Para evitar conflitos devo informar que atualmente sou assessora de investimentos, e ja fui gerente comercial em bancos tradicionais por mais de 27 anos. Dito isso, contribuo dizendo que não existe a "melhor" forma de remuneração porque ela será diferente para os diferentes perfis de investidor, a melhor é aquela que atenda aos interesses de ambos e que seja estabelecida de forma clara e consensual entre as partes. O importante é ter a escolha e saber que pode muda la quando desejar.

O assessor sempre recebe e o investidor absorve os prejuízos.

E como é o contrato para 'demitir' um assessor? O que me impede de contratar um assessor com objetivo de longo prazo, deixar ele selecionar os ativos para minha carteira para depois depois eu remover ele do assessoramento?