Vera Iaconelli > Ninho vazio e outros bichos Voltar

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  1. Galdino Formiga

    O meu primeiro filho voou para sempre.

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  2. Maria Ines Polotto

    Maravilha ser velha!

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  3. Mario Edgar Grin Ferreira

    Mas que baita texto!! Deixa a gente mais humano no meio dessas barbáries.

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  4. Renata Cromberg

    Que texto lindo e generoso!

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  5. Raphael Cássio

    Que crônica excelente! Obrigado por me brindar com esse texto. Penso na minha filha, hoje ainda um bebê, mas que já me dói ver as etapas ficando para trás. "É um acerto de contas com a finitude".

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  6. Filipo Studzinski Perotto

    Obrigado por esse texto tão forte.

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  7. José Roberto Jacintho

    Caminhado a passos largos para a segunda saída aqui de casa, e agora mais cedo ainda. Mas usamos todos os artifícios e as vezes dramas para evitar culpas se algo errado acontecer, entretanto, é sabido estatisticamente que vai dar tudo certo para a maioria. à mim cabe criar uma base barata pra eu viver, e poder babá-las quando elas acharem que é hora de estarmos juntos. Voem minhas filhas.

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  8. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Bom demais. Em algum momento, mais para o fim, sua crônica me fez lembrar um pouco aquela música, "Espelho", que o Paulo César Pinheiro e o João Nogueira conceberam. Depois o Diogo Nogueira também cantou/realizou essa quase que 'profecia' de seu pai. Mas é muito bom ter história para lembrar/contar e "Viver Mais" (essa é do rafael dielos), para ter mais e outras histórias, porque "Eh, vida boa [...] Eh, vida à toa [...] Eh, vida voa... Vai no tempo, vai... Ai, mas que saudade!

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  9. Simone Rodrigues

    O meu filho ainda tem 7 anos, mas sei que o tempo passa rápido e que tenho de aproveitar as dores e as delícias da maternidade. Fico curiosa pela pessoa que ele irá se tornar com a criação que estamos dando.

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  10. Simone Rodrigues

    Amei esta coluna! Vera sempre nos fazendo refletir sem concessões para subterfúgios. É por esta razão que não perco uma coluna.

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  11. Maria Lopes

    Estou ainda na fase da “ onipresença desses hóspedes preguiçosos, demandantes e injustos que chamamos de filhos”. E confesso que embora saiba que sentirei a ausência, não vejo a hora de que voe e me deixe ter mais tempo para minha própria vida.

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    1. Eduardo Campos

      "Pelo cordão perdido, te recolher pra sempre, à escuridão do ventre, Curuminha. De onde não deverias nunca ter saído."

    2. Chiara Gonçalves

      O problema, Maria, é que quando eles se vão, estão numa fase super bacana, 18 aninhos, já não tomam seu tempo, te fazem companhia em programas mais adultos, ajudam em casa, já passaram a fase crítica da adolescência... Vai por mim, a gente tem vontade de rebobinar a fita até metê-los de volta no útero.

  12. Cida Sepulveda

    Excelente. Mas acho que voar não significa abandonar, romper. Quem tem asas pode também voltar. A resignação em relação à perda do valor família enquanto afeto a ser cultivado é uma marca do individualismo contemporâneo extremo.

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  13. márcia corrêa

    Sem dúvida a dor de quem fica deve ser imensa, assim como, muitas vezes, a culpa de quem vai. Isso pode explicar haver casos numerosos em que essa separação "saudável" não consegue acontecer. Por alguma razão, aquela família não conseguiu se dissolver para gerar outras... Mas esse seria um tema para outra coluna!

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  14. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Esqueci de dizer q sou divorciado a uns quinze anos .

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  15. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Não falo com o meu vai p dois anos. Q seja feliz.

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  16. Ailton Costa

    ...sensacional, parabéns por mais um texto que "cola" , como se eu mesmo pudesse escrevê-lo!. Se entendi tudo direito(duvido), melhor eu começar a rir de mim mesmo...hehehehehehe.

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  17. Paulo Roberto Coelho

    E como voam! Voam como voávamos antes da chegada deles. Daí lembramos das asas que esquecemos em algum canto, fazemos uma recauchutagem e reaprendemos a voar. Bora!

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  18. Paulo Araujo

    Nossos filhos já voaram há muitos anos mas, até hoje, o silêncio da casa bate forte no coração! Sem roupas pelo chão, sem toalhas molhadas, sem as festas barulhentas e muita, mas muita saudade! O que nos consola é que todos os três foram para Brasília. Então, quando vamos para lá, conseguimos ver filhos, netos e noras ao mesmo tempo. Na volta, o silêncio nos espera já no aeroporto...

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  19. Chiara Gonçalves

    Ótimo artigo, Vera. Esse ano uma filha bateu asas e a dor é trucidante, análoga a um luto. Me deparei com muitas emoções intensas e inesperadas e me vi na necessidade de me reinventar, como você colocou.

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  20. Galdino Formiga

    Crônica forte e realista. Passei para os filhos adultos e com filhos.

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  21. Fabrício Schweitzer

    Subscrevo-me ao seu protesto. Quanto à morte e ao tempo, assim como a natureza, penso que só nos resta contemplar e extrair seus ensinamentos. E o vazio é cheio.

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