isso você já sabe, a final é um profundo conhecedor de geopolítica.

    2. FLAVIO CALICHMAN

      Por quê? Acaso o Hamas não cometeu atrocidades? Como o senhor qualifica os atos perpetrados no sábado passado, "resistência"? Atrocidades ainda é pouco para descrever o que o mundo só viu no nazismo, em Ruanda e na Bósnia, oelo menos nos últimos 80 anos. Cegueira ideológica, antissemitismo ou ambos, não tem outra explicação.

    3. Marcus Castro

      Por que? Você recebe quanto para defender esses inomináveis ataques de quem nega a Israel o direito de existir?