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  1. Hernandez Piras

    Este artigo me fez lembrar de uma das declarações mais sinistras que já li na minha vida. Logo após o 11 de Setembro, um célebre colunista do New York Times escreveu que, após aquele atentado, qualquer aliado que fosse "filosófico demais não seria considerado boa companhia". Se os próprios EUA tivessem sido mais "filosóficos", teriam poupado muito dinheiro e muitas vidas.

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  2. Luis Nunez

    Perfeito, Bracher! Muito fácil falar dos outros, que estão distantes e vivem uma realidade totalmente diferente. Imagine se um país vizinho ao Brasil invade nossas fronteiras e arrasa com nossa população. O que faríamos? O Solano teve sua resposta!

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  3. José Cardoso

    Parabéns. Nesses momentos se conhece o caráter das pessoas. A maldade, disfarçada de piedade pelos mais fracos.

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  4. LUIZ LEAL

    O que causa indignação é a proposta do articulista, que basicamente repete a estratégia do governo israelense e seu fiel escudeiro Tio Sam: indignar-se somente com a ação do Hamas, repetir que é um grupo terrorista e só, Nada de tentar entender o caldeirão de ódio entre israelenses e palestinos. Muito menos pedir que Israel pare a matança de civis. Segundo o Sr Bracher é proibido pensar. Lamentável.

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    1. Joel Pedt Silvestre

      Pois é Luiz. O Hamas é mesmo uma milícia terr orista, mas colonizar a Cisjordânia ao arrepio das resoluções da ONU também não ficam atrás. Mais, pq o tribunal penal internacional dorme sobre acusações de crim es de gu erra contra Israel ? Essas mesmas acusações que ora Israel volta a cometer (corte de água e comida, medicamentos, energia, falta de corredor humanitário para civis).

  5. Ricardo Arantes Martins

    Bem por aí. O que o Hamas fez é intolerável e abjeto. A política expansionista de Israel também o é. Israel sempre se aproveita de ataques terroristas atrozes para justificar o expanSionismo.

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  6. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    O que Candido Bracher propõe nesse texto é insustentável: suspender o juízo e somente deixar fluir a indignação. Ensino,com muito orgulho: compreender algo não é justificar. E a compreensão leva a indignar-se tanto com o Hamas como com Israel, e não contra judeus e palestinos, abstratamente.

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  7. PEDRO LUIZ DA MOTTA VEIGA

    Excelente artigo! Parabéns ao autor

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  8. Wilson Rossi

    Sr. Bracher, difícil entender como uma pessoa com a sua formação tenha essa posição sobre os acontecimentos.

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    1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

      Explicação: identidade étnica. Bacher é judeu. Informo isso não como acusação nem nada mais grave. Mas o texto dele tem a mesma linha argumentativa do que jogam a carta do holocausto em qualquer situação em que se critique Israel.

  9. Alberto Melis Bianconi

    Explicar é fundamental, sempre. E não significa justificar moralmente. Proibir essa explicação sim, é querer escamotear o assédio permanente de Israel sobre os palestinos, em Gaza e na Cisjordânia, esse também moralmente inaceitável. Mais fácil de explicar e tremendamente mais imoral é o comportamento de Benjamin Netanyahu promovendo o Hamas contra o Fatah.

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  10. Cristiano Jesus

    E qual é o encaminhamento que o senhor costuma dar para sua indignação? Nesse caso alinharia os agressores num muro e os mataria a todos com uma metralhadora? No ponto seu ponto de vista é isso o que os governos e a ONU deve fazer? O senhor enquanto indivíduo, de preferência desarmado, pode indignar-se a vontade, mas é importante deixar os órgãos públicos e internacionais fazerem o papel que lhes cabe.

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  11. Ricardo Botto

    "Não há que se buscar atenuantes à barbarie da agressão do Hamas". Isto inclui ordenar que mais de um milhão de pessoas deixem suas casas no prazo de 24 horas para não serem bombardeadas? A violência na região chegou a tal ponto que, infelizmente, se tornou banal. Me pergunto até que ponto o mundo deseja resolver este problema. De um lado um país pujante e uma sociedade vibrante. Em frente um gueto/ campo de concentração onde vivem 2,5 milhões de pessoas espremidas e isoladas.Tem como dar certo?

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  12. paulo werner

    Indignação seletiva. Civilização quando? Onde?

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