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Sugiro que o corpo editorial da fsp leia as citadas convenções de genebra. Assim poderia identificar os crimes de guerra cometidos pelo Estado terrorista de Israel contra o povo palestino durante decadas de ocupação.
Como reagir sem transpor as fronteiras da proporcionalidade, critério que representa um patamar civilizatório a duras penas conquistado, quando o ataque a responder, em vez de visar aos combatentes e alvos militares, buscou matar e sequestrar indistintamente homens, mulheres, crianças e idosos desarmados? Dizer é fácil.
Folha apoiando o governo terrorista de Israel, que promove uma limpeza étnica na palestina há décadas. Vergonhoso.
O Hamas é o grande responsável pelo sofrimento e pelas mortes de civis em Gaza, pois o grupo terrorista tiraniza a população do lugar e faz dela um escudo humano. A postura de Israel no pressente conflito é, como sempre, a de tentar evitar danos a palestinos não ligados a atrozes loucuras antissemitas. O paÃs vÃtima das barbaridades ocorridas no dia 7 de outubro tem o legÃtimo direito de reagir através de procedimentos militares destinados a causar sérios reveses ao seu agressor.
Perfeito
É cÃnico e parcial usar o legÃtimo direito de se defender e de retaliação, só agora, para defender os governos de Israel. Ao mesmo tempo que este uso do direito de se defender é ignorado ou mimimizado para o povo que enfrenta décadas de massacres, ocupações e ameaças de destruição do Estado da Palestina.
Não justifico atos terroristas de nenhum lado. Mas acompanho rabinos e judeus do mundo inteiro que defendem o respeito ao Estado Palestino como única solução para este longo e doloroso conflito.
Israel foi atacada seis vezes desde 1947-48, e sempre venceu as guerras que foram começadas contra ela. Um contra ataque proporcional, razoável, simplesmente não funciona contra um Hamas da vida, que busca o terror. Israel não pode ser obrigada a aceitar ataques de mÃsseis todo santo dia, ataques terroristas toda hora. Ela pode e deve obliterar esses grupos terroristas. Ser proporcional é não usar armas atômicas (que tem). Se o Hamas tivesse, usaria no dia seguinte.
Para eliminar o Hamas, não basta apenas poder de fogo, mas também inteligência, como a Mossad. De qualquer forma, foi um grande vexame Israel não conseguir prever o ataque do Hamas.
Que tipo de direito é este "direito de retaliação"?
"A traumatizada sociedade israelense tem direito a retaliação...", e os palestinos? Editorial equivalente a pegar na mão de uma criança e com voz aveludada dizer: não pode b@ter no coleguinha.
E, num editorial intitulado "Proteger civis", a crueldade desumana do cerco a Gaza é diminuÃda, disfarçada numa frase seca. NÃO é Gaza que está sitiada, senhores: são mais de dois milhões de seres humanos, civis na quase totalidade, mulheres e crianças na maioria, que estão sem água, comida e eletricidade!
Até quando as pessoas passarão pano para Israel?
Tem gente que passa pano para terrorista, por que não passar pano para um Estado moderno e que tem o direito de se defender?
Nem todas pessoas, mas quase toda imprensa ocidental.
Editorialzinho pusilânime, vil! Por que não assume logo seu lado?
O editorial é assimétrico. Se de fato mirasse equanimidade teria que desenvolver os enunciados do segundo parágrafo, que deixam evidente a desproporcionalidade brutal da resposta israelense; mas não, dedica todo o resto a meio que justificar tal reação. Não é o que se esperaria de um jornal sério.
O jornalismo da Folha parece acender vela para dois senhores, sendo que um deles é o que a Folha defende com unhas e dentes. O lado do dinheiro sempre vence né Folha? Não importa vidas que se perdem nessa atrocidade sem fim. Quem se instalou naquele território e tem mais dinheiro para atacar e matar, Vence!
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