Priscilla Bacalhau > Enfrentando o racismo nas escolas Voltar
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Fico feliz ao saber do combate sem trégua ao racismo, fato este que nem deveria existir. Na minha época ginasial me lembro que na entrada da escola tinha um barbeiro que ficava raspando o cabelo dos meninos e amarrando os cabelos das meninas sob o pretexto de conter os piolhos. Parte ruim da história: só os negros que iam, um deles, meu amigo Piter, que passava semanalmente por essa situação grotesca.
Qual paÃs é menos racista do que o Brasil?
Não sei onde tal parâmetro nos levaria...
É pra gente ter um parâmetro. Insisto: existe algum paÃs menos racista que o Brasil?
Não entendi a relevância da pergunta, nem onde chegar com a resposta.
Como pai de um jovem afrodescendente, concordo plenamente com a colunista. Hoje ele é um advogado, mestrando na área de interesses difusos, co-autor de livro sobre Direito Ambiental e tem um futuro promissor. Mas para atingir esse patamar, ele e seus pais caucasianos sofreram muito com o racismo da sociedade brasileira. Não são pequenos os obstáculos e desafios daqueles que sofrem o preconceito e a discriminação racial em sociedades que perpetuam o racismo. Parabéns à colunista.
Para uma criança há muitos motivos para não se sentir bem com o próprio corpo. Pode-se ser um 'bolão' de gordo, um 'carne seca' de magro, um dentuço, um 'quatro olhos' e por aà vai. Cabelo afro ou pele escura é mais um, mas está longe de ser o único.
Será que o gordo, o magro e o dentuço têm as mesmas dificuldades para ascender, para ocupar espaços e serem reconhecidos? Qual a proporção de gordos magros e dentuços na sociedade e em posições de representatividade?!
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