Igor Patrick > Conflito em Gaza expõe fragilidades da diplomacia da China Voltar

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  1. paulo werner

    Envio de um porta-aviões ficaria de bom tamanho? uma ameaça qualquer já convenceria o colunista?

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  2. José Cardoso

    A região é um vórtice que traga todas as iniciativas de entendimento. O fracasso da China é só mais um numa longa lista.

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  3. GLADSTON JOSE PAULA SANTOS

    Que absurdo. Independente de qual seja nosso posicionamento ideológico, que outra proposta seria melhor que a mediação nesse conflito. Acredito que toda essa beligerância atual seja exatamente uma resposta dos que querem manter o mundo sob seu tacão e só comprova o acerto da ação chinesa.

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  4. Aderval Rossetto

    Simplista interpretação, pois o Hamas não é o governo Palestino! Ainda, o modo de ação oriental é diferente do espalhafatoso e falso ocidental, além de um acordo só dar certo quando seus integrantes querem. Por fim, a China tem interesse comercial e não um singelo midiático. Pois petrodólar e Bretton Woods, a mão de obra barata será o trunfo futuro das nações, via dumping social dos bens básicos aos trabalhadores.

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  5. Gilberto Rosa

    Esse jornalista é o saldo de uma doutrina decadente. Espero que a China, com a troca do bastão de poder, possa no futuro mediar uma solucão entre Eua/Israel e Palestinos.

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  6. Guilherme Menezes

    O jornalista parece desconhecer que a região é um enorme vespeiro e que ninguém, ninguém mesmo, tem o poder de resolver aqueles conflitos crônicos em um passe de mágica. Nem os Estados unidos, a maior potência militar do planeta, têm esse condão. Aliás, os EUA nem têm interesse na paz. Mas, se tivessem, não seriam capazes de impor isso da noite para o dia. O artigo não faz análise séria, só parece destinado a criticar a China.

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  7. Antonio Silva

    O repórter destila uma ignorância altiva e arrogante, se esta caminhando pra genocídio de ambos os lados, g enfraquece o xerife e inimigo US, qual motivação da China se arvorar em mexer esse angu?

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  8. Bento Brito Teixeira

    Os EUA insuflam quaisquer guerras em função de seus interesses. Seja na Europa Central, oriente médio, etc. À China não é interessante envolver-se diretamente nesses conflitos. Ao Brasil, também não. É necessário agir contra o descalabro da insensatez. A punição ao Hamas não pode ser estendida aos mais de dois milhões de habitantes da faixa de Gaza.

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  9. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Esse Igor é só mais um dos delirantes a reverberar absurdos neste jornal.

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  10. BRAULIO S ALVES FERNAN

    É isso mesmo que está dito: a culpa é da diplomacia da China? Mais um publicando coisas descabidas na Folha. É muita análise tosca para um dia só. Jornalismo indo ladeira abaixo.

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  11. Ho Hsin Tsai

    Apesar de ter sido escolhido para comentar sobre a China, Igor ainda não compreendeu o Confucionismo. Linha humanitária que condena a violência e a não interferência em outras sociedades. O confucionismo sempre considerou a classe guerreira como a classe inferior. Esse foi um dos grandes erros que permitiu o seu século de humilhação. Erro que não está mais sendo cometido, mas o princípio filosófico oriental permanece.

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  12. Pedro Guimaraes

    O camarada lança uma hipótese que tem como premissa: "a China deveria intervir mais". Mas por que? Na história das relações diplomática chinesa a não intervenção sempre foi a regra. Onde o autor vê "falta de experiência", eu vejo estratégia. A China quer ser uma potência econômica, mas sem reproduzir o imperalismo americano. É outro estilo.

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