Thomas L. Friedman > Hamas força Israel à loucura para incendiar aproximação árabe-israelense Voltar
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Quando a poeira baixar e Israel for limpar os escombros e enterrar seus mortos, a sociedade israelense terá que fazer uma profunda reflexão sobre os rumos de seu governo. Nunca é demais lembrar as décadas de colonização e o fato do governo de Israel ter utilizado o Hamas para o enfraquecer a Autoridade Palestina. Além disso, Netanyahu e seus extremistas conseguem ser mais perigosos para os israelenses que grupos terroristas islâmicos. Precisam ser retirados da polÃtica de Israel.
O articulista, por ser o responsável pela área internacional do New York Times, deveria ser mais equilibrado, e não torcer para um lado como um fanático de time futebolÃstico. Todavia seu sobrenome explica sua posição radical. E antes da "censura" da Folha de São Paulo impedir meu comentário, por julgá-lo anti-semita, AFIRMO tenho vários amigos judeus. Apenas sou contra o governo extremista de direita de Israel!
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O elo da aproximação chama-se grana. Vai acontecer.
Elegeram Bibi sabendo bem quem era. Criticam apenas pela ameaça à democracia interna. Agora a ira é só pq a segurança falhou. A operação de vingança está sendo plenamente apoiada. Texto vergonhosamente parcial.
O missivista não está nem aà para os civis mortos dos dois lado (e menos ainda se forem palestinos). O foco dele é a "democracia" israelense.
A solução é simplista: os palestinos devem viver a sua diáspora palestina, para que Israel fique com tudo. Bela solução! Bem, como disse Garrincha, vão ter de acertar com os Russos.
A questão no oriente médio não é tão simples, tipo: Hamas terroristas e Israel paÃs com legitimidade de atacar faixa de gaza. Quem armou esta bomba relógio de deixar Israel ficar no Oriente médio após a II Guerra que a desarme.
Coitado de Israel, foi forçado a cometer o genocÃdio de milhares de inocentes. Assim pensavam alguns alemães na segunda guerra para se justificar.
A primeira ministra deles declarou:l "Podemos perdoar aos árabes por terem matado os nossos filhos. Não podemos perdoá-los por nos obrigarem a matar os seus filhos.
A Folha já me levando à loucura com sua censura. Já sei quais são os seus critérios de "moderação".
Luiz Leal, eu que o diga. Eu tive a paciencia de reclamar com o jornalista Mariante, o ombudsman da Folha meses passados e ele me informou que que fui denunciada por antisemitismo e que o jornal tem que moderar o que eu escrevo. Antisemitismo é errado, criticar o governo de Israel pelos crimes contra o povo palestimno e apenas criticismo.
Excelente a lembrança do ataque do Hezbollah. Israel sabe que luta contra bárbaros, que não tem qualquer limitação jurÃdica ou filosófica quando se trata de matar israelenses. É forçada a usar regras básicas internacionais, por ser uma democracia moderna. Mas há momentos em que precisa ser durÃssima contra o terrorismo, porque não se pode simplesmente tolerar o intolerante. Os radicais islâmicos já atacaram Israel sete vezes desde a independência, Israel venceu todas e vencerá mais essa.
Que parcialidade mais vexamosa! O Estado de Israel começou com grupos de guerrilheiros sionistas contra os britânicos q mantinham a Palestina sob protetorado. Esses sionistas até eliminaram (não posso usar a palavra adequada pq aqui a censura não deixa) um mandatário britânico. O objetivo sp foi dominar tudo Por isso jamais aceitaram a resolução da ONU de 2 estadis independentes na região. Agora empreendem ação de limpeza étnica.
A Palestina deveria ter o direito de ter seu próprio exército ( foi proibida por Israel em um dos acordos) assim poderia enfrentar os ataques e a ocupação pelo governo de Israel e defender o povo de Gaza segundo as regras básicas internacionais, usar aviões bombardeiros, um exercito uniformizado, treinado, bem alimentado, tanques, armamentos sofisticado e pela sua definição, nao necessitaria lutar como bárbaros.
Existem leis de guerra à s quais todos os paÃses estão obrigados a cumprir, incluindo Israel, essas leis permitem uma defesa eficaz, mas não permitem violações dos direitos humanos contra civis, a expulsão de povos ou a aquisição de território pela força. A Ocupação da Cisjordania, do leste de Jerusalem e a manutenção do gueto de Gaza sao ilegais perante as leis internacionais. O governo de Israel desrespeita e ignora essas leis.
Marcus, sua análise simplista e absolutamente parcial seja a ser comovente. Israel há décadas descumpre as "regras básicas internacionais". Impunemente, diga-se de passagem, pois tem a proteção do Tio Sam. Lembrando que nas "democracias modernas" não há espaço para apartheid.
"É forçada a usar regras básicas internacionais". Mas não cumpre. Iguala-se ao Hamas.
O ataque do Hamas - absolutamente condenável, é claro - está apenas sendo usado por Israel para das sequencia ao seu plano de aniquilação que está em curso há décadas. E se é verdade que Israel "... é forçado a usar regras básicas internacionais...", é verdade também que não o faz. Despreza inclusive as resolução da ONU sobre os assentamentos ilegais.
O discurso é bonito, mas a "matemática" é simples demais para ser acolhida sem reservas.
Texto previsÃvel. Como a ouvi dizer, para uns, as vacas morrem; para outros, até os bois danam a parir.
Mais uma vez a Folha está bloqueando meu comentário. Aguardem...
"Hamas força Israel à loucura...". O governo israelense não precisa de nenhum empurrão em direção à loucura em que já se meteu há décadas. Só os radicais que apoiam essa loucura não querem enxergar. Quando os Estados Unidos, França e Reino Unido se derem conta talvez seja tarde demais.
O articulista não demonstra qualquer preocupação quanto à s ações bárbaras do regime israelense contra civis palestinos (comparavéis, sim, à s do Hamas). Vemos que o número de vÃtimas dessas "ações de defesa" de Israel aumentam assustadoramente a cada hora (mais de 700 crianças já foram mortas). Ele se preocupa somente com o autoritarismo de Netanyahu e seus asseclas em relação à população israelense. Nenhuma preocupação humanitária.
Usam as comunicações para deixar o povo mais idiota
O articulista revela o seu tribalismo e o apoio ao militarismo do Ocidente. A única forma de acabar com os conflitos é melhorando as condições do povo palestino. Ao invés do Ocidente alimentar a sua indústria armamentista, esse dinheiro deveria ser melhor gasto melhorando a vida da humanidade.
Num mundo com 1,6 bilhão de muçulmanos não é bom negócio puxar muito a corda em relação à limpeza étnica programa na Palestina. Qualquer desatenção faça não pode ser a gota d’água. Para bom entendedor meia palavra basta
O articulista, ferrenho defensor do regime israelense como sabemos, tenta separar esse ataque bárbaro do Hamas e os bombardeios igualmente bárbaros por parte de Israel da situação do povo palestino sob ocupação. Não é um episódio separado. É um desdobramento de uma situação que dura décadas e só se agrava.
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