O exemplo vem de cima. Se o presidente é notoriamente corrupto, já condenado, e ainda assim dirige o país, a cadeia de comando fica toda comprometida.

E neste mesmo jornal lemos diariamente matérias destinadas a defender o Estado mínimo, e de outro lado longas e profundas matérias que acham urgente e importante substituir conhecimento, ética, honestidade e educação na ocupação das funções estatais por escolhas identitárias dando lugar a qualquer despreparado. Então coloquemos o pouco que resta do Estado e os vitimados sem concurso para pacificar o Brasil.

Todos os textos são semelhantes. Parece que bebem da mesma fonte. Impressionante.

Como diz o colunista, ao lembrar o aviso da fab, esse entao seria o caso fab desse governo?

O melhor lugar do mundo para ser um fora da lei é o Brasil, em todos os aspectos, aqui tem muita genta para passar a mão na cabeça de marginais, e vai piorar.

Enquanto isso zambeletas e lindabags batem boca e trocam farpas por conflitos no Oriente Médio que, diretamente, nada tem a ver com suas funções parlamentares. Jornalistas, formadores de opinião, intelectuais e outros adoram debater e dar pitaco em problemas externos e escondem que o "Haiti é aqui".

O poderio bélico das facções ilustra a falência do Estado.