Muniz Sodre > Descaminhos da atenção Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Ivo M Ferreira

    Texto primoroso para quem? A conversa até que foi longa demais!!! O que se precisava saber, era uma coisa só: "...O Senhor pretende ficar no Posto de Presidente do Bacen, até quando..."? Dado essa Resposta simples, objetiva e direta: "...obrigado pela presença, passar bem, bom dia...", e chame-se o próximo contato da Agenda do DIA. Ponto final!!!

    Responda
  2. Raymundo De Lima

    Exato. Convivemos com dois sintomas que diminuem o entendimento ou compreensão de coisas complexas: falta de FOCO, aprendido pela dependencia compulsiva do celular. Daí essencial é trocado p acessório ou desimportante. E a preguiça cognitiva para assimilar argumentos p/analisar coisas complexas. Populismo é dizer soluções simples enganosas para situações complexas? Tb a extrema-direita sabem como-fazer, desde os cínicos da Grécia antida até J. Goebbls e S.Bannon.

    Responda
  3. Nilton Silva

    Depois de um texto primoroso, não poderiam deixar de surgir alguns comentários infantis. Vivemos na selva da simplificação.

    Responda
  4. José Cardoso

    Não se pode dizer que faltem palavras ao colunista. O seu texto pode ser resumido numa frase: Lula é bom, o presidente do BC é mau.

    Responda
  5. Carla C Oliveira

    Falou tudo.

    Responda
  6. josé SOARES

    Acho que a imagem acima, que nada tem a ver com o texto, é propaganda subliminar do jornal em favor do inelegível.

    Responda
  7. Geilson Silva

    Ótimo texto

    Responda
  8. Cristiano Jesus

    Em um mundo em que até os artigos científicos exigem cada vez menos palavras, e onde a moda são os pitches elevador - sua comunicação tem que convencer numa subida de elevador -, somos desafiados a sermos um pouco como J. L. Borges, que conseguia colocar um universo inteiro em um verso de seis palavras. Mas, em um mundo que é cada vez mais unidimensional, o qual o Bozo é seu maior representante, uma conversa com profundidade para além de um pires fica cada vez mais difícil.

    Responda
  9. MARIO RAMIRO

    Insisto que parece haver uma tara na editoria de imagens deste jornal, quando o nome do inominável surge num texto. Basta este gatinho para que sejamos intoxicados com uma profusão de imagens que sequer ilustram o teor da matéria. Fala sério!

    Responda
  10. Marcos Benassi

    Eu, sêo Muniz, concluo-me um comuna impaciente, e julgo-te um homem bom, pois aceita o valor de face da afirmativa do MiniFields. Eu, creio-a tergiversativa, justificando mudança própria pela alteração do contexto, na figura do Lula. Na impossibilidade de manter seu blá blá blá e, ainda assim, sair ileso do cargo, apóia-se no óbvio: uLula. Ué, fez o que bem entendeu e foi glorificado; agora, faz diferente pq tem atenção do Chefe? Ah, tá fugindo das bonecas vodu com sua estampa, todo alfinetado.

    Responda
  11. Marcos Benassi

    Sêo Muniz, caríssimo, observo que o senhor é velho como as pirâmides, assim como seu colega Janio de Freitas: vossa mercês escrevem na regra 1x3x4. Explico-me: uma página escrita vale por três das regulamentares, e carece de quatro leituras pra ser destrinchada nas minúcias. Destarte (ela mesma, palavra da idade da esfinge), tão fora da onda da intelecção pré-pronta, já Elvis. Agora, comento do resto, com o devido vagar.

    Responda
  12. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Muniz Sodré é, certamente, o único que vale a pena ler neste jornal.

    Responda
  13. Anete Araujo Guedes

    Excelente texto. Abordou a falta quase que generalizada de diálogo, de atenção, de generosidade, de saber escutar o outro, em uma sociedade mergulhada em redes antissociais. É nessa via que Lula trafega. Colocou o Brasil novamente no cenário mundial. Preocupado com a exclusão social, a taxação da elite econômica. Pena que tem pela frente um centrão todo poderoso que visa apenas seus privilégios e interesses pessoais. Já o inelegível possui um gritante déficit intelectual e de atenção.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Não esqueçamos da ética e vergonha na cara, prezada Anete. E, sem prejuízo destas, do déficit intestinal: obstruídas as entranhas, quanta Herda não expeliu pela boca? Aliás, expele ainda...

  14. Anete Araujo Guedes

    Ótimo texto. Trouxe à baila o que estamos vivenciando, numa sociedade mergulhada em redes antissociais.

    Responda
  15. Bruno Sebastião Neto

    Como sempre o Muniz extremamente competente em suas análises ,será que esse povo da extrema direita nunca vai consegui saber o que o certo do errado (Ou na realidade não querem saber disso ,e seu proposito é ser racist. e pronto)..

    Responda
  16. Helio Cardoso

    Putz! Comparar a atenção e o respeito de Lula com a descortesia grosseira do estrupício é sacanagem. Para o inelegível a má-criação é de berço!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Oh, outro homem bom: diagnosticar safanagem nesse blá do MiniFields é supinamente bondoso, ô Hélio. Eu, lazalento, acho mêmo que é KHgaço, no duro (com trocadalho). Hahahahah!

    2. Anete Araujo Guedes

      Não se trata de comparação, mas de um paralelo. Há em Bolsonaro um déficit gritante de atenção. Seus temas são restritos: moralidade, sexual, intestinal, gênero, potência, armas, fardas… já Lula é atento, gosta de escutar, dialogar. Seu jogo é contra a exclusão social. Preocupado com a fome, a saúde, a educação, a moradia, o desmatamento… colocou novamente o Brasil no cenário mundial. Pena que existe no congresso o centrão comandado por um primeiro ministro.

    3. Anete Araujo Guedes

      Não há aí uma comparação, mas um paralelo. De um lado o déficit de atenção, a falta de compreensão em relação aos mais variados temas.. Ficando restrito, como todo moralista, às questões morais, comportamentais, sexuais, intestinais, de gênero… Já o outro, é atento, generoso, sempre disposto a escutar, trabalhar e mediar conflitos. Preocupado com a economia, a fome, a moradia, a saúde, a educação, a inclusão social, o bom relacionamento com os outros países.

  17. Chiara Gonçalves

    Excelente reflexão! Aquele que sabe ouvir desperta confiança, cria elos.

    Responda
  18. Enir Antonio Carradore

    É recomendável sempre, antes de iniciar qualquer conversa, que o interlocutor aponte para todos os hidrantes que enxerga; pode, também, indicar as pontes que vê ou pular se não vê nenhuma. Se não souber diferenciar ônibus, colina, carro sem teto, faixa de pedestre, motocicleta, não será digno de fé. Tem muitos autômatos (rebotalhos do inconsciente coletivo) por aí, incapazes de diferenciar as coisas, não merecem o mínimo de atenção. Não custa exigir um mínimo de prova de lucidez.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Orra, e eu lá queria ser hermético? Sempre achei que meu pecado era ser bocudo.

    2. Enir Antonio Carradore

      Prezado Marcos Benassi, esse meu comentário foi no teu estilo, então imagino que ninguém mais tenha entendido eheh

    3. Marcos Benassi

      Eita, meu caro, pra selecionar interlocutor, apontar hidrante deve bastar: se ele não for lá marcar território, tá bão, dá pra conversar. Já como "prova de lucidez" no que tange à administração pública, tô confiando mais em prova padronizada de personalidade: precisa não pontuar "psicótico". O Bozo, usando fralda, escondeu a mijada no poste. Deu no que deu.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.