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Antonio RICARTE
O idioma português é, notadamente, o mais falado no hemisfério sul. No entanto, temos dificuldade em fazer uso da sua riqueza no dia a dia. A imprensa também nem sempre ajuda e estrangeirismos como bacon acabam substituindo palavras como toucinho na gastronomia. Mas em outras áreas essa invasão também acontece, e uma palavra que grita, a 120 decibéis, nos ouvidos é pet que deixou termos como mascote e animal de estimação nos porões do vernáculo. Que falta que boas escolas e leituras fazem!
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Francisco Leitão
Aplaudindo muito o seu comentário. O toucinho sempre existiu por aqui, antes da novidade do bacon (apesar de suas diferenças)
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Vito Algirdas Sukys
Prezado Antonio, é um grande problema; a língua é uma coisa viva, toucinho é preferível, mas eu já ouvi de falantes "tucinho", hehe; você usou decibéis, medida logarítimica inventada no Bell Labs, em homenagem a Alexander Graham Bell, uma orquestra produz cem watts a turbina do avião cem mil watts, traduzindo para decibéis ou decibels, houve época em que as duas formas eram aceitas, difícil lidar com o povo, ele parece não seguir regras normativas.
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ROGÃ RIO BARROS NUNES
Num futuro minimamente racional e compassivo vai dizer: "Sério que eles se vangloriavam de comer cadáveres de seres sencientes enquanto isso piorava as mudanças climáticas?" Repulsa. Vergonha.
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Marcus Acquaviva
Se o futuro "minimamente racional" for um aprofundamento do nosso atual, seguirei orgulhosamente comendo meu bife mal passado, com farofa de ovos e bacon.
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Vito Algirdas Sukys
A sua tolerância aos riscos depende de suas prioridades, valores e atitudes perante a vida. Os prazeres derivados de uma atividade superam os riscos. Os jornais dizem que há um aumento de vinte por cento de desenvolver câncer de cólon se comemos bacon; devo parar de comer aqueles sandwiches com bacon? Se você fôr um apostador de apostas altas não parará, o prazer fala mais alto. Jogue fora o manual de análise de riscos. Afinal o bacon é uma delícia, você está tendo uma atitude despreocupada.
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Vito Algirdas Sukys
Quando penso na comida que comemos, e nas bebidas que bebemos penso em riscos. Virtualmente tudo é arriscado. O amendoim pode conter a toxina aflatoxina, que comemos com a bebida. O bacon que eu compro no Brasil é seguro? Minha família deve evitar carnes defumadas? Riscos são probabilidades não são certezas. Ainda bem que a lei de Murphy é falsa, pois se fosse verdadeira não estaríamos aqui falando se devemos comer bacon. Comi muito bacon na Inglaterra, no English breakfast, sabendo dos riscos.
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Marcus Acquaviva
Claro que tudo é arriscado. Sem sorte, você não (censurado) um Chicabon, como escreveu Nelson Rodrigues.
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sandoval abreu sader
Gosto do Marcão falando de comida. Essa temporada londrina esta rendendo....
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Cristiano Kock Vitta
Sou muita fã desta coluna. Pra curtir, me divertir, aprender sobre muitas coisas, entre elas comidas saborosas e como apreciar aquilo que cabe no meu bolso.
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Vito Algirdas Sukys
Há o mito de que o que é natural não pode realmente ser arriscado. Pesquisadores em Berkeley mostraram que uma xícara de café natural tem carcinógenos como os resíduos de pesticidas que um americano consome num ano. O bacon induz cancer em roedores quando dado em doses grandes. O que alivia é que a suposição não provada que coisas que causam cancer em roedores causará nos humanos ou o que não produz cancer em ratos pode ser altamente carcinógeno em humanos. Bacon produz tumores em roedores.
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Galdino Formiga
Bacon é uma delícia.
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Anna Amélia Meule
Se ficasse aí, como fizeste questão de sublinhar, no Reino desUnido para sempre . . . que bom seria.
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