Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fabrício Schweitzer

    Infelizmente, carregamos essa loucura/violência em nossa ancestralidade social. Não nos é ensinado o caminho do meio. Repensar tudo é mais que necessário. Agora, sair do binarismo só é possível quando ampliamos a diversidade, não acha? Os caminhos até se multiplicam.

    Responda
  2. DANIELA FRANCO

    Com a "voz" das redes sociais, as pessoas estão doentes e enlouqueceram faz MUITO tenpo. Não é novidade. Antonio demorou pra perceber.....

    Responda
  3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    E outra. Não são as redes sociais. São as pessoas. Carro não atropela. Arma não mata. Tem uma do Umberto Eco... Vê lá.

    Responda
  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Quer dizer q eu vou apoiar alguém q mate a mãe. Seja quem for . Era melhor ter metido um atestado médico.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Para meu assassino ou assassina de estimação matarl, alguma coisa muito grave sua mãezinha andou aprontando, (contém ironia).

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Olha que vamos. Dependendo da história, que nosso assassino de estimação contar, a gente vai dizer que aquela danada tinha mais era que morrer. Como um blogueiro me escreveu, quando eu lembrei que o presidente Salvador Allende não se suicidou, morreu sob bombas da força aérea chilena. O sábio me disse: "Mas comunista, tem mais é que bombardear mesmo!" Lembrei que não repetisse a história do suicídio. Portanto se o assassino é do meu lado, eu entendo que a mãezinha mereceu morrer sim. Alguma cois

  5. Tania Cristina Magro Fernandez

    Compartilho dos seu pensamentos.

    Responda
  6. Valter Luiz Peluque

    A torre de Babel, por suposta pretensão arcaica de poder, dividiu os homens, complicando a comunicação. A Babel contemporânea chamada de algoritmo ou inteligência artificial é mais complicada porque somou a ganância capitalista e promoveu o fascismo e a ignorância. Sobre a Palestina, Breno Altman postou uma aula essencial no YouTube, pra quem se interessar.

    Responda
  7. MARCELIA GUIMARAES PAIVA

    Parabéns a Antonio Prata e a Adams Carvalho. São dois seres humanos capazes de se pôr no lugar do outro.

    Responda
  8. Alcides Castro

    Falta também entender o conflito historicamente. Essa batalha não começou ontem. Os palpiteiros de plantão deveriam aproveitar a oportunidade para estudar o assunto, pesquisar. Há farto material disponível. Espero que essa barbárie termine o quanto antes.

    Responda
  9. Diego Rodrigues

    Ta aí, eh isso. O desejo de encontrar as palavras certas pra encaixar numa cena maniqueísta qualquer situação nos tornou meras caricaturas militantes. Onde foi parar nossa capacidade de se horrorizar e permanecer em silêncio, sem dizer nada diante do que escapa à racionalização? Nem sei o que dizer dos comentários infames e infelizes que vejo no meu entorno de gente que nunca parou pra ler um parágrafo sobre o assunto, acabaram de aprender como devem pensar em alguns memes.

    Responda
  10. David Ernesto Landau Rubbo

    Sim, toda a forma de crueldade tem que ser combatida. Legítima defesa não se faz contra crianças, nem mesmo contra pessoas desarmadas. A agressão contra qualquer criança ou inocente deve nos atingir da mesma forma. E não é verdade que quem defende o oprimido justifique qualquer método. O fato de ser o lado oprimido, o povo que é vítima de massacres há décadas não justifica qualquer coisa. Mas não esqueçamos de conferir todas as informações que nos chegam.

    Responda
    1. LUCAS BOAVENTURA

      Quanta ignorância, meu amigo. Foi terrorismo e genocídio contra os judeus. Qual a dúvida?

    2. David Ernesto Landau Rubbo

      qual a fonte dos fatos narrados?

  11. Marcelo Moraes Victor

    Excelente, não é fácil achar alguém normal nessa selva em que criança morta é “normal” ou comemorável. Belo texto

    Responda
  12. Edimilson Volpe

    É isso aí.

    Responda
  13. Fatima Marinho

    Ninguém enlouqueceu, sempre tem sido a banalização do mal. A senhorinha que vai ao culto pode comemorar o massacre de crianças palestinas. A senhorinha que frequenta a Mesquita vai comemorar o nenê degolado. As duas poderiam fazer o mal, não são os monstros que produzem o mal, são pessoas normais, tementes a Deus, por isso é tão horrível. Em nome de Deus odeiam e matam. Discordo que houve comemoração entre as pessoas de esquerda, quem celebra morte de inocentes não é de esquerda, eh fascista.

    Responda
    1. Fatima Marinho

      Rodrigo e Nasemar, não entenderam nada e acham que sabem muito. Li bem o texto, entendo que a banalização do mal, no sentido que escreveu Hannah Arendt, está presente nos festejos da morte, de um lado e do outro. Os que festejam não são monstros à esquerda ou à direita, são pessoas normais, capturadas pela lógica da violência e vingança. Vcs dois que defendem a violência, mantêm o ciclo vicioso da vingança, querem sangue e lágrimas, não querem justiça. Por uma cultura de paz.

    2. Rodrigo Cabral

      Típico comentário que justifica e comprova, na íntegra, o pensamento do Antônio Prata. Para o comentarista, basta ser de esquerda para ter o salvo conduto de não comemorar morte. Só a direita malvada faz isso.

    3. Nasemar Hipólito

      Ah, tá! Na sua cabeça maniqueista a esquerda não celebra a morte porque naturalmente, quem é de esquerda é moralmente superior a quem é de direita... Esse sectarismo de quem tem certeza que é "do bem" é tudo o que o colunista acertadamente condena em seu texto. Vc não entendeu nada!

  14. Nasemar Hipólito

    Muito bom! Parabéns, de novo, Pratinha!

    Responda