Celso Rocha de Barros > Solução de dois Estados é difícil, mas o resto não é solução na guerra Israel-Hamas Voltar
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Que moral para os israelenses serem reconhecidos por Stalin! A esquerda de verdade, não stalinista nem social democrática sempre defendeu um estado único laico. (Abner Nazaré Cândido)
Tanto de um lado como de outro, uma grande fração da população apoia a radicalização. O Hamas ganhou uma eleição em Gaza, e a direita israelense ganhou espaço progressivamente no parlamento. Se fossem apenas radicais minoritários a solução seria mais simples.
Celsinho, isso è igual falar da cracolandia. Sem soluçao. So verborragia
Ah! Agora entendo, Stalin foi o primeiro a reconhecer e saber qual é a estirpe dos Israelenses. Stalin deve ser um herói para os sionistas, deve ter uma fotografia dele em cada instituição pública israelense. Falar em liberdade em Israel sem olhar para o outro lado da cerca é má fé, ou propaganda sionista.
História Edu. Fica chateado não. Essa Sra História é assim mesmo. De vez em quando ela vem e dá um tapa na cara da gente.
Comentário interessante, uma vez que os stalinistas que conheço continuam sonhando com ditaduras socialistas e são todos antiamericanos e anti Israel...
Pô, Celso, que falta do Franco. Do Assumpção. Teu colega Vieira Junior tá pelaÃ, mas também não adianta. Esse Ben-Gvir é mó Mau-Porvir, meu caro: à luz da ameaça pregressa, putz, a atual cheira ainda pior. Que panorama histórico triste: os kibutzim, Juta esperança de um Estado mais justo, de libertação e reunião de um Povo, finaram-se como se Palestinos fossem. E uma ultra-direita desonesta e irrepresentativa assume um Estado. É o de menas, na verdade: é assassina com gosto. É de chorar.
Estamos vendo online o massacre e a extinção de uma etnia. Não existe mais palestinos de nascença. Israel tomara as terras e todos deram israelense de segunda classe... Como uma parcela significativa de descendentes de árabes já o são em Israel.
Veja no youtube: "5 mitos sobre o conflito Israel x Hamas", do Professor Hoc.
Vale lembrar que o surgimento do Hsmas foi financiado por Israel, como forma de se contrapor a Arafat e dividir a Palestina, cono já admitido por autoridades de Israel. Quebraram os dois lados da paz.
Ótimo artigo.
Torço para que Lula renuncie em favor de Alckmin, era isso que ocorreria a um governante de um paÃs parlamentarista, se o exercito por ele comandado deixasse cair nas mãos de criminosos armas de guerra. Por outro lado, seu mais recente papel histórico já foi cumprido que era tirar Bolsonaro do poder. Lula não tem estatura de Estadista para se pronunciar sobre a guerra Israel-Hamas, tanto mais qualquer jornalista que o siga cegamente. Deus nos ilumine a todos! Namastê!
O que o Lula tem a ver com o texto? Obseção com o atual presidente? Quanto às armas de guerra, que sumiram em São Paulo, nenhuma novidade. Aqui no Rio isso acontece todo dia.
*exército
Mais do que um território, os palestinos precisam de uma nação livre dos grupos terroristas.
Israel foi criada com a inspiração do Partido Trabalhista da Inglaterra. Tinha uma visão socialista bem moderada. O ponto é que com o tempo isso mudou completamente. A chegada de judeus russos, após o fim do comunismo, fez com que Israel endurecesse contra os socialistas. Além disso, os israelenses gentios têm 2 ou 3 filhos, enquanto os judeus ortodoxos, muito mais radicais, têm 7 ou 8 filhos. Israel se tornou muito mais radical e opressiva e duvido que o desejo do colunista se realize.
Ótima lembrança e coluna. Os selvagens que defendem os terroristas aqui na Folha (e em redes sociais em geral) parecem não saber que o Hamas não é a Palestina. A Palestina tem governo, funciona e é perfeitamente normal. O Hamas é uma monstruosidade que não se entende, não se coloca em contexto, não se discute: se combate.
Não é, mas os palestinos estão sendo mortos.
Usam as comunicações para deixar o povo mais idiota
É salutar trazer à lembrança que Ytzak Rabin, que tentou abrir um caminho para a paz, foi assassinado por um radical sionista inspirado pelo atual ministro Itamar Ben-Gvir. Ilustrador.
O espÃrito de Yitzak Rabin inspira milhões em Israel, o problema é que esses milhões não consegue voto pra chegar a maioria no Knesset e formar governo.
E aà foram dar uma forcinha no dia da matança e estragaram tudo? A auto-condescendência da esquerda e a imagem maravilhosa que tem de si mesma, contrasta com as suas multidões pedindo a morte dos judeus ao redor do mundo logo após o morticÃnio. Direita da esquerda? Ao apoiar radicais, não se diferenciam daqueles que criticam ou dos perpetradores de monstruosidades. Afaguem o Hamas, mas saibam que, com isso, perderam o direito de chorar as vÃtimas.
Luiz, dois errados não fazem um certo e quem tem a cara de pau do monopólio da virtude não deve afagar terroristas, apesar da tradicional afinidade.
Perfeito Alexandre. O mesmo se aplica à direita e aos paÃses poderosos EUA, França e Reino Unido quando afagam o governo israelense e suas matanças. Ao fazerem isso igualam-se aos que defendem o Hamas.
É ingênuo imaginar que Gaza será reconstruÃda pelos palestinos. Ali não tem mais jeito.
"Solução de dois estados", esta é a velha fórmula que todos os que querem fazer demagogia sacam para dizer... nada. Quando a ONU criou através de uma resolução o estado de Israel em 1947 e jogou os palestinos no limbo, criou também a tragédia que vem se sucedendo em um cÃrculo vicioso. Com o apoio americano, Israel resolve a coisa à sua maneira e tudo indica que depois de mais esse ataque desesperado a pátria para os palestinos (que sobreviverem) será o Egito ou outro paÃs de exÃlio.
Só esqueceu de dizer que benjamin netanyahu está nesse rolo também. Ele é sionita, assim como o cara, Yigal Amir, que assassinou habin.
Parabéns pelo texto. Histórico, desmascarador e mostrando que radicais de ambos os kados se odeiam e trazem morte a inocentes. Tambem torço pada a Autoridade Palestina moderada controle tudo e que todos possam viver em uma paz possÃvel.
Pena que falte sensatez de todos os lados.
O problema é que a Autoridade Palestina carece de credibilidade junto à população palestina, por ser colaboracionista, além de corrupta como o Hamas. Veja que as eleições que deveriam ter ocorrido há mais de um ano na Cisjordania e Faixa de Gaza foram abortadas pela AP e por Israel pois estavam surgindo lideranças igualmente moderadas mas não colaboracionistas. Era m risco para o status quo.
Uma visão histórica e profundamente humana desses dois povos tão próximos e tão desiguais. Tomara que os dois estados sejam o resultado final desse momento terrÃvel. Claro que isso é o que menos interessa aos radicais dos dois lados da internet. E estiveram bem próximos em 1990....
Interessante quando alguém consegue lançar luz sobre a história desses dois povos e mostra como o processo de pacificação da região não é algo simples. Esse texto me dá convicção de que tomar partido sem conhecer profundamente a história não é sensato.
Texto importante, pois contextualiza o que está acontecendo diferente de tantos que são publicados. Ótimo.
Num mundo com 1,6 bilhão de muçulmanos a limpeza étnica programada na Palestina está indo longe demais e qualquer desatenção faça não pode ser a gota d’água
A estrondosa violência contra o povo palestino sofre um corte seletivo e se desloca, fica fora das consciências e também dos alinhamentos dos formadores de opinião que trabalham em jornais de grande circulação como a FSP. O colunista segue bravamente no sentido oposto nos contando histórias legÃtimas e nos mostrando fatos importantes que nos ajudam a construir um olhar que ultrapassa ultrajes seletivos. Trabalho perfeito.
O que não tem remédio remediado está
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Israel irá vencer essa guerra justa e exterminar o grupo terrorista Hamas.
O governo de extrema direita de Israel não tem interesse na paz, por motivo óbvio, que a Folha não permite publicar.
Hamas vivo e no poder, tem Israel como maior interessado, a extrema direita, fundamentalista, expansionista e anti Palestina livre e independente, reinante naquele paÃs, que tenta se eternizar como vÃtima, para praticar barbaridades semelhantes a que sofreram, são acobertados pela mÃdia e interesse mundial. Israel nunca vai permitir terra e liberdade ao povo palestino.
Vale lembrar que o surgimento do Hsmas foi financiado por Israel, como forma de se contrapor a Arafat e dividir a Palestina, cono já admitido por autoridades de Israel.
O paÃs agredido atacou a si próprio.
Historiografia confusa e o leitor sofre para entender.
Não é a historiografia que é confusa: simplesmente a vida é muito mais complicada que filme de mocinho na seção da tarde.
Por tudo que eh mais sagrado, vc pode não gostar do sionismo mas não o compare ao nazismo. Nada a ver um com outro . O sionismo soh queria Israel de volta, nada a ver com esses radicais malucos, que não são sionistas, são doidos; o nazismo queria o fim dos judeus. Por favor, use sensatez e não diga que ambos são iguais.
Falta vontade polÃtica. Dos nazistas sionistas .Peça para o editos desenhar
Para quem sabe ler não é difÃcil.
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