Joanna Moura > Quanto realmente sabemos sobre a nossa própria fertilidade? Voltar

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  1. Tatiana Salles

    Muito obrigada pelo seu texto, Joana. Vivenciei o medo de engravidar e depois o medo da infertilidade. Realmente o conhecimento liberta.

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  2. Marina Batista

    Ótima reflexão, gostei muito do relato de epifania da escritora. A educação sexual das mulheres, de um modo geral, tem como base o medo de uma gravidez indesejada, até mesmo as doenças sexualmente transmissível, por muitas das vezes, não é uma preocupação. Triste realidade.

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  3. Katia Janine Alves Santana

    Difícil pensar em mulheres que “tomam as rédeas de suas próprias vidas, tomem suas próprias decisões com consciência, planejem seus próprios futuros” com projeto de lei no congresso nacional que defende que crianças estupradas (na maioria dos casos, por homens do meio familiar) são mães e que não podem abortar!

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    1. márcia corrêa

      Perfeito! Difícil também falar em tomar as rédeas quando as que o fazem são assassinadas ou agredidas por decidirem terminar um casamento, quando muitas precisam se refugiar com os filhos como medida de proteção, ou quando são silenciadas, negligenciadas ou menosprezadas por agentes da saúde ou da justiça. Temos muito a avançar!

    2. márcia corrêa

      Perfeito! Difícil também falar em tomar as rédeas quando as que o fazem são assassinadas ou agredidas por decidirem terminar um casamento, quando muitas precisam se refugiar com os filhos como medida de proteção, ou quando são silenciadas, negligenciadas ou menosprezadas por agentes da saúde ou da justiça. Temos muito a avançar!

  4. Julia Silva

    Ótimas colocações, Joanna. Conversando com amigas, vejo que muitas mulheres da minha geração receberam educação sexual à base do medo.

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  5. Ulrich Dressel

    Joanna. Se sua conclusão no artigo incluísse homens, tudo seria melhor. Tenho 70 anos, repetidamente olho para trás. Para o resto de minha vida sinto o lamento de não ter sido esclarecido do mesmo jeito que você o lamenta para si. Perdi uma filha que foi judicialmente jogada para uma mãe psicótica. Perdi outra filha cuja mãe simplesmente a levou consigo para Brasília (eu no RS). E não perdi a terceira uma porque essa mulher não quis ser tão cruel comigo e com nossa filha. Entreviste-me.

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  6. marcos fernando dauner

    "hás" à parte . o texto é interessante . Gravidez resulta de A + B , e ambos precisam estar Ok. Quando casamos, eu (29 a) tinha problemas de subfertilidade, minha jovem (24 a) esposa tinha problema de hipertensão arterial . Foi difícil, mas tivemos dois filhos saudáveis . E já se passaram mais de trinta anos disso .

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  7. Maurizio Ferrante

    No subtítulo - há três metros - significa: 1) três metros atrás; 2) haviam três metros; 3) ou é erro crasso de português logo na primeira frase. FSP, FSP, mande seus escribas pata um curso acelerado de português

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