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Fabrício Schweitzer
Infelizmente, carregamos essa loucura/violência em nossa ancestralidade social. Não nos é ensinado o caminho do meio. Repensar tudo é mais que necessário. Agora, sair do binarismo só é possível quando ampliamos a diversidade, não acha? Os caminhos até se multiplicam.
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DANIELA FRANCO
Com a "voz" das redes sociais, as pessoas estão doentes e enlouqueceram faz MUITO tenpo. Não é novidade. Antonio demorou pra perceber.....
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
E outra. Não são as redes sociais. São as pessoas. Carro não atropela. Arma não mata. Tem uma do Umberto Eco... Vê lá.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Quer dizer q eu vou apoiar alguém q mate a mãe. Seja quem for . Era melhor ter metido um atestado médico.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Para meu assassino ou assassina de estimação matarl, alguma coisa muito grave sua mãezinha andou aprontando, (contém ironia).
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Olha que vamos. Dependendo da história, que nosso assassino de estimação contar, a gente vai dizer que aquela danada tinha mais era que morrer. Como um blogueiro me escreveu, quando eu lembrei que o presidente Salvador Allende não se suicidou, morreu sob bombas da força aérea chilena. O sábio me disse: "Mas comunista, tem mais é que bombardear mesmo!" Lembrei que não repetisse a história do suicídio. Portanto se o assassino é do meu lado, eu entendo que a mãezinha mereceu morrer sim. Alguma cois
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Tania Cristina Magro Fernandez
Compartilho dos seu pensamentos.
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Valter Luiz Peluque
A torre de Babel, por suposta pretensão arcaica de poder, dividiu os homens, complicando a comunicação. A Babel contemporânea chamada de algoritmo ou inteligência artificial é mais complicada porque somou a ganância capitalista e promoveu o fascismo e a ignorância. Sobre a Palestina, Breno Altman postou uma aula essencial no YouTube, pra quem se interessar.
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MARCELIA GUIMARAES PAIVA
Parabéns a Antonio Prata e a Adams Carvalho. São dois seres humanos capazes de se pôr no lugar do outro.
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Alcides Castro
Falta também entender o conflito historicamente. Essa batalha não começou ontem. Os palpiteiros de plantão deveriam aproveitar a oportunidade para estudar o assunto, pesquisar. Há farto material disponível. Espero que essa barbárie termine o quanto antes.
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Diego Rodrigues
Ta aí, eh isso. O desejo de encontrar as palavras certas pra encaixar numa cena maniqueísta qualquer situação nos tornou meras caricaturas militantes. Onde foi parar nossa capacidade de se horrorizar e permanecer em silêncio, sem dizer nada diante do que escapa à racionalização? Nem sei o que dizer dos comentários infames e infelizes que vejo no meu entorno de gente que nunca parou pra ler um parágrafo sobre o assunto, acabaram de aprender como devem pensar em alguns memes.
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David Ernesto Landau Rubbo
Sim, toda a forma de crueldade tem que ser combatida. Legítima defesa não se faz contra crianças, nem mesmo contra pessoas desarmadas. A agressão contra qualquer criança ou inocente deve nos atingir da mesma forma. E não é verdade que quem defende o oprimido justifique qualquer método. O fato de ser o lado oprimido, o povo que é vítima de massacres há décadas não justifica qualquer coisa. Mas não esqueçamos de conferir todas as informações que nos chegam.
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Marcelo Moraes Victor
Excelente, não é fácil achar alguém normal nessa selva em que criança morta é normal ou comemorável. Belo texto
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Edimilson Volpe
É isso aí.
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Fatima Marinho
Ninguém enlouqueceu, sempre tem sido a banalização do mal. A senhorinha que vai ao culto pode comemorar o massacre de crianças palestinas. A senhorinha que frequenta a Mesquita vai comemorar o nenê degolado. As duas poderiam fazer o mal, não são os monstros que produzem o mal, são pessoas normais, tementes a Deus, por isso é tão horrível. Em nome de Deus odeiam e matam. Discordo que houve comemoração entre as pessoas de esquerda, quem celebra morte de inocentes não é de esquerda, eh fascista.
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Fatima Marinho
Rodrigo e Nasemar, não entenderam nada e acham que sabem muito. Li bem o texto, entendo que a banalização do mal, no sentido que escreveu Hannah Arendt, está presente nos festejos da morte, de um lado e do outro. Os que festejam não são monstros à esquerda ou à direita, são pessoas normais, capturadas pela lógica da violência e vingança. Vcs dois que defendem a violência, mantêm o ciclo vicioso da vingança, querem sangue e lágrimas, não querem justiça. Por uma cultura de paz.
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Rodrigo Cabral
Típico comentário que justifica e comprova, na íntegra, o pensamento do Antônio Prata. Para o comentarista, basta ser de esquerda para ter o salvo conduto de não comemorar morte. Só a direita malvada faz isso.
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Nasemar Hipólito
Ah, tá! Na sua cabeça maniqueista a esquerda não celebra a morte porque naturalmente, quem é de esquerda é moralmente superior a quem é de direita... Esse sectarismo de quem tem certeza que é "do bem" é tudo o que o colunista acertadamente condena em seu texto. Vc não entendeu nada!
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Nasemar Hipólito
Muito bom! Parabéns, de novo, Pratinha!
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