Todo mundo se lembra do seu silêncio em 2019 na reforma da previdência sobre as benesses que estavam sendo garantidas aos milico-pintadores-de-meio-fio pelo governo do Jair embora

Como o pUoprio colunista menciona, a segurança pública é antes de tudo atribuição dos estados. Para uma comparação justa, deve-se considerar as despesas consolidadas do setor.

Ou defesa nacional ou segurança pública ou força de ocupação?

Se lembrarmos que a última guerra da qual o Brasil participou acabou há 78 anos, é ainda mais difícil entender e aceitar os gastos com forças armadas. Entendo que tais forças devam ser extintas ou no mínimo reduzidas consideravelmente.

Aprove uma PEC, confira os resultados e depois poderá comparar orçamento de defesa e segurança. Lembro de te ver enfileirado na tropa dos combatentes pela Reforma da Previdência, o batalhão q fingiu não ouvir as críticas q denunciavam o projeto q mantinha tinha privilégios militares. Boa sorte na próxima tentativa.

Caro Marcos Mendes ótimo artigo,onde a realidade se choca com o cotidiano,tds estas prebendas aos militares só serviriam se o controle do queijo suíço vulgo fronteiras fosse efetivo e não só retórico.

Tá mas aí quem vai pintar o meio-fio?