Poder > Justiça Militar prevê novas ações para reduzir abusos contra mulheres nas Forças Armadas Voltar

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  1. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

    Tem que incluir diversas questões nos currículos militares além de assédio sexual. Democracia, ética, respeito às leis, orçamento público entre outras

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  2. João Batista de Junior

    Com certeza as mulheres passam por situações de assédio. Fazer pesquisa por hora é uma boa ideia para se ter ideia do tamanho do problema.

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  3. Benedito Claudio Pacifico

    Ou elas participam da tropa ou não , ninguém é obrigado seguir carreira militar.

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    1. SILVIO TREVISAN

      Se quiser ficar na tropa tem que ser estuprada. É pegar ou largar.

    2. Julio Shiogi Honjo

      Por conseguinte em qualquer embiente também pode haver assédio. As mulheres não são obrigadas a trabalhar ou sair de casa, é isso?

    3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Bené ficou com ciúmes. Vcs são engraçados. Pena q não tenham a menor graça.

    4. Paulo Araújo

      O debate não é sobre estar ou não nas Forças Armadas, mas sim sobre o abjeto problema de assédio sofrido por mulheres militares. As mulheres são parte importante das Forças Armadas, há muitos anos integradas, no entanto ser integrante das forças não pressupõe aceitar serem assediadas, vítimas de crimes ou importunação sexual. É disso que se trata, portanto, se há assédio, que sejam punidos os assediadores.

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