Blogs Frederico Vasconcelos > CNJ julga uso pela Justiça das polêmicas constelações familiares Voltar

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  1. Celso Augusto Coccaro Filho

    E pensar que no passado juízes eram excelentes mediadores, extinguindo conflitos na antigamente denominada audiência de conciliação. Alguns demonstravam invejável talento. Talvez pelo excesso de processos, ou desânimo vital e profissional, deram espaço a mediações infantis e outras tentativas cuja eficiência é gerar receitas para si mesmas e mais custos para os jurisdicionados. Mais um ponto negativo criado pela decadência intelectual e profissional.

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  2. Celso Augusto Coccaro Filho

    E pensar que no passado juízes eram excelentes mediadores, extinguindo conflitos na antigamente denominada audiência de conciliação. Alguns demonstravam invejável talento. Talvez pelo excesso de processos, ou desânimo vital e profissional, deram espaço a mediações infantis e outras tentativas cuja eficiência é gerar receitas para si mesmas e mais custos para os jurisdicionados. Mais um ponto negativo criado pela decadência intelectual e profissional.

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  3. José Cardoso

    Práticas sem confirmação científica como essa não devem receber dinheiro público. Se as pessoas voluntariamente recorrerem a elas é outra questão. Está no mesmo âmbito da liberdade religiosa.

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  4. José Tarcísio Aguilar

    Trata-se de um fato, não apenas hipótese: a constelação familiar é uma prática mística. Não coaduna com nenhuma terapia das diferentes linhas da Psicologia, não se alinha com as teorias, práticas, nem com a ética. Imagino a quantidade de recursos decorrentes de acordos infundados, afora o prejuízo imediato para as partes prejudicadas. Espero que o CNJ tenha clareza suficiente para decidir.

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