Tv Folha > Guerra entre Israel e Hamas reacende o antissemitismo? Voltar
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As crÃticas aos governos de Israel não derivam do preconceito contra o povo judeu, mas sim do reconhecimento de que as ações desses governos junto com o sioniimo ( uma ideologia) são uma forma de racismo contra o povo palestino.
Antissemitismo é o preconceito e ódio contra judeus, o antissemistimo se desenvolveu na Europa e Rússia e envolveu a perseguição, isolamento ( guetos ) repressão politica, religiosa e genocidio.Sionismo é uma ideologia, um conjunto de crenças que impulsionaram a fundação do estado de Israel na Palestina e continua a impulsionar sua expansão até hoje e serve para justificar a colonizaçã do povo palestino através do confisco de terras, exilio forcado e massacre.
Ele aà é um pensador, filósofo? Estamos bem, nesse mundo. O cara que é mesmo um filósofo, um professor ou um pensador, está passando vergonha com esse 'seu colega'. Que dureeeza!
Pondé, o filósofo da revista da Avon e da FSP
Perfeito!
A cegueira inexplicável dos serviços de inteligência israelenses, sempre orgulhosos da sua eficiência, não se explica naturalmente. Bibi fustigado por suas pendências legais e polÃticos, pode muito bem ter "permitido" a agressão do Hamas acontecer, para justificar o aniquilamento dessas facções e ao mesmo tempo livra-se dos seus problemas particulares.
Semitas são os povos originais na penÃnsula arábica, judeus, sauditas, palestinos etc, e por extensão antissemitismo também se refere a todos. Esse é um termo impreciso e este periódico devia tratar de ser menos raso. Antisemitismo é: antissionismo, antijudaÃsmo, anti-islamismo, antifilisteu, o que é? A coluna podia explorar o tema e suas raÃzes que datam muito antes do que século XX e diretamente ligada à interferência europeia na região e a bagunça que deixaram.
Antissemitismo é o preconceito contra o povo judeu,sua religião e cultura.Sionismo é uma ideologia politica, uma forma de nacionalismo que levou à criação do estado de Israel na Palestina e continua a impulsionar a desapropriação/confisco das terras e casas do povo palestinos, seu exilio forçaado e massacres.
Antissemitismo nada tem a ver com a situação da árabe-palestina, até porque os árabes também são semitas. Para lá o adjetivo é antissionismo. O sionismo causou a criação de grupos de Resistência à ocupação, que não aceitaram a tomada de suas propriedades milenares pelas armas israelenses, tendo de viver como refugiados em condições desumanas. A contÃnua ocupação de terras na Cisjordânia faz de Israel um Estado terrorista, causando tb o terror de atos desesperados como o do dia sete.
O governo de Israel não tira os anteolhos do sionismo. Se o fizesse, se conscientizaria de que a solução para a paz, para cessar o ódio de ambos, seria a criação do Estado Palestino nos termos das resoluções das nações unidas e do acordo de Oslo, este q foi assinado por presidente de Israel q se livrou dos antolhos, mas acabou assassinado por um dos usuários. Atacar hospitais é crime de guerra. As nações Unidas teriam de intervir para parar esse genocÃdio, com força integrada p nossos soldados.
Para entender o direcionamento único da folha, vale ver o vÃdeo e artigo, sobre judeus e banqueiros, por Luis Nassif. Se consegue entender porque Pondé está na Folha, com tanta gente inteligente que poderia ocupar o espaço, inclusive judeus como Pondé.
Quem não conhece Ponde, sugiro ler o artigo dele, Quem crê em conspirações acha que é Einstein, mas não come ninguém. Como pode ter espaço.
Que vergonha para a comunidade judaica colocarem justo Pondé, uma excrecência, que só tem espaço por servir de boca para o que há de pior em nossa elite do atraso.
Saia da bolha é só para os bobos dos assinantes? A FSP escolhe os "entrevistados" dentre os mesmos picaretas que escrevem as piores colunas que o jornal pública. Saia da bolha, editor patético!
Por que o antissemitismo nunca acaba?
Reacende a islamofobia também .
O Pondé morou em um Kibutz, sua mãe é judia assim como sua mulher. A entrevista tende a ser parcial. E ele é inteligente. Vamos ver no que dá.
Se a mãe é consequentemente ele é judeu, e isso não lhe tira o direito de opinar sôbre. E não é todo o povo judeu que concorda com as ações de Israel ao longo dos anos na Palestina.
O entrevistado é de linhagem ju da i ca, certo? Curioso como mais e mais abundam esse tipo de alinhamento nas reportagens e entrevistas.
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