Paul Krugman > O estranho declínio da pax americana Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O texto aponta um tema interessante, mas começa com a teoria da ferradura (a esquerda radicial = a extrema direita), e após relatar a questão interna mas esquece de analisar o que mesmo condena. O declÃnio do império americano não se deve apenas a questões internas, mas ao "levante" do sul global, que expandiu sua resistência ao imperalismo através de alianças locais (como Rússia-China, Brics, etc).
A Folha me censurando novamente. Cadê meus comentários? Não tem nenhum termo inadequado, só crÃtica a governo estadunidense. Por que isso incomoda tanto a Folha? Cadê a liberdade de expressão?
Exemplos da pax americana: Vietnã: invasão, toneladas de bombas e milhões de mortos (e derrota humilhante); Brasil 1964: ajuda ao golpe militar que derrubou um governo eleito; Chile 1973: Idem; Afeganistão: invasão, massacres e derrota humilhante; Iraque: invasão com base em falsas acusações de armas quÃmicas e matança generalizada; Iêmen: apoio à ditadura saudita para bombardear impiedosamente a população do paÃs. A lista é grande...
Bedin seria o protagonista ideal da recente série da Netflix: Sobrevivente designado, em que o 11º da lista de substitutos do presidente é escolhido, porque os 10 primeiros, incluindo o presidente e seu vice, morreram em um atentado ao Capitólio! Muito bom assistir para entender o atual governo americano.
Excelente artigo. Como pode o mundo contar com nos EUA se os EUA não conseguem se unificar, nem mesmo para combater um oponente externo?
O "estranho" declÃnio da pax americana! Entranho para quem, cara pálida? É estranho que a decadência dos Estados Unidos esteja demorando tanto. O fim está próximo.
Senhor Paul Krugman, o poderio militar e econômico dos Estados Unidos está em declÃnio e vai continuar, não tem mais volta. Daqui a algumas décadas as duas maiores potências militares e econômicas do mundo serão China e Ãndia.
O mundo agradece se a tal da pax americana estiver em declÃnio. PaÃs belicoso, adora uma guerra direta ou apoiar (leia-se, vender armamento para as guerras incitadas por ele) outras guerras.
A pax americana sempre foram as guerras, guerrilhas e golpes além mar. Não faltam agências e verbas militares pra isso, tanto faz o partido da vez a governar.
O poderio militar dos EUA, não passa de uma miragem quando colocado à prova. Não conseguiram ajudar a Coreia do Sul a vencer a guerra contra o Norte,apenas empataram e interromperam o jogo até hoje,foram surrados e escurraçados do Vietnam,depois de anos no Iraque, saÃram e deixaram para trás o Estado islâmico e - no Afeganistão - depois de 20 anos, fugiram à s pressas pelo aeroporto, deixando no poder,um inimigo que não conseguiram destruir em todos aqueles anos.Fracassos atrás de fracassos!
Rodrigo. Sem dúvida, o mundo seria bem pior. Mas, não se esqueça que os EUA entraram na segunda guerra mundial depois de quase dois anos do inÃcio, apenas após serem atacados, enquanto deixaram, ao contrário dos ingleses, a Europa sangrar. Isto foi depois de Stalingrado que foi decisiva para a derrota alemã.
"Só perde quem joga". Fácil citar as derrotas sem mencionar as vitórias, por exemplo a participação dos EUA na segunda guerra mundial. Já parou pra pensar o que seria do mundo pós 1945 sem a entrada decisiva na guerra?
Comentarista claramente eleitor democrata e para quem a "pax americana" nada mais é do que as baionetas dos marines. Acabou, Mané, a China vem aÃ, gostemos ou não.
"Pax americana"! Essa é boa...
Esse cara está totalmente fora da realidade. A China é tratada como inimiga porque está incomodando o imperialismo americano. Qual a proposta de paz americana pro Oriente médio? Falhou em não analisar a dÃvida interna que está indo para os 40 trilhões de dólares e é financiada em grande parte pelo mundo, por exemplo.
Quando leio isso e me deparo com o termo "pax americana" da vontade de rever as veias abertas da América Latina de Galeano...
Em resumo, a culpa é do Trump. Só que os EUA são uma democracia, então a culpa é de quase metade do eleitorado trumpista. A pergunta é: porque persiste sua popularidade?
Porque persistem a popularidade de lÃderes populistas da alt-right no mundo todo? Como um Milei tem chances na orgulhosa Argentina. Como o Bozo, preguiçoso, incompetente e borderline, ainda tem apoio no Brasil? Como "Nataniel" governa a única democracia do Oriente Médio? Daqui a 20 ou 25 anos talvez tenhamos respostas melhores.
Paul Krugmann faz parte do mainstream do discurso americano. A decadência americana já estava prevista a muito tempo. Desde a Guerra do Vietnã que todo o poderio militar americano fracassou. O declÃnio é o resultado das contradições internas do liberalismo e do capitalismo. Resultando numa absurda desigualdade social sem saÃda. A ascensão da China é inevitável. Previsões mostram que o PIB mundial será em 2050, um terço do Ocidente, um terço da China e outro terço do restante do mundo.
Os EUA através do senil Joe Biden, adotou medidas para estrangular/matar a Economia Chinesa? Que sandice é esta, hein, senhor Paul Krugman? Tais sanções adotadas contra a China, somente tem comprovado o desespero de um "império" decadente.
Os EUA agem como lobos travestidos de cordeiros. Eles são os únicos que lucram com a desgraça alheia. Só que esse golpe já está manjado. A perda de credibilidade do resto do mundo é visÃvel em relação à s boas intenções dos EUA...
... valeu e obrigado pela conversa!!!...
A coluna parece um filme dos anos 80, onde tenta se vender a ideia da grandeza e santidade dos EUA. O mundo já passou há muito tempo dessa fase, e os EUA estão em decadência porque deixaram de controlar a opinião pública
O Sr Paul Krugman não consegue entender que o declÃnio da influência dos EUA no mundo é consequência exatamente da sua decantada pax americana que não passa de um grande engodo. Cada vez mais o mundo percebe que o Tio Sam - com a desculpa esfarrapada de direitos humanos e democracia - só age em seu próprio interesse comercial e geopolÃtico. E as armas que usa, tentando reafirmar seu poder, são sanções, boicotes, bloqueios, bombardeios, invasões, apoio a ditaduras aliadas...
Somos todos Palestina. Alguns tem petróleo, alguns tem florestas, alguns tem lÃtio, alguns tem água, alguns só tem mesmo o chão de escombros onde sangram. Mas o que todos temos em comum é que cedo ou tarde sofreremos golpes de estados cibernéticos ou seremos chamados de terroristas, bombardeados e expulsos de nossas terras por esses autoproclamados "guardiões da democracia" e seu "Leader of the Free World" da vez.
...além do apoio incondicional e juras de amor eterno à brutal ocupação israelense nos territórios palestinos. Quando a ficha cair pode ser tarde demais.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Paul Krugman > O estranho declínio da pax americana Voltar
Comente este texto