Opinião > Protelar a escolha do PGR é sabotar a Constituição Federal Voltar
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O Senhor Luiz Felipe fala como se a PGR estivesse inoperante. O que é absurdo! Existe uma PGR interina atuando na instituição. Ou seja, não está parada, e seu papel constitucional continua ativo. O próprio regulamento da PGR já prevê e resolve este tipo de situação. Da mesma forma que na AGU, STJ e STF. Há previsão de vacância da presidência por morte, aposentadoria, etc. E por isso aplica-se regra de escolha do interino. Ponto.
Pra esse aà só resta a frase do LuÃs Roberto Barroso: perdeu mané, não amola.
A folha agora contratou porta-voz para falar mal do Lula? Esse bolsonarista (arrependido, ou não?) exagera desmesuradamente ocorrências menores de falas do Lula (que até podem ser inconvenientes, mas sem a dimensão catastrófica dita).
Nomear o escolhido da PGR é prerrogativa do Presidente da República, e na hora que ele achar propÃcia. A Constituição não lhe estipula qdo a nomeação deve ocorrer. Não tenha pressa, galera, não se apoquente. Na hora que aparecer um candidato que, garantidamente, não vá passar pano pra Bolsonaro, este deverá ser o ungido. Não há outra exigência!
Mais um com saudade do Bozo misturando laranja com banana.
Lula deveria indicar Augusto Aras que, como camaleão, muda as cores dos fatos a fim de consagrar imunidade absoluta ao Presidente da República, algo bem distante do previsto na Constituição Federal. Tenho dito que no Brasil os Poderes não são harmônicos, mas sim os seus membros pessoalmente. E a Procuradoria da República vem mostrando essa harmonia com a pessoa do Chefe do Executivo desde governos anteriores. Lembram se os leitores do “engavetador da República”? Este foi modelo para Aras.
O colunista destacou que, enquanto não tiver um PGR "de verdade", com mandato que assegure sua autonomia e independência para trabalhar, o interino da vez que desagradar o governo pode ser substituÃdo. O chefe do Banco Central, por exemplo, tem mandato, e é só por isso que Lula e seu PT o fritaram mas não conseguiram sua substituição.
Que artigo sem pé nem cabeça ( pra não ser ofensivo). Agride a classe artÃstica, faz acusações descabidas a mÃdia e a academia e dá a entender que estamos sem PGR. O intuito claro é atacar o governo Lula, acusado de autoritário depois de 4 anos do coisa ruim e sua PGR ( e PF e PRF e Ibama e Educação ufa!!!) Não sei mas leniência mesmo parece ter sido conceder diploma de doutor ao referido advogado. Folha tem que ficar mais atenta com certos convites.
Os colunistas da Folha estão cada vez pior. Como alguém pública um rio de ignorâncias como essa ?
Texto ignora de maneira proposital o poder do senado para protelar a escolha do PGR. Estranho
O paÃs está sem PGR? Não. Para que esta ansiedade? Para nomear um psicotico alcolatra como aquele que foi ao Supremo disposto a atirar no Gilmar.
Atacou a classe artÃstica dizendo que foram beneficiados e em provar, vc é um jurista sem respeito e está na cara que votou em Bolsonaro pq procura alguma coisa de ruim neste governo, tÃpico
Sem provar
Prof. Luiz. Com todo respeito à liberdade de expressão, este seu artigo é muito inconsistente. Comparar o que Bolsonaro fez com a PGR com o que o Lula ainda não fez, é desprovido de racionalidade que um Professor de Direito da PUC deveria não defender. Mas, cada um tem a liberdade de expressão , mesmo que, como neste caso, esteja totalmente errado.
Parabéns. Atitudes como as consequências da leniência tão bem tratada no texto ecoam o mapa descrito em “Como as democracias mor- rem ”. 2022 não acabou.
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