Elio Gaspari > Intolerância na PUC do Rio durante debate sobre Israel Voltar
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Parece totalmente irracional, foram criados 2 estados, mas definidas as fronteiras de apenas 1, este é o erro basico, e o unico caminho da paz é com dois estados convivendo em respeito e harmonia, e com as fronteiras originais definidas na criação do estado de Israel. O fato da não aceitaçao pelos Palestinos em ceder seu territorio, deveria ser compreendido pelos vencedore, nenhum paÃs aceitaria, mas conseguiram implantar com a força do seu poderio militar o seu estado, agora... buscar a paz.
Os estudantes da PUC têm todo o direito de criticar o Hamas. Motivos não faltam: uso de civis como escudos humanos; a ideologia e sua carta fundacional que defende o extermÃnio do Estado de Israel; violência indiscriminada contra civis em Israel; recrutamento de menores; limitação da liberdade de imprensa e repressão a dissidentes. É absolutamente passÃvel de crÃtica o uso de civis palestinos como escudos humanos. Matam bebês no berço e estupram mulheres. O Hamas mereceu as vaias.
Todos merecem vaias, especialmente EUA que induz isso o tempo todo, afinal sua meta é vender armas, os meios não importam os fins.
Maureen e Sérgio, sem comentários. Quem promoveu mais terrorismo ? Vamos repetir esse questionamento.... é isso mesmo que vocês escreveram? Respeito.
A Folha faz a mesma coisa quando censura comentários dos leitores, não tem moral para criticar a intolerância de conhecer opiniões contrárias.
Que tal o Governo Brasileiro pedir retratação ao Hamas dos 3 brasileiros brutalmente assassinados?
Lembram do saudoso Nelson Rodrigues? ele disse certa vez que "os Idiotas vão tomar o Poder, não pela qualidade mas pela quantidade, isso foi uma Profecia?
Não há debate na defesa do terrorismo
Se estamos para discutir terrorismo, vamos lá. EUA o fazem, Rússia o fazem, Brasil o fazem, Palestina o fazem, Israel o fazem....ONU se omite. Finge que não vê. Numa guerra para ocupar território ou para resistir a essa ocupação, vale tudo, ainda mais no nÃvel de humanidade que chegamos. A do Hamas é escancarada...a dos EUA velada e acobertada pela mÃdia e seu afilhado Israel segue na mesma cartilha. Quer a paz? Demarque território.
Qual do Hamas ou do Israel?
Você que está falando muito e deve ter ouvido a palestra, qual foi a defesa de terrorismo que o professor Gherman fez?
No momento, não sabemos com certeza, quem pratica mais terrorismo.
Olha que legal, se fosse o contrário, chamariam de resistência. Lutar contra a mentira é intolerância; promovê-la é resistência.
Qual foi a mentira do professor Gherman? Disserte mais um pouco para se saber onde você quer chegar. Aliás, vejo que você nem tem lugar de falar, não é? Estranho tanto incômodo.
Acho que o senhor deveria assistir ao vÃdeo feito por alunos que estavam presentes na sala de aula da PUC antes de postar qualquer informação. O professor se retirou após uma aluna e uma professora se desentenderem porque a professora e ele não aceitavam questionamentos que fossem contra as ideias por eles defendidas. Era um debate onde apenas um lado deveria ser considerado, como aliás está acontecendo por todo o lado aqui no Brasil.
Autonomia de cátedra? O que vem a ser isso? Uma narrativa criada para impedir manifestação de pensamento contrário ao que eles desejam impor? É cada uma...
Seu erro é esse. Quem disse que o evento acadêmico em que prevalece a autonomia de cátedra deveria se tornar um bate boca com radicais da zona sul do Rio?
Gostaria ver a mesma indignação quando alunos dos centros acadêmicos bloqueiam professores e impedem eventos quando estão mobilizados. Mas não vai acontecer pois são amiguinhos ideológicos . Hipocrisia em estado pleno.
E você, que ficou indignado com os alunos da USP, porque não ficou indignado com os estudantes da PUC? Como sempre, indignação seletiva.
Bozo veio para ficar. Vai ser difÃcil defenestrar a polÃtica brasileira desses nazistas.
como não posso dizer o que pendo, Não digo nada.
Vivemos um tempo em que pessoas inteligentes não podem expor seus pensamentos,por causa dos ignorantes.
Vivemos a era da lacração. Da falta de educação. Ninguém quer debater. Ninguém quer conversar civilizadamente. Basta ver os comentários aqui.
Não é difÃcil ser contra algo, sem precisar hostilizar seu oponente! Hostilização, é coisa de gente antidemocrático e mal-educado.
Coisa do gado vermelho!
Os alunos em questão eram na sua maioria judeus, assim como o professor, o que a PUC tem haver com o fato do professor ter afinado? Afinal Sr. Elio Gaspari, desta vez não entendi tamanha derrapada!
Duvido!!
Imagina o nÃvel dos universitários "especialistas" em história, geopolÃtica e guerras. Sabem tudo sobre o conflito, afinal, aprendem via TikTok e Instagram.
Humanos não saem do lugar. Só vão lá na frente e depois voltam de ré. Pena que na idade que estou vou passar por tempos de retrocesso.
Universitários vivem numa bolha fazendo cosplay de Chê Guevara pro Palestina ou de CEO neoliberaloide pro Israel. Vida que segue...
Excelente.
Boa parte dos universitários de hoje em dia só sabem ler msg no celular .Ler um livro, raciocinar; isso já ficou bem mais difÃcil .
Até na PUC o terraplanismo se faz presente.
A PUC ensina a teoria da evolução aos seus alunos? Se assim for então o porquê da surpresa? os alunos estão nada mais nada menos agindo como lhes ensinaram . Somos animais.
Ainda bem que o livro mais antigo e vendido do mundo prediz que o todo poderoso criador intervirá em breve .
Uma dúvida: se a vida surgiu do nada, isto significa no caso de uma terceira guerra nuclear que evoluÃmos para um dia nos tornarmos nada de novo? Voltar ao estado original? Se assim for pra que servirá o diploma universitário?
Há tempos a Academia não aceita vozes dissonantes. Como um leitor postou sobre um outro assunto, cria corvos e eles te arrancam os olhos.
Pura bobagem essa sua generalização. Quando o ser humano vai parar de generalizar e errar feio na análise? Marcelo, há inúmeros departamentos que ensejam a dissonância crÃtica. Veja, "crÃtica"; não o falar apenas pra encher a paciência dos professores.
O Professor e Pesquisador Michel Gherman é sério e competente. Era um debate para se discutir um assunto onde é importante se ouvir todos os lados para que se forme uma opinião. Não permitir que o Professor colocasse o ponto de vista dele empobreceu o conhecimento e impediu a liberdade de expressão a qual os alunos deveriam zelar.
Com relação aos alunos da PUC, é preciso nos lembrarmos que é pelos frutos da árvore que avaliamos sua serventia.
CertÃssimo os estudantes! Quer alunos calados vai para para Coreia do Norte!
Meu Deus, mais um que não conhece os fatos, mas vem aqui com proselitismo de quinta.
Pelo que li, o professor é que foi calado...
Nesse caso eles calaram o professor kkkkk grande diálogo eles estão promovendo. Entre a ditadura onde o aluno não deixa o professor falar e a ditadura onde o professor não deixa os alunos falarem, eu não fico com nenhuma.
O indetitarismo, pensamento fascistoide por natureza, não aceita o contraditório. Somente os ignorantes não mudam suas ideias, não refletem sobre novas ideias e tentam calar qualquer um que ponha em cheque suas ideias e sua zona de conforto. Em geopolÃtica não há santos, mas há um povo que morre e sofre as ações de interesses mesquinhos e pessoais de certos lÃderes.
Mais uma generalização que mostra a ignorância do leitor/comentador. Sugiro que o Sr se informe melhor sobre a grafia correta e o conceito de "identitarismo". O Sr não tem ideia do que está falando, em termos acadêmicos. Nem em termos do bom senso.
Quando o Gaspari começou na Folha ocupava página inteira; depois usou como pretexto um curso não sei em que paÃs para reduzi-la à metade. Agora ela vem diminuindo, diminuindo, mas um pouco desaparece.
Estudante é para estudar, aprender e só depois querer mandar.
Esse convescote do clubinho da imprensa brasileira paga o uisquinho ne?
Profundamente lamentável a atitudes dos estudantes da PUC. O radicalismo cego é tÃpico da nova extrema direita brasileira. Pena que aconteça justamente em um espaço de discussão: a universidade.
Seo elio, tenho uma inveja danada do sr. Ganhar a vida escrevendo nada com nada. De vez em quando
A decadência de um espaço que por definição seria plural, democrático, um lugar da ciência, da análise, da visão crÃtica da realidade, não um lugar de terraplanista. Decadência!
Serissima a hostilidade dos alunos da PUC ao professor! Jovens que se acham donos da verdade demonstram clara indisposição em saber mais, aprofundar seus conhecimentos. Agem ditadores!
Temos que lembrar que a pouco tempo atrás retrocedemos 50 anos.
O mesmo colunista que acha improvável a degola de bebês, afirma que o presidente de uma república chamada Estados Unidos viu as imagens que atestam o crime, que houve mata nça de famÃlias (muitas delas com bebês, claro), e que no longÃquo Brasil um professor foi expulso de uma sala por "intolerância". A lógica que se dane!
Sergio, sem querer em absoluto negar que barbáries foram cometidas, a Casa Branca há tempo desmentiu que Biden tivesse visto tais fotos. Não viu porque não tinha. O senil Biden pouco depois afirmou também que não viu, apenas ouviu falar. A jornalista da CNN que divulgou pediu mil desculpas por tê-lo feito, já que não viu nada disso, alguém falou para ela. Lembre das armas de destruição maciça do Saddam que na verdade não existiam.
Que confuso!
A Instituição PUC deveria expulsar esses alunos, ser exemplo para as demais Universidades que tem como forma de protesto hostilizar ou efetuar greves sem motivos aparentes. Esta cada dia mais difÃcil paea os docentes ministras aulas.
Liberdade polÃtica é bom e nóis gosta/ Os incomodados que se mudem.
Universidade deve ser lugar de debate. E debate pressupõe contraponto. E o contraponto não se traduz em hostilidade, mas em argumentos.Os alunos, portanto, estáo errados. Aqui e ali , percebo que pessoas mais jovens não sabem fundamentar, por isso partem para a agressividade. Pessoas despreparadas culturalmente .
Infelizmente, esse é o padrão observado em várias universidades ao redor do mundo e com apoio dessas mesmas instituições. Espaço seguro onde qualquer contestação é rotulada como discurso de ódio. Já foram corajosos mas, hoje, lamentavelmente, se tornaram somente tijolos na parede.
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