Opinião > Acerto com o ditador Voltar

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  1. Luiz Roberto Rocha Teixeira

    Maduro genocida

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    1. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Este aí não vai largar a rapadura nunca.

    2. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Deveriam criar mais sanções até isto aceitar a democracia.

  2. Anderson Francisco

    Por que a Folha não chama Costa e Silva, João Figueiredo e os demais de ditadores também mas reportagens? Foram tão autoritários quanto Maduro. O jornalismo do jornal está tendencioso demais ultimamente. Só falta criar uma coluna para o ladrão de jóias.

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  3. bagdassar minassian

    ... e mais; o Cinturão Norte da América do Sul (litoral) e o Pre Sal brasileiro são boas garantias de fornecimento de petróleo.

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  4. bagdassar minassian

    ... o principal interlocutor, há tempos detectado, é o tal do petróleo ser o complicador com os sucessivos imbróglios no Oriente Médio e, agora, mais ainda, por explicitar e destacar, confessos, os países interessados nas tramas geopolíticas. A busca de solução diplomática com a Venezuela tem a ver com suas enormes reservas petrolíferas, distante do Oriente Médio e favorecidas negociações por dificuldades internas do país. E mais...

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  5. João carlos Gonçalves de souza

    Fico espantado com a tremenda dificuldade da Folha em dizer o óbvio . Foi o presidente Lula que viabilizou este acordo , devido a sua imensa capacidade para o diálogo .

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  6. josé SOARES

    Mais realista do que o rei ( EUA), é a posição do editorial , ao comentar o acordo desse país com a Venezuela, nem comenta a atuação do nosso Presidente nesse avanço democrático.

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  7. ANTONIO CAMARAO

    Aqui também tivemos um que queria ser ditador, sorte que até nisso é incompetente!

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  8. Gil Carlos Dias

    Enquanto isso, uma ditadura em Israel conta com o apoio incondicional dos EUA...

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    1. Orasil coelho pina

      Se Israel é uma ditadura, o Hamas é democrata? Senhor Gil Dias lembra mais noites muito escuras!

  9. Marcelo Magalhães

    O retorno do presidente Lula está transformando o mundo. A sua capacidade de liderança e seu poder agregador desperta no planeta uma onda de colaboração e aceitação do próximo, com respeito às divergências e valorização das diversidades. Paulo Freire, o intelectual mais estudado no meio acadêmico, demonstrou o potencial de cada comunidade em se desenvolver por si própria, contrariando a tradição do intruso hegemônico colonizador.

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