Opinião > Palestina, um experimento genocida continuado Voltar
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O SR. primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyaho vai prolongar esta guerra indefinidamente porque sabe que assim que as coisas acalmarem ele estará fora da politica israelense, sua carreira polÃtica já está morte e o sepultamento acontecerá no fim da guerra e esquife será carregado por Biden, Macrom, Rishi Sunak, e o presidente de Israel.
A Folha não está publicando minhas postagens.
Parece que o autor desse artigo nunca estudou a historia real da região ou talvez esteja escrevendo com objetivo de enganar pessoas que,inocentemente, acreditam em quaisquer palavras impressas.
Como você é cÃnico. O ser humano sabe descer ao mais baixo nivel da sordidez, negando o que todo mundo sabe, por fanatismo religioso.
Seria interessante entender como o autor sugere que Israel estabeleça relações cordiais com seus vizinhos que nunca reconheceram sua existência. Também seria bom entender a razão pela qual o autor omite os esforços de aproximação feitos por Israel com a Arábia Saudita recentemente, condenados expressamente pelo Irã e pelo Hamas, ou o desvario que levou à comparação da relação entre Brasil-Argentina e de Israel com paÃses que lhe atacaram reiteradamente desde a sua criação.
Israel nunca reconheceu os direitos humanos dos palestinos, ataca civis desde sempre para expulsa-los de suas terras e implantar um Estado racista e tem maluco que defende!
Salve Ualid, texto prima pela oportunidade, jamais agradaremos todo mundo...! Importa sobretudo não nos omitirmos pois a luta que se trava já se tornou a mais longa da humanidade (doente)...!
(Saudades dos churrasquinhos debaixo dos abacateiros, em Maringá)...!
'Desde 2008, são mais de 8000 palestinos mortos'. Embora todo homicÃdio seja um drama, a taxa por cem mil habitantes por ano, considerando os 4 milhões de palestinos da região, está em torno de 13. Os números no Brasil e México estão em torno de 25. Parece bem mais seguro viver por lá.
Essa estatÃstica também vale para os judeus. Porque reclamar do Hamas então?
Os árabes invadiram os territórios do Marrocos até a India em sua expansão nos séculos VIII. Inclusive Israel, terra habitada pelos judeus há milênios e que era cristã até as invasões. Só saÃram das terras que foram reconquistadas militarmente, como Espanha, Portugal, SicÃlia, Grécia. Começaram 3 guerras contra Israel, perderam todas. Parece que quando eles invadem terras alheias, podem nelas permanecer. E quando perdem as guerras (que eles mesmos começaram) aà ficam a se lamentar.
Que absurdo, os árabes são nativos da Palestina, o fato de terem se convertido ao islamismo não significa que tenham vindo de Meca. Diferentemente dos judeus, os muçulmanos aceitam convertidos com facilidade. Israel é o invasor, por meio do Império inglês após a 1° Guerra Mundial.
Um pouco mais de estudo mostra que seu comentário não faz sentido: os árabes muçulmanos se expandiram, da mesma forma como os cristãos europeus... Ou as Américas não eram habitadas por outros povos, de outra religião? Por fim, os palestinos descendem também dos antigos hebreus e de outras populações da Antiga Palestina - como os israelitas do Reino das 10 tribos - os samaritanos. A extrema direita gosta de torcer a história a seu favor.
A Análise esta correta, porém incompleta e parcial. Não vejo nenhum dos lados como "mocinhos", então, sim Israel é culpado por roubar sistematicamente terras palestinas. Por outro lado também, os árabes quando atacaram Israel após a declaração do Estado judeu, também perderam a razão. Hoje, a solução mais viável é a de dois Estados. Israel deve desocupar a Cisjordânia imediatamente, e desbloquear a Faixa de Gaza. Os palestinos por sua vez devem reconhecer Israel a parar com atentados.
Porque os árabes tinham que aceitar a entrega das suas terras aos judeus em 48? O voto de apenas 33 paÃses da ONU justifica a perda de terras e casas na Palestina? Aceitar um Estado racista e teocrático só porque 33 paÃses decidiram arbitrariamente? A reação árabe foi justa e proporcional, desde o inÃcio dessa vergonha.
Qualquer coisa fora disso, significa morte e destruição. Quanto a ONU? Oras, como disse Lula, não serve para nada, dado o posicionamento dos membros com poder de veto do Conselho de Segurança. Aliás, para funcionar assim, é melhor fechar de vez.
Os palestinos são vÃtimas de suas lideranças, que desde a resolução da ONU (legÃtima, à luz do Direito Internacional, notadamente à quela época) se negam a dividir o território com Israel (pior, muitos se negam a admitir a existência de Israel). Ao mesmo tempo, apoiam ou se omitem com relação a grupos terroristas que fazem o próprio povo de refém e escudo humano. Procurei no texto ao menos uma leve crÃtica ao Hamas, mas não encontrei. Seu autor é apenas mais um exemplo de má liderança palestina.
Matheus, apesar da sua grosseria, vou te responder: nunca existiu soberania e território palestino, porque quem tem soberania e território é um Estado, e nunca existiu um Estado Palestino, porque suas más lideranças nunca aceitaram as propostas de partilha, desde 1947.
Quem nunca aceitou a soberania Palestina sobre o seu território foi Israel, cÃnico. Quem invade o território alheio, construindo casas e postos militares na Cisjordânia e bloqueando portos na Faixa de Gaza é Israel.
Extinto após a primeira guerra.
Corrigindo, 1.ª Guerra.
Seu de quem, Ricardo? O território pertenceu por último ao Império Otomano, extinto após a 2.ª GM.
Dividir? Kkkk vocês dividiram o que é seu?
Respondendo à pergunta final: em média morrem 10 palestinos para 1 israelense, o que significa que as mortes de palestinos podem chegar a 15 mil. Israel está acelerando, agora foram centenas de uma vez.
Exato, reduzir e generalizar o povo palestino ao estigma de terroristas é tão brutal quanto mortal. Conhecer a história é importantÃssimo para afastar o maniqueÃsmo tÃpico de toda essa tragédia que dura há tantas décadas.
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