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Senhor Roberto Freire ,não gero emprego,mas não roubo nada de ninguém,nem escravizo .
Melhor o corpo editorial da FSP virar motorista de aplicativo, vamos ver a opinião deles quando tirarem os pés das mansões com ar condicionade e os colocarem na realidade
Perderam a vergonha total, agora a Folha e a famÃlia que a controla, não tentam nem esconder suas perspectivas bovinas da realidade que satisfazem apenas seus congêneres. Me pergunto se existe humanidade que possa advir desses pensamentos contra o próprio paÃs. Sugiro a quem escreveu isso, que experimente trabalhar de motorista de aplicativo por um ano e tentar viver só disso. Acho que não consegue.
O velho jornalão golpista-lavajatista-guedista na defesa de sempre da precariedade disfarçada de "modernidade". Enquanto isso, nos EUA, os sindicatos voltam com força, apoiados pela Casa Branca, tal o nÃvel de dificuldades em sobreviver que as tais "novas relações capital-trabalho" está trazendo. A mÃdia corporativa de Banânia nunca foi tão abjeta como nesses tempos atuais.
O progresso e seus profetas! Vejam como o retrocesso nunca saiu de moda nas terras de inverno nevado (a guerra dos chips é puro suco de dirigismo). Eles não tem uma ponte para o futuro.
E a terceirização trouxe qualidade pra quem, Folha? Os terceirizados ganham menos.
É a folha em sua constante luta contra a classe trabalhadora e desqualificação do trabalho.
Errado, Luiz Fernando. Os mais necessitados sao os que perdem o emprego e ficam meses, as vezes anos, para encontrar outro, bem como os aposentados que trabalham uma vida toda para receber uma miséria quando do levantamento.
Sempre que comenta temas trabalhistas, o Jornal confunde neo liberalismo com progresso, ignorando ou fingindo ignorar que as ideias de economistas como Adam Smith, hoje enfeitadas com um "neo", são bem mais antigas que as dos tempo de Vargas; do mesmo modo, ao repetir o discurso superficial de sempre, desconhece a realidade sindical atual e o processo de precarização crescente.
Porque ninguém pergunta ao Marinho o que ele acha de corrigir o FGTS pela poupança, e não pela TR? Sera que ele tem coragem de bater de frente com o Haddad nesse tema, ou vai ficar fingindo de morto, como lhe convém?
Nada a ver com nada esse comentário...
O senhor até pode achá-la suspeita. Mas faça a mesma pergunta aos industriais da construção civil e de obras de saneamento. E aos mais necessitados que adquirem a casa própria com financiamento do FGTS.
Tudo a ver, Gilmar, pois o Marinho preside o comitê gestor do FGTS e vive dando pitaco no Fundo.
O que tem o u com as calças
É verdade, depois da vertiginosa precarização do trabalho dos últimos anos, para gáudio de pseudo liberais, realmente vai ser difÃcil a reconstrução passar por esse caminho.
A folha liberal fala em propiciar a concorrência. Oras o BR eh a festa das máfias disfarçadas . Aqui só florescem os monopólios. E oligopólios . Eh papo furado da folha. O que ela e os liberaloides que ela representa querem eh que se retorne aos primórdios do capitalismo. Acreditam mesmo que torturando o povo trabalhador com métodos medievais o mercado um dia enriquecerá a ponto de dividir migalhas. Eh preciso primeiro fazer o bolo crescer. Lembram?
O sonho do L Loroteiro e seus teleguiados é que o paÃs seja uma república sindicalista , com impostos obrigatórios aos trabalhadores para manter os parasitas dos sindicatos em vida folgada e ócio.
Volta ao passado de 2003 a 2020, quando o desemprego reduziu-se a quase zero e o Brasil se tornou a sexta economia.? Tudo isso foi por conta do lulismo- varguismo? Só mesmo para esse jornal.
Esperava-se outra posição desse jornal ?
Refém dos interesses da elite empresarial, escravista, latifundiária e concentradora de renda, a Folha não sabe ou não quer defender os direitos e a dignidade dos trabalhadores, que são a maioria dos seus leitores. Um paradoxo!
A FSP sabe. Piada pronta.
Querem fazer o tempo e a tecnologia voltar ao passado como luditas, perdem tempo e energia nisso ao invés de se atualizarem.
A terceirização é precarização do trabalho sim .Sem contar que existe muitas dessas empresas que dão calote no trabalhador .A unicidade sindical fortalece os sindicatos ,dividi-los apenas o enfraquecem .A uberizaçà o é uma forma nova de explorar o trabalhador.
Senhor Roberto Freire. É preciso integração. Mas não se esqueça que o trabalho pode viver por si só. O capital não. Este vai depender sempre da mão-de-obra (humana, ou não).
O bozeiro que te respondeu , antes perguntava: e o Lula?!
E você, Amarildo, gera quantos empregos?
As afirmações do editorial da Folha não merecem comentários. A Folha tem uma convicção que é repetida todos os dias para reafirmar sua defesa pelas privatizações, terceirizações, desregulamentacoes etc. O que estiver fora disso aà ela simplesmente ignora.
Sindicato único impondo taxa obrigatória é um modelo atrasado. As pessoas que defendem a CLT deveriam pensar também em expandir os direitos trabalhistas, pois quase metade da população está na informalidade e ninguém liga. Quando aos trabalhadores de app: não podemos normalizar certas situações, pois conheço muita gente trabalhando por aà como PJ. A esquerda precisa se atualizar mas a precarização deve ser evitada, ou vamos cair no mundo da informalidade total.
Particularmente o PT porquê? Não se fala nos outros partidos de esquerda pq não tem relevância não vende
Para este jornal o Lula em 2003 a 2010 não fez nada esqueceram que foi os melhores da história e fomos a sexta economia do mundo
Mas os medievo-liberaloides brasileiros (o frias eh um deles) preferem o mote :l'etat c'est moi.
O livro de João Manuel Cardoso de Mello e Fernando A. Novais, Capitalismo Tardio e Sociabilidade Moderna descreve com clareza a história econômica do paÃs do século passado, mas é absolutamente atual. O Brasil é resultado da pujança de seus trabalhadores, não da ganância dos detentores do capital e dos meios de produção. Tanto é que eles hoje governam o paÃs e compõem o maior partido, com ideologia definida e ética. Os capitalistas estão ligados ao centrão fisiológico e a folha os protege.
O bozeiro te diz : leia deste século. Li vários, e vc continua tendo razão.
Tente ler um livro sobre a economia desse século. Ajudaria em suas conclusões. No mÃnimo, as tornariam mais atualizadas.
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